Alguém poderia me dar uma ajuda, durante um conversa sobre "elos perdidos" (como os criacionistas adoram dizer) um criacionista falou que o Archaeopteryx não é a transição entre os repteis e as aves e para isso ele citou este trecho de um site criacionista:
Deve ser bem irritante, mas vamos lá...
Archaeopteryx – ave extinta ou forma intermediária?
Falsa dicotomia.
[ ...] Entretanto, as várias críticas feitas com relação ao fóssil e às inconsistências que foram surgindo com um exame mais acurado dele permaneceram ignoradas.
As críticas ignoradas são as críticas ignorantes.
O Archaeopteryx tinha garras com penas, nas asas, dentes na mandíbula e uma cauda óssea semelhante à dos de répteis – essas características levaram os darwinistas a interpretar o bicho como prova da teoria da evolução.
Entretanto, os últimos exames feitos dos fósseis de Archaeopteryx mostraram que essa criatura definitivamente não era uma forma intermediária, mas uma espécie extinta de ave,
Falsa dicotomia.
com várias características que a tornavam distinta das aves modernas. Os cientistas hoje concordam que o Archaeopteryx possuía esqueleto, estrutura de penas e músculos de vôo idênticos aos das aves atuais, e era capaz de voar perfeitamente.
Não exatamente. A parte mais certa é "com várias características que a tornavam distinta das aves modernas", pois, exceto por ter penas, o resto todo é praticamente dinossauro, o que deveria ser óbvio ao olhar. É sempre interessante notar que um dos espécimes foi inclusive classificado errôneamente como tal, por não ter preservação das impressões de penas.
Além disso, o exame científico comprovou que com a sua fúrcula (osso bifurcado em frente ao esterno no peito das aves) e a estrutura de penas assimétricas, o Archaeopteryx era uma ave voadora plenamente desenvolvida.
O que em nada sugere que seja um animal não aparentado aos dinossauros, ou às aves.
O desentendimento aqui deve ser uma noção de que se esperaria que ele fosse uma espécie de intermediário ultra-literal (ou muito mais do que já se pode dizer ser), com suas características avianas necessariamente num estado de alguma forma ainda mais dinossauro do que ave, e que, contudo, também não se pudesse dizer ser "só" um dinossauro -- deixando de lado que se pode sempre classificar arbitrariamente como uma coisa ou outra, não havendo uma categoria específica ou definição objetiva para seres "plenamente" intermediários, nem uma coisa nem outra.
Isso acaba em alguns casos sendo na prática o que acontece entre vários táxons um pouco distantes, como répteis e mamíferos, ou mesmo dinossauros e aves, conforme vai aumentandoo registro fóssil. A transição de répteis e mamíferos tem toda uma zona cinzenta a que se chama "popularmente" de "répteis parecidos com mamíferos" e de "mamíferos parecidos com répteis". Com aves e dinossauros, os dromeossauros e as aves mais primitivas são o equivalente.
Resumindo, o Archaeopteryx não poderia ser classificado como uma forma intermediária, com base em algumas poucas características singulares.
Não são umas poucas características singulares, é basicamente o corpo todo dele que é um pequeno dinossauro, só que revestido de penas, e com braços mais longos, formando asas.
Houve até um paper (Myer, 2005, se não me engano), que se não me engano sugeria algo como que o Archaeopteryx seria até mais basal com relação ao Velociraptor, normalmente tido como dinossauro, não como ave.
Mesmo antes disso, já houve até quem dissesse que não poderia ser um ancestral das aves, por ser só um dinossauro com penas -- enfatizando a maior similaridade com os dinossauros do que com as aves.
Se, como os criacionistas tipicamente tentam insistir, ele é uma ave (e não só dinossauro), então esses fatos, se não ignorados, obrigam a aceitar que é sim, um ser com características intermediárias entre dinossauros e aves. Seria até mais fácil, ainda que não significativamente menos absurdo e obscurantista, a outra estratégia, insistir que é na verdade, só um outro dinossauro, com penas, mas que não teria qualquer parentesco com as aves, tendo surgido das terras ou das águas, que o criaram, obedecendo a comando divino.
Esse caso todo é até uma grande perda de tempo maior do que parece, porque, além de simplesmente não checarem esse tipo de coisa, só repassarem esses textos com total credulidade, mesmo que aceitassem isso, que o arqueoptérix tem mesmo características intermediárias, isso não é um ponto realmente importante para a crença fundamentalista. Fundamentalistas coerentes, não dariam a mínima, pois uma ave que parece dinossauro ou vice-versa não prova para eles uma ancestralidade comum universal mais do que toda a similaridade entre os caniformes prova um parentesco entre caniformes. Até patos e gansos podem negar serem parentes verdadeiros, o que dizer então de arqueoptérix ser alguma prova de que todas aves tem um ancestral comum, e que elas se originaram de uma espécie de dinossauro. Sem chance.
É até difícil entender por que perdem tempo com casos como esse, se lembrando disso. Acho que talvez seja mais um mecanismo de propaganda e doutrinação que acaba fazendo uso de tendências a erros lógicos, como, se convencerem alguém que o arqueoptérix é "só" uma ave, e não tem realmente características intermediárias com dinossauros, são grandes as chances dessa pessoa aceitar que então, de modo geral, não deve haver ancestralidade comum muito acima do nível de espécies. Mas talvez seja só um recurso de racionalização necessário para sustentar uma fé que depende da noção de que os seres brotaram da terra e da água magicamente. Talvez um pouco de ambos.
Particularmente, o sétimo fóssil de Archaeopteryx, que foi escavado em 1992, confirmou isso, e demoliu completamente as alegações evolucionistas baseadas em qualquer “semelhança” com os répteis.
Falso.
Colin Patterson, um cientista evolucionista, afirma que as alegações feitas a favor do Archaeopteryx estão longe de ser científicas: “Seria o Archaeopteryx ancestral de todas as aves? Talvez sim, talvez não: não existe uma maneira de responder essa pergunta. É bastante fácil construir histórias a respeito de como uma forma dá origem a outra, e descobrir razões pelas quais os estágios deveriam ser favorecidos pela seleção natural. Porém, tais estórias não fazem parte da ciência, pois não existe maneira de submetê-las a testes.”
Procurar por "Colin Patterson" "quote mining" no google para mais informações aqui.
Não se sabe que o arqueoptérix é o ancestral de todas aves, realmente não se tem como saber. Nem é realmente uma assunção que se possa fazer (ainda que seja comumente feita), mas antes disso, não é uma assunção que se
precisa fazer, não é uma espécie de "exigência" para confirmação do parentesco das aves com os dinossauros. Não é possível saber apenas a partir dos fósseis a "genealogia" exata das espécies, porque os restos fósseis são indicativos apenas mais indiretos de parentesco, podendo duas espécies serem morfologicamente muito parecidas, mas uma delas ser na verdade parente mais próxima de uma outra, um pouco mais diferente. Cães da raça pug, poderiam ser, por exemplo, parentes mais próximos dos boxers do que dos buldogues.
Assim sendo, o arqueoptérix, apesar de ser a mais antiga ave conhecida, poderia ser uma "rua sem saída" evolutiva, não ter se ramificado ou evoluído "linearmente" em qualquer outra espécie, incluindo os ancestrais das aves vivas. Apesar disso, suas características, em conjunto com a de dinossauros mais parecidos, e aves, especialmente aves primitivas extintas, e a biologia em geral, são provas do parentesco entre esses grupos, qualquer que seja a genealogia exata, que pode nunca vir a ser descoberta.
Por que o Archaeopteryx não é uma forma intermediária
O Archaeopteryx realmente possui várias características que o diferem das aves modernas. Não obstante, suas características mostram também que ele era capaz de voar, ou seja, ele era uma ave verdadeira. O mero fato de que o Archaeopteryx possuía várias características singulares não demonstra que fosse uma espécie de forma intermediária.
Não é apenas "características singulares", mas o fato de que, contando, característica por característica, tem mais em comum com dinossauros que com aves.
Veja algumas provas de que ele não é um intermediário meio-dinossauro, meio-ave, mas sim meramente uma espécie extinta de ave:
1. Os dinossauros não possuem fúrcula, embora o Archaeopteryx, como todas as aves, possua uma fúrcula robusta que lhe possibilitava voar.
Errado, dinossauros possuem fúrcula.
Qualquer um poderia saber disso se pesquisasse um pouquino só em vez de ser prontamente enganado na maior facilidade por qualquer texto criacionista.
2. Uma das mais convincentes evidências de que o Archaeopteryx era uma verdadeira ave voadora é a estrutura de suas penas, de forma assimétrica, idêntica à das aves modernas. Isso revelou que o Archaeopteryx era perfeitamente capaz de voar. Aves que não voam, como o avestruz e a ema, têm asas com penas simétricas. Além disso, a forma e as proporções gerais das asas do Archaeopteryx são idênticas às das aves modernas. O fato de que a estrutura da asa do Archaeopteryx se manteve até os dias de hoje, desde presumivelmente 150 milhões de anos atrás, indica que suas asas foram criadas/projetadas para o vôo. Quem disser que o Archaeopteryx não era capaz de voar, não pode explicar o porquê daquela estrutura assimétrica.
Aqui é parte da noção (sei lá de onde veio) de que, para que fosse intermediário, não deveria poder voar. Simplesmente não é um requisito. Peço a qualquer um criacionista que esteja lendo isso, que ao menos tente pensar, em por que, se esperaria que uma ave primitiva, se descendesse de dinossauros, não poderia ter a capacidade de voar. Pense na biologia da coisa. Populações de dinossaurinhos com braços e corpos penados evoluindo por milhões de anos, pulando de galho em galho, planando um pouquinho, talvez escalando troncos agitando os braços, usando-os como aerofólios para maior aderência, vão-se mais alguns milhões de anos, e eis que há uma ou outra espécie de dinossaurinho com braços mais compridos, e que consegue voar. Em algum momento nessa história há algo que implica que, do que houvesse de registro fóssil, mais de 60 milhões de anos mais tarde, uma espécie que trouxesse características claras de sua herança de dinossauro, mas que se resolvesse classificar como ave, teria que ser aparentemente incapaz de voar?
Se há essa "necessidade", então basta esquecer o arqueopterix como esse intermediário ideal, e retroceder um pouco mais, para pequenos dinossauros emplumados que não podiam voar, esses fazem o papel de intermediário literal, e deixe o arqueoptérix apenas como ave primitiva, com clara herança ancestral dos dinossauros.
3. Os evolucionistas destacam as garras nas asas do Archaeopteryx como evidência de que ele evoluiu a partir dos dinossauros, e que, portanto, ele é uma espécie de transição. Na realidade, entretanto, essa característica de maneira alguma sugere qualquer relacionamento entre essa criatura e os répteis. De fato, duas espécies vivas de aves – Touraco corythaix e Opisthocomus hoazin – têm garras que servem para se prender aos ramos das árvores. Essas criaturas são aves plenamente emplumadas, sem qualquer característica de réptil. Esses exemplos modernos invalidam a alegação de que as garras nas asas do Archaeopteryx significam que ele deva ser uma forma intermediária.
Os criacionistas simplesmente inventam o que seriam os critérios para comprovação e refutação da evolução, conforme lhes der na telha, mesmo que mal se consiga (ao menos entendendo minimamente do assunto e esperando alguma conexão com a realidade) vislumbrar algum encadeamento lógico dessas coisas apontadas como confirmações ou refutações.
Mesmo que, por exemplo, não houvessem essas aves com dedos nas asas atualmente, só o arqueoptérix. Seria isso realmente o ideal esperado para confirmar a evolução, enquanto que aves atuais com dedos embrionários que não se fundem completamente durante a infância são uma prova contrária, ou um sério problema? De novo peço para tentar pensar por que seria esse o caso.
Do ponto de vista criacionista, não faz diferença. Havendo ou não aves com dedos nas asas, o arqueoptérix não seria mais parente de qualquer ave do que as galinhas são consideradas por eles parentes dos patos, ou patos parentes dos cisnes, ou dos papagaios e todas demais aves. Não há qualquer sentido em se fixar no arqueoptérix e a conexão de aves e dinossauros se não se acredita nem mesmo na ancestralidade comum de todas aves, para começar, nem mesmo de grupos bem menores dentro das aves. Mas sei lá, talvez por ser evidentemente uma ave com características que mostram seu parentesco com os dinossauros, acaba merecendo ser foco do ataque, em vez de se concentrarem em algo mais "simples", como provar que galinhas e patos não são parentes reais. Talvez essa estratégia de ataque até sirva para desviar a atenção e convencer alguém, uma vez que é mais intuitivamente aceitável que aves e dinossauros não teriam ligação do que não haver praticamente qualquer ligação mesmo entre grupos de aves.
4. Quando os biólogos evolucionistas descrevem o Archaeopteryx como uma forma intermediária, uma das principais características nas quais eles se baseiam são os dentes. Essa característica, entretanto, realmente não mostra relacionamento algum entre essa criatura e os répteis. Os evolucionistas enganam-se ao sugerir que esses dentes são uma das características de réptil, porque dentes não são características exclusivas de répteis. Alguns répteis modernos têm dentes, outros, não. Ainda mais importante do que isso, espécies distintas de aves com dentes não se limitam ao Archaeopteryx. O registro fóssil contém um grupo separado que pode ser descrito como “aves com dentes” e que viveram tanto na mesma época que os Archaeopteryx como posteriormente – e, de fato, até tempos bastante recentes.
Similar ao ponto anterior. Os criacionistas autores dos textos não precisam entender bulhufas do que estão falando, contanto que estejam falando coisas cujo sentido seja negar a evolução/indiretamente afirmar que as espécies brotaram do barro, o seu público alvo parece estar sempre pronto a simplesmente acreditar, sem realmente estudar o caso, sem nem mesmo pensar se aquilo que está lendo faz sentido, se essas coleções de fatos (isso quando são fatos) realmente levam à conclusão que são colocadas.
Aqui, não há por que, simplesmente, imaginar que ou todos répteis devessem ter dentes, ou que só os répteis e o arqueoptérix devessem ter dentes, ou mesmo que outras aves não devessem ter dentes, para confirmar a evolução. Isso tem tanto sentido quanto imaginar que, sei lá, os seres vivos devessem ter cada vez mais olhos, conforme evoluem. Como muitos costumam ter só dois, insetos têm um pouco mais, e alguns tem nenhum, então não há suporte para a noção de que os seres evoluíram.
Um fato bastante importante, freqüentemente ignorado, é que a estrutura dental do Archaeopteryx e de outras aves com dentes é bastante diferente da dos dinossauros. A superfície dos dentes do Archaeopteryx e de outras aves com dentes é plana e têm raízes largas. Entretanto, a superfície dos dentes dos dinossauros terópodes, que alegadamente são os antepassados dessas aves, é serrilhada e suas raízes são estreitas.
Mais do mesmo. Será que algo daí refuta mesmo alguma coisa? Há algo na biologia que sugira que a dentição da transição entre aves e dinossauros devesse ser diferente disso para ser confirmada? Será que terópodes têm a dentição igual, todos? Será que todos espécimes de arqueoptérix têm a dentição igual? Será que dinossauros tinham só uma dentição ao longo da vida? Enfim...
5. Diziam que o osso quadrato do Archaeopteryx (o osso com o qual a mandíbula é articulada) era semelhante ao dos dinossauros, mas tomografia computadorizada revelou que esse osso de fato é idêntico ao das aves modernas. O movimento das mandíbulas é outra importante evidência que destrói as alegações evolucionistas. Na maioria dos vertebrados, incluindo-se os répteis, somente a parte inferior da mandíbula é móvel; nos pássaros, entretanto, incluindo-se o Archaeopteryx, a mandíbula superior também se move.
Há incertezas e debate sobre isso tudo, e, novamente, não há nada que diga na biologia que um intermediário entre aves e dinossauros, apesar de todas as outras características intermediárias, de ser essencialmente um dinossauro com braços alongados que funcionam como asas, teria o osso quadrático de uma forma específica diferente da que tem, sendo uma peça crucial para confirmação ou refutação desse parentesco.
6. Outro golpe à tese evolucionista relacionada com o Archaeopteryx provém dos dedos da ave. Foi descoberto que o desenvolvimento embrionário dos ossos do antebraço é completamente diferente nas aves e nos dinossauros terópodes. Os antebraços dos dinossauros terópodes, ou “mãos”, consistem dos dígitos I, II e III, enquanto que as asas das aves consistem dos dígitos II, III e IV. Essa evidência importante, distinguindo dinossauros de aves, foi ressaltada em 1997 em um artigo na revista Science (v. 278, 24 de outubro). Além disso, os ornitólogos L. D. Martin, J. D. Stewart e K. N. Whetstone compararam os ossos astrágalos do Archaeopteryx com os dos dinossauros e revelaram que não havia similaridade alguma entre eles.
Novamente, um outro tipo de "ponto nulo", porque não é algo que, se fosse diferente, seria visto como confirmação ou ponto a favor pelos criacionistas, e tampouco é realmente uma coisa que os biólogos têm como empecilho para o parentesco dos seres. Tirando a parte de como exatamente resumem a opinião dos cientistas quanto a outros aspectos, a questão da homologia dos dedos se resume no seguinte: há "identidades" dos órgãos e estruturas corporais, e "pontos germinais", o ponto de onde germinam nos embriões. Na maior parte do tempo, uma mesma estrutura de uma dada "identidade" vai germinar de um mesmo ponto em espécies aparentadas. Mas não é algo imutável. O que ocorre aqui é meio como quando as pessoas ou animais podem nascer com coisas como órgãos a mais (como dedos), ou órgãos "espelhados", trocando os órgãos do lado direito pelo esquerdo e vice-versa. Cutucando os embriões dos organismos um pouco se consegue fazer coisas como sapos com patas nas costas e etc. As "identidades" dos dedos são as suas proporções que os identificam como sendo o "médio", o "indicador", e etc. O que ocorreu no caso foi o deslocamento dessas "identidades" para os pontos germinais vizinhos, além do desaparecimento completo de dois dedos inteiros. Não é algo exclusivo para aves e dinossauros, mas existe também ao menos uma vez dentro das aves (kiwis, se não me engano), e talvez até mesmo dentro dos dinossauros. Não que isso vá importar muito para os criacionistas, que não admitiriam que o kiwi é parente de qualquer ave, com isso ou sem isso, então não serve bem como referência.
Em resumo, a “evolução” das aves não é uma tese consistente com as evidências biológicas ou paleontológicas. É, na verdade, uma alegação fictícia, irrealista, derivada dos preconceitos darwinistas. O assunto da evolução das aves, que alguns especialistas insistem em mencionar como sendo um fato científico, é um mito mantido vivo por razões ideológicas.
A verdade revelada pela ciência é que a criação das aves é resultado de sabedoria infinita. Em outras palavras, tanto o Archaeopteryx como todas as espécies de aves foram criados pelo Deus todo-poderoso.
http://criacionista.blogspot.com/2008/10/archaeopteryx-ave-extinta-ou-forma.html
Em resumo, isso é mais obscurantismo fundamentalista, sendo citado na mais cega credulidade, apesar de poder ser facilmente constatado como falso por alguém que entenda apenas razoavelmente de biologia e o que se espera de relações de parentesco entre seres, ainda mais se tiver acesso à internet.