Dum ponto de vista não-socialistóde-marxistóide-esquerdóide-ultra-keynesianóide, poderia ser positivo um banco estatal de investimento, mas cujo foco fossem não os gigantes da indústria e comércio, mas justamente os pequenos e médios, deixando a iniciativa privada dar conta dos grandes? Preenchendo a lacuna entre o "banco do povo" e sei lá o que que vier em seguida.
Imagino que talvez fosse um foco preferível ao de microcrédito, que parece que tem alguns resultados ruins, ao menos fora do Brasil. E poderia ter um efeito meio pró-concorrência, em vez de anti, tal como as coisas aparentemente vinham sendo conduzidas, com essas fabricações de campeões da propina.