Se for algo tão importante e que incomode muitíssimo a pessoa pode usar seu livre arbítrio e ir para algum país que tenha prisão em 2° instância. As pessoas aqui no Brasil são livres para sair, aqui não é Cuba que impede as pessoas de livremente saírem do Brasil.
O mesmo no que se refere a nossa taxa de homicídios, maior que a de todo hemisfério norte somado. Não gosta? Muda para algum país do hemisfério norte, ou Austrália. Simples assim. Chega de mimimi e complexo de vira-latas.
Querer e poder são faculdades distintas... Há quem queira sair e não pode; há quem possa e não queira...
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Mas, gostei do “conselho”: se a prisão só após trânsito em julgado o incomoda: passa fora! Vá para Cochabamba do Norte!
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A criminalidade crescente o desagrada? Fod..., digo, mude-se, a Austrália o aguarda de braços abertos!
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Deve ter gente, não bandida, que tá pouco ligando para se delinquentes passarão a transitar livremente ao seu derredor, enquanto curtem o esgotamento dos múltiplos recursos, até o último, ou quando nevar no inferno, o que ocorrer primeiro. E nem se incomodam ante o risco de terem de entregar o celular... e a vida...
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Parece-me seria mais produtivo fazer o que dá para ser feito, exemplo, protestar contra as excrescências de nosso sistema legal. E contribuir com ideias para que o combate à violência crescente seja feito de forma mais eficiente: não basta duelar contra bandidos, há que se implementar medidas socioeducativas que façam o trabalho de médio e longo prazos. Também se pode pressionar o Congresso para que vote leis mais efetivas...