Na mesma época houve um caso idêntico com uma atleta do Judô, chamada Ednanci.
Por isso eu tô estranhando muito essa Tiffany poder agora estar inscrita na super liga. Porque no caso dela não se trata nem de um cromossomo X que não se formou de maneira bem definida como X. Não, ela tem é um cromossomo Y mesmo. Um X e um Y.
Bem lembrado, Pedro.
Eu me recordo, sim, de Ednanci.
Havia o debate sobre aquela dúvida de hermafroditismo.
No caso de Tifanny, como você já atestou, a barra é outra.
Ela foi homem por "apenas" 30 anos.
Todo o seu corpo se formou como homem, com as doses de testosterona normais aos homens, formando todo o seu corpo, sua musculatura, seus ossos, capacidade pulmonar, condicionamento físico, tudo.
Ele está nitidamente em ampla vantagem frente às mulheres que sempre foram mulheres e cujas doses de testosterona foram limitadas, sob risco de não passarem nos exames anti-dopping (isso tem hífen?).
E as mulheres vão ter que ceder a vaga para ela e para outras que apareçam e se mostrem mais fortes e com cortadas mais potentes.
Novamente: eu não tenho nada contra os transexuais, os gays, os
cross dressers e toda a miríade de denominações LGBTXYZ.
Devem ter os mesmos direitos que qualquer outro cidadão.
Todos os outros direitos e nada neles deve ser subtraído pelo simples fato de serem quem são.
Isso não é uma opção, uma escolha consciente. É uma imposição genética, assim como existem pessoas altas e baixas.
Assim eu vejo.
Mas no esporte, que é dividido por força muscular, altura, capacidade física e em jogo estão exatamente esses atributos, aí não!
Porque a constituição física das mulheres é INEGAVELMENTE diferente e mais frágil.
Elas precisam competir entre si e nunca medir força com "grangazás" só porque cortaram fora seu apêndice da virilidade.
Doses de testosterona depois não são suficientes para equiparar novamente os organismos.