Acho que é bastante controversa e duvidosa a habilidade de chimpanzés de aprenderem a usar linguagem de sinais. Se não me engano, havia maior suporte para um que sabia usar um teclado com um monte de símbolos/"palavras", que não eram ligados em frases complexas.
Independentemente disso, se bem me lembro, não é nenhuma forma de "pensamento avançado" o exigido nesse critério, mas algo mais como a emergência da consciência, "acordar" pela primeira vez.
Se me lembro corretamente, o argumento traça mais um paralelo no lado oposto do espectro à "morte cerebral", do que um critério de específico de "humanidade" única. Assim, tanto faz se o desenvolvimento mental é ainda inferior ao de um chimpanzé. O aspecto "humano" em contraste ao "animal" é nesse sentido, que é nossa "vida interior", ou "experiência subjetiva", o que conta, e não se ácidos nucléicos estão ordenados assim ou assado, se é capaz de respirar, sobreviver, se um bolo de células indiferenciadas está preso a uma parede do endométrio ou não, etc.