Autor Tópico: O que realmente sabemos sobre AIDS?  (Lida 8112 vezes)

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Offline Euzébio

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O que realmente sabemos sobre AIDS?
« Online: 13 de Dezembro de 2005, 14:17:35 »
O que realmente sabemos sobre AIDS?

Christine Maggiore

A autora é fundadora e diretora da organização Alive & Well AIDS Alternatives,
uma rede sem fins lucrativos para educação, apoio e pesquisa, em Studio City, Califórnia.
É também autora do livro "E se tudo que você ouviu sobre a AIDS estiver errado?",
traduzido para cinco línguas.
Christine é mãe soropositiva saudável e não usa medicamentos.


Estou profundamente desapontada com pessoas progressistas, de pensamento crítico que param de pensar criticamente quando o assunto é AIDS. As mesmas pessoas que tomam cuidado com relatos da mídia e relatórios do governo aceitam, sem questionar, todos os relatos e relatórios sobre AIDS. Os mesmos ativistas que protestam contra o trabalho de empresas químicas multinacionais aceitam seus métodos característicos e seus produtos tóxicos como corretíssimos quando se trata de AIDS. No rádio, em jornais alternativos e entre as pessoas com enorme preocupação e compaixão, só há um lado da AIDS e pouca tolerância com qualquer pessoa que pense diferente. Parece que a AIDS é imune ao ceticismo saudável e é capaz de tornar liberais ardentes em convencionais ferozes e fazer seguidores submissos os nossos líderes mais inovadores.

Como mãe soropositiva e saudável, percebo que minha decisão de recusar medicamentos tóxicos para mim e para meu filho provoca profundas críticas em pessoas que — em outras situações — apóiam o pensamento independente, uma vida natural e o direito de escolha. Como diretora de uma organização alternativa de AIDS, gostaria que pessoas inteligentes e interessadas saíssem do paradigma vigente e estudassem um outro lado da AIDS. Com essa finalidade, gostaria de oferecer aos leitores a pontinha de um imenso iceberg de informações.

A AIDS não é uma nova doença. AIDS é um novo nome para uma lista — que cresce cada vez mais — de doenças antes conhecidas, não relacionadas, que incluem infecções por fungos, diarréia, tuberculose, salmonelose, algumas formas de pneumonia e de câncer. Essas doenças são chamadas de AIDS somente quando uma pessoa é soropositiva, mas todas elas também ocorrem em pessoas soronegativas. Todas têm causas bem conhecidas e seus tratamentos não tem nada a ver com o HIV.

A AIDS varia de país para país e de ano para ano. Em janeiro de 1993, autoridades do governo norte-americano que lidam com AIDS declararam que pessoas com teste HIV positivo e contagem baixa de células T – mas sem sintoma de doença – têm AIDS. Essa definição de AIDS "sem doença" fez com que o número de casos de AIDS duplicasse da noite para o dia. Desde então, mais da metade de norte-americanos diagnosticados com AIDS não têm nenhuma doença. Apesar dessa definição ampliada e dos gritos da mídia afirmando o contrário, os casos de AIDS nos Estados Unidos vêm constantemente declinando desde o segundo trimestre de 1993. É interessante que a definição de AIDS no Canadá não inclui o critério "sem doença" dos Estados Unidos. Isso significa que mais de 200.000 americanos, diagnosticados com AIDS com base na contagem das células T, não teriam AIDS se mudassem para Toronto. Também é interessante que os pesquisadores da AIDS reconhecem que apenas 3% das células T humanas estão no sangue, onde podem ser contatas por testes.

Na África, onde dizem que a AIDS prevalece, não se exige testes do HIV para o diagnóstico e a AIDS é determinada por quatro sintomas clínicos — febre, tosse, perda de peso e diarréia — sintomas indistinguíveis de desnutrição, fome, tuberculose, malária e infecções parasitárias que resultam da pobreza e da falta de água potável. Contrário aos Estados Unidos — onde oito de cada dez diagnósticos de AIDS são atribuídos a homens e 88% dos casos pertencem às categorias oficiais de "usuários de drogas injetáveis" e "homens que fazem sexo com homens" — na África se diz que as mulheres e as crianças são as principais vítimas.

Ao notar as diferenças entre a AIDS americana e a africana e outras anomalias preocupantes na hipótese "HIV = AIDS", o presidente da África do Sul, Thabo Mbeki, convidou no ano passado um grupo de peritos internacionais a participar de uma mesa-redonda sobre AIDS. Para obter um diálogo dinâmico e produtivo, Mbeki estendeu seu convite a médicos e cientistas que questionam a visão convencional da AIDS. Sua tentativa de abrir o debate sobre AIDS provocou desprezíveis e inflexíveis ataques da mídia, acusando Mbeki de tudo — de louco a assassino.

Relatórios da mídia sobre a África preferem estimativas angustiantes a números concretos. Por exemplo, estima-se que de quatro a cinco milhões de sul-africanos são HIV positivos, ao passo que, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, o total acumulado de casos de AIDS registrados nos últimos 20 anos naquele país está abaixo de 15.000. Alguns ativistas da AIDS argumentam que os números reais nada significam porque — devido ao estigma de um diagnóstico de AIDS — "AIDS" é muitas vezes omitida nas certidões de óbito africanas. Entretanto, apesar dessas omissões, as supostas mortes por AIDS não estão aumentando o número de óbitos que aparecem em outras categorias, como seria esperado. De fato, o coeficiente geral anual de óbitos por todas as causas (inclusive AIDS) para os dois sexos é menos de 1% na África do Sul — um coeficiente louvavelmente baixo para um país em desenvolvimento e quase igual àquele dos Estados Unidos. Enquanto jornalistas proclamam estimativas de morte e devastação por AIDS, a população da África do Sul continua crescendo de maneira saudável 3% ao ano e a mortalidade infantil não aumentou durante a epidemia da AIDS.

As novas declarações da mídia sobre "níveis africanos" de infecção por HIV em São Francisco também são baseadas em estimativas. Esses números foram adotados em reuniões privadas de funcionários do governo e provêm de dados indefensáveis como pesquisas por telefone e pesquisas de rua. Enquanto as estimativas de HIV sobem, de acordo com o setor de epidemiologia do próprio Serviço de Saúde Pública de São Francisco, os casos de AIDS nessa cidade declinaram de forma constante desde 1993 e os índices de HIV atingiram seu apogeu há mais de dez anos.

Apesar das previsões alarmantes, 94% dos casos de AIDS americanos ainda são encontrados nos grupos de risco originais. Câncer, acidentes de carro, gripe e suicídios, cada um leva mais vidas a cada ano do que a AIDS. Embora a mídia nos alerte que a AIDS está aumentando nas minorias étnicas americanas, de acordo com o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (U.S. Centers for Disease Control), os casos de AIDS entre as pessoas de cor vêm declinando a cada ano desde 1996.

Apesar de não existir um teste real de AIDS — testar positivo para HIV não é equivalente a ter AIDS — o termo errôneo "Teste de AIDS" se tornou parte do nosso vocabulário moderno. Como mencionei, nos Estados Unidos não é necessário estar doente para um diagnóstico de AIDS, e os testes de HIV não estão realmente mostrando o HIV. Os testes de HIV não mostram o vírus nem anticorpos do HIV. Os testes de anticorpos detectam certas proteínas que não são exclusivas ou específicas do HIV e podem ser anticorpos produzidos em resposta a mais de 60 condições, que incluem resfriado, gripe, vacinas, herpes, hepatite, transfusão de sangue, parasitas, tuberculose, malária e até gravidez. O teste mais novo — de "carga viral" — que pretende medir o HIV, não detecta nem quantifica vírus infecciosos. Na verdade, o FDA, Federal Drugs Administration (agência norte-americana de controle de alimentos e remédios), exige que os fabricantes do teste declarem que o teste de carga viral "não se destina a ser usado para fazer um diagnóstico que confirme a presença do HIV".

Além disso, os medicamentos contra o HIV podem causar a maioria dos sintomas relacionados à AIDS. O AZT e outros produtos químicos usados nos diversos "coquetéis para AIDS" podem provocar cinco das doenças oficiais da AIDS (diarréia, demência, enfraquecimento muscular, diminuição de células T e linfoma), além de anemia, diabete, deformações físicas, cálculos renais, insuficiência hepática, enfarte, derrame, paralisia, necrose óssea e morte súbita. A idéia de que os novos coquetéis sejam responsáveis pela diminuição dos casos e óbitos de AIDS continua popular, porém ambos já estavam declinando antes das drogas serem liberadas para uso.

Poderia continuar indefinidamente, mas mesmo que tivesse o espaço, não teria tempo. Uma mãe soropositiva acabou de me ligar de Nova York para pedir ajuda. Ela havia admitido para o médico que parou, há um ano, de dar aos dois filhos os medicamentos tóxicos da AIDS. Por esta razão, a polícia lhe havia tirado os filhos esta manhã. Não importa que as crianças estejam com perfeita saúde e que os remédios lhes causassem diarréias constantes, anemia, fortes câimbras nas pernas e fizessem com que parassem de crescer. O importante na AIDS é a obediência!

Apesar da minha raiva e frustração, entendo as pessoas com ponto de vista apaixonado retratando a visão oficial da AIDS. Antes de começar a pensar de maneira independente, era uma educadora para várias organizações de AIDS e membro fundadora da diretoria de Mulheres em Risco. Conheço bem o desafio emocional e social ao questionar a AIDS.

Desde que comecei esse meu novo trabalho a respeito da AIDS, conheci centenas de pessoas soropositivas, de Los Angeles a Zimbábue, que, apesar dos terríveis prognósticos e das pressões, permanecem audaciosamente vivas e naturalmente saudáveis. Ao contrário da crença popular, o que temos em comum não é uma qualidade genética rara ou uma cepa especial do vírus, porém uma decisão bem fundamentada de nos liberarmos do medo através da compreensão e seguir nossa capacidade de viver com saúde. Está na hora de abrir a mente — e o coração — e dar uma chance a nossa visão e nossas experiências.

Fonte: < www.aliveandwell.org >
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Offline Hold the Door

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Re.: O que realmente sabemos sobre AIDS?
« Resposta #1 Online: 13 de Dezembro de 2005, 14:56:48 »
A filha dela de 3 anos morreu de pneumonia relacionada à aids.
Hold the door! Hold the door! Ho the door! Ho d-door! Ho door! Hodoor! Hodor! Hodor! Hodor... Hodor...

Offline Marcelo Terra

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Re: Re.: O que realmente sabemos sobre AIDS?
« Resposta #2 Online: 13 de Dezembro de 2005, 15:40:42 »
Citação de: Angelo Melo
A filha dela de 3 anos morreu de pneumonia relacionada à aids.


Sério?

Agora, Euzébio. Essa mulher é uma besta, é claro que as doenças que matam os portadores do HIV matam pessoas sem esse vírus. O problema é que QUANDO O VÍRUS ESTÁ ATIVO ele ataca o sistema imunológico tornando a pessoa mais suscetível a toda uma gama de infecções oportunistas. Isso não é algo difícil de entender, assim como não é difícil entender que quem está sob ataque do vírus desenvolverá as outras doenças muito mais facilmente que uma pessoa saudável, e resistirá muito menos  ou quase nada. Qualquer soropositivo no qual o vírus não esteja agindo, incubado, pode dizer que está saudável e de fato estará enquanto o vírus não agir. Isso não significa, de forma alguma que o vírus é inócuo.

Agora eu pergunto, alguns dos seus adorados defensores de que a AIDS não existe (ou qualquer que seja a expressão que preferir) já teria, digamos,
PROVADO QUE O VÍRUS DA AIDS NÃO ATACA O SISTEMA IMUNOLÓGICO? Se não for esse o caso não passam de apenas uns palhaços, paranóicos de teorias da conspiração panfletando a desinformação para as pessoas leigas no assunto. Trantando-se de mais um caso de crentes malucos de pedra que querem empurrar suas fantasias goela abaixo nos incautos.

Tens provas ou evidências, sonhador?

Que você tenha suas dúvidas eu acho louvável, que desconfie da indústria farmacêutica eu acho prudente, mas que você ache que algo está certo só por que a idéia lhe é simpática eu acho que é estranho para alguém "tão questionador"...

E para os que panfletam na mídia essas idéias sem o peso da evidência eu acho que são imprudentes, irresponsáveis e mesquinhos.

Offline Marcelo Terra

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Re.: O que realmente sabemos sobre AIDS?
« Resposta #3 Online: 13 de Dezembro de 2005, 16:13:30 »
http://www.medicalnewstoday.com/medicalnews.php?newsid=34818

http://abcnews.go.com/Primetime/Health/story?id=1386737&page=1

Ela se recusa a aceitar que foi pneumonia e diz que foi reação alergica, apoiada por um companheiro de movimento... patético.

Mais um caso de fundamentalismo irracional. Muitas crenças, nenhuma evidência. E ainda querem impor a sua crença aos ignorantes usando de argumentos distorcidos e apelações diversas.

DEPLORÁVEL!

Nigh†mare

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Re.: O que realmente sabemos sobre AIDS?
« Resposta #4 Online: 13 de Dezembro de 2005, 16:35:57 »
O pior disso tudo é terem o direito de falar...

Offline Stéfano

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Re.: O que realmente sabemos sobre AIDS?
« Resposta #5 Online: 13 de Dezembro de 2005, 18:45:11 »
Ela já está sendo processada por isso tudo.
"Alternative and mainstream Medicine are not simply different methods of treating ilness. They are basically incompatible views of reality and how the material world works." Arnold S. Relman

Offline Euzébio

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Re: Re.: O que realmente sabemos sobre AIDS?
« Resposta #6 Online: 14 de Dezembro de 2005, 12:21:29 »
Citação de: Marcelo Terra
Agora eu pergunto, alguns dos seus adorados defensores de que a AIDS não existe


Ninguém diz que a síndrome não existe. O que se questiona é a ORIGEM da mesma. Os dissidentes são contra a hipótese HIV, e não contra a síndrome em si...

Citação de: Marcelo Terra
já teria, digamos,
PROVADO QUE O VÍRUS DA AIDS NÃO ATACA O SISTEMA IMUNOLÓGICO?


O mesmo se pode perguntar quanto o inverso: provar que o HIV causa AIDS, ou que AIDS é contagiosa, ou sexualmente transmitida, ou que os medicamentos contra AIDS realmente promovem vida e saúde.

Citação de: Marcelo Terra
Se não for esse o caso não passam de apenas uns palhaços, paranóicos de teorias da conspiração panfletando a desinformação para as pessoas leigas no assunto. Trantando-se de mais um caso de crentes malucos de pedra que querem empurrar suas fantasias goela abaixo nos incautos.


Já ouviu falar na indústria da AIDS? Nos últimos 19 anos, os norte-americanos gastaram com seus impostos mais de 60 bilhões de dólares com a AIDS. Esses 60 bilhões dos impostos não incluem os bilhões de dólares que a indústria farmacêutica gastou em produtos direcionados à AIDS ou os bilhões de lucro que embolsaram na venda desses produtos.

As dezenas de bilhões de dólares do HIV sustentam os mais de 100.000 médicos e cientistas que construíram carreiras e reputação simplesmente aceitando o dogma do HIV e os axiomas da AIDS. Porém, com esse dinheiro, os 100.000 cientistas e médicos não produziram provas mostrando que os axiomas da AIDS são fatos científicos ou, pelo menos, prováveis de corresponder à verdade. Freqüentemente, Peter Duesberg, o famoso professor titular de Biologia Molecular e Celular da Universidade da Califórnia, diz a respeito dos fundos para a AIDS: "Eles gastariam bilhões para estudar o HIV na Lua, se quisessem, mas não podem gastar 50.000 dólares para verificar se estão errados."

Citação de: Marcelo Terra
Tens provas ou evidências, sonhador?


Mais evidências do que estas?!

Você já percebeu que a mídia JAMAIS fala sobre os dissidentes? Por que a mídia esconde que há bons cientistas que discordam da autoria do HIV?

Você sabia que os poucos cientistas que questionam o dogma do HIV e os axiomas da AIDS rapidamente descobrem que não conseguem mais levantar fundos para suas pesquisas? Que mesmo obtendo o dinheiro para fazer o trabalho, não conseguem publicar os resultados em nenhuma revista científica ou médica americana, e não são mais convidados para encontros profissionais?

Você sabia que no início da "epidemia" de AIDS, os governos americano e francês brigaram judicialmente pela PATENTE da síndrome? Você sabia que o AZT já existia ANTES de surgir a própria síndrome?!

Somos ensinados a temer os anticorpos e a acreditar que anticorpos do HIV anunciam uma infecção viral letal a surgir semanas ou anos mais tarde na pessoa, por mais saudável que esteja. Quando você aponta aos profissionais da saúde que os anticorpos são a própria essência da imunidade antiviral, esses argumentos provocam desprezo ou um silêncio perplexo.

Citação de: Marcelo Terra
Que você tenha suas dúvidas eu acho louvável, que desconfie da indústria farmacêutica eu acho prudente, mas que você ache que algo está certo só por que a idéia lhe é simpática eu acho que é estranho para alguém "tão questionador"...


Caro amigo, basta ponderar sobre as evidências de um enorme equívoco para saber que o equívoco existe. E a hipótese HIV/AIDS é um enorme equívoco.

Citação de: Marcelo Terra
E para os que panfletam na mídia essas idéias sem o peso da evidência eu acho que são imprudentes, irresponsáveis e mesquinhos.


O difícil é lutar contra a poderosa indústria da AIDS, meu caro...
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Offline Südenbauer

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Re: Re.: O que realmente sabemos sobre AIDS?
« Resposta #7 Online: 14 de Dezembro de 2005, 12:56:17 »
Responda a isso, Euzébio:

Citação de: Stéfano
Ela já está sendo processada por isso tudo.

Offline Stéfano

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Re.: O que realmente sabemos sobre AIDS?
« Resposta #8 Online: 14 de Dezembro de 2005, 15:06:31 »
Eu só gostaria de saber como tem tanta gente na África morrendo de AIDS sem acesso aos remédios e um bando de imbecis aparece falando que são os medicamentos que causam a AIDS. Ignoram esse fato, ignoram os pacientes com AIDS que melhoram com os medicamentos à medida em que a quantidade de vírus no sangue abaixa e que voltam a piorar quando os vírus ficam resistentes ( ou o paciente acredita nesses charlatões e pára de tomar remédio ) e a viremia aumenta.
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Offline Buckaroo Banzai

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Re.: O que realmente sabemos sobre AIDS?
« Resposta #9 Online: 14 de Dezembro de 2005, 15:23:45 »
numa página de um brasileiro que o Euzébio passou, isso era em parte atribuido a efeito placebo; e na África as pessoas morrem de fome e AIDS causada pela fome, não pelo vírus... :roll:

E o HIV em si nem existiria, seriam só efeitos especiais de computador sempre que o vemos

só leia se estiver sentado:
http://www.taps.org.br/oaids10.htm

Offline Euzébio

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Re: Re.: O que realmente sabemos sobre AIDS?
« Resposta #10 Online: 14 de Dezembro de 2005, 15:59:38 »
Citação de: Fernando
Responda a isso, Euzébio:

Citação de: Stéfano
Ela já está sendo processada por isso tudo.


O que tem a se responder? Qualquer um pode ser processado por qualquer outro, isto nada prova.
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Offline Euzébio

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Re: Re.: O que realmente sabemos sobre AIDS?
« Resposta #11 Online: 14 de Dezembro de 2005, 16:10:00 »
Citação de: Stéfano
Eu só gostaria de saber como tem tanta gente na África morrendo de AIDS sem acesso aos remédios e um bando de imbecis aparece falando que são os medicamentos que causam a AIDS. Ignoram esse fato, ignoram os pacientes com AIDS que melhoram com os medicamentos à medida em que a quantidade de vírus no sangue abaixa e que voltam a piorar quando os vírus ficam resistentes ( ou o paciente acredita nesses charlatões e pára de tomar remédio ) e a viremia aumenta.


O que antes chamávamos de infecções por fungos, diarréia, tuberculose, salmonelose, algumas formas de pneumonia e de câncer hoje chamamos de AIDS. Por isso o número de aidéticos é assustador em regiões paupérrimas como estas.

Os "imbecis" não dizem que os medicamentos causam a síndrome, mas sim que estes causam a MORTE do paciente.
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Offline Marcelo Terra

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Re: Re.: O que realmente sabemos sobre AIDS?
« Resposta #12 Online: 14 de Dezembro de 2005, 16:55:10 »
Citação de: Danniel
só leia se estiver sentado:
http://www.taps.org.br/oaids10.htm


Esses cientistas estão publicando seus estudos antes... Ah, é! Como trata-se de um complô eles não conseguem publicar... Daqui a pouco vão estar unindo forças com outros cientistas perseguidos: os criacionistas da terra jovem.

Offline Stéfano

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Re: Re.: O que realmente sabemos sobre AIDS?
« Resposta #13 Online: 14 de Dezembro de 2005, 17:08:52 »
Citação de: Euzébio
O que antes chamávamos de infecções por fungos, diarréia, tuberculose, salmonelose, algumas formas de pneumonia e de câncer hoje chamamos de AIDS. Por isso o número de aidéticos é assustador em regiões paupérrimas como estas.


O que temos hoje são infecções que não afetam pessoas com o sistema imunológico normal, mesmo em pessoas com desnutrição severa, que morrem de outras causas.

Citação de: Euzébio
Os "imbecis" não dizem que os medicamentos causam a síndrome, mas sim que estes causam a MORTE do paciente.


Sinal que os IMBECIS nunca viram pacientes morrendo de AIDS se recuperando após a introdução da medicação e voltando a piorar se são enganados por esses CHARLATÕES ou se o vírus adquire resistência.
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Atheist

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O que realmente sabemos sobre AIDS?
« Resposta #14 Online: 14 de Dezembro de 2005, 17:16:35 »
Me assusta tamanha ignorância!

Se é falta do que fazer, por que ao invés de inventar teorias conspiratórias não vão estudar???

Offline Südenbauer

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Re: Re.: O que realmente sabemos sobre AIDS?
« Resposta #15 Online: 14 de Dezembro de 2005, 18:02:36 »
Citação de: Euzébio
Citação de: Fernando
Responda a isso, Euzébio:

Citação de: Stéfano
Ela já está sendo processada por isso tudo.


O que tem a se responder? Qualquer um pode ser processado por qualquer outro, isto nada prova.

Ah, então ela só está sendo injustiçada!  :)

Offline Donatello

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Re.: O que realmente sabemos sobre AIDS?
« Resposta #16 Online: 15 de Dezembro de 2005, 01:11:41 »
Eu não tenho dois pés.Na verdade eu só tenho um e esta idéia estapafúrdia de que sou bípede é invenção das fábricas e lojas de calçados :? .

Pombas,na boa:sério que tem gente que acredita que a AIDS não é transmitida sexualmente :o ?Que a AIDS é resultado dos remédios contra AIDS :shock: ? ME DÁ O MEU GADERNAL,MAMÃE!!!! :(

Offline 3libras

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Re.: O que realmente sabemos sobre AIDS?
« Resposta #17 Online: 15 de Dezembro de 2005, 07:28:04 »
o pior é alguém que acabou de recever a noticia que tem aids esbarrar num site desses.

imagina o mal que pode causar!!!!
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Offline Euzébio

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O que realmente sabemos sobre AIDS?
« Resposta #18 Online: 15 de Dezembro de 2005, 14:12:09 »
Citação de: Atheist
Me assusta tamanha ignorância!

Se é falta do que fazer, por que ao invés de inventar teorias conspiratórias não vão estudar???


 :risada:

Ráhahahahah, que diabo é isso?¿?!

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Offline Euzébio

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Re.: O que realmente sabemos sobre AIDS?
« Resposta #19 Online: 15 de Dezembro de 2005, 14:17:33 »
O que eu acho mais engraçado é que num fórum de céticos, todos crêem sem questionar!  :)

Quando a Ciência fala, ninguém duvida!

Mas não foi a mesma Ciência que criou a Bomba Atômica? E a energia atômica só ia ser usada para fins pacíficos! Oh, que maravilha!...

 :D
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Offline Euzébio

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Re: Re.: O que realmente sabemos sobre AIDS?
« Resposta #20 Online: 15 de Dezembro de 2005, 14:20:30 »
Citação de: Daniel Reynaldo
Pombas,na boa:sério que tem gente que acredita que a AIDS não é transmitida sexualmente :o ?Que a AIDS é resultado dos remédios contra AIDS :shock: ? ME DÁ O MEU GADERNAL,MAMÃE!!!! :(


Não, companheiro. O que NÃO se crê é na responsabilidade do HIV como causador da síndrome e na eficácia dos medicamentos que o combatem para a cura da mesma.

 :)
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Offline Euzébio

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Re: Re.: O que realmente sabemos sobre AIDS?
« Resposta #21 Online: 15 de Dezembro de 2005, 14:30:20 »
Citação de: 3libras
o pior é alguém que acabou de recever a noticia que tem aids esbarrar num site desses.

imagina o mal que pode causar!!!!


É sempre bom conhecer os dois lados da história, aliás, é um DIREITO!

(no entanto, a Mídia SEQUER noticia sobre os dissidentes, tsc-tsc!)
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Offline Marcelo Terra

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Re.: O que realmente sabemos sobre AIDS?
« Resposta #22 Online: 15 de Dezembro de 2005, 14:44:05 »
É mesmo, Euzébio! As notícias que vc pega não são da mídia não?

A superinteressante deu espaço a um desses caras em uma edição.

Outra coisa, isso não tem que ir na mídia. Isso tem que ser provado. Tem que ser publicado em publicações da área.

Mas não... é conspiração mundial. Eles não podem pesquisar, portanto não podem publicar.

Para quem não se lembra, a indústria do tabaco travou uma longa batalha contra os cientistas a ela não vinculados para que não se aceitasse como fato os malefícios do fumo. Pesquisas foram feitas e publicadas, contra uma indústria poderosíssima com um lobby muito forte. A indústria do tabaco perdeu essa batalha, apesar de continuar ganhando dinheiro... mas ninguém pode dizer que não sabe que o cigarro faz mal.

Já contra a "poderosa indústria" da AIDS não conseguem fazer nem um estudozinho? Publicar uma pesquisa?

Incrível como esse pessoal, junto com os criacionistas da terra jovem é tão perseguido...

Aliás, parece com a poderosíssima conspiração mundial que esconde a presença dos aliens entre nós... é incrível como eles são perfeitamente articulados até entre nações que de modo algum se entendem em NENHUMA outra área.

Euzébio, APRESENTE ALGUM ARGUMENTO SÓLIDO. Pra mim isso tá parecendo mais uma ramificação da religião naturebalística que diz que tudo que é industrializado faz mal. Religião conchavada com os comedores de moita, vejam só o argumento: a alimentação (carne, muita carne, e os alimentos industrializados) e a intoxicação (remédios alopáticos principalmente) são a verdadeira causa do que chamam de de AIDS.

Sinceramente, Euzébio, não observo em você nenhum senso crítico quando se trata de abraçar as suas causas de contos-de-fadas. :roll:  Parece que você vive no mundo dos smurfs... ou pelo menos sonha em viver nele. :twisted:

Offline Südenbauer

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Re: Re.: O que realmente sabemos sobre AIDS?
« Resposta #23 Online: 15 de Dezembro de 2005, 14:57:15 »
Citação de: Euzébio
Mas não foi a mesma Ciência que criou a Bomba Atômica? E a energia atômica só ia ser usada para fins pacíficos! Oh, que maravilha!...

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Offline Marcelo Terra

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Re: Re.: O que realmente sabemos sobre AIDS?
« Resposta #24 Online: 15 de Dezembro de 2005, 15:04:08 »
Citação de: Euzébio
O que eu acho mais engraçado é que num fórum de céticos, todos crêem sem questionar!  :)

Quando a Ciência fala, ninguém duvida!


Sem a dúvida não existe ciência. Você sabe disso. Já leu isso aqui milhares de vezes. Tá se fazendo de bobo? :roll:

Citação de: Euzébio
Mas não foi a mesma Ciência que criou a Bomba Atômica? E a energia atômica só ia ser usada para fins pacíficos! Oh, que maravilha!...


A ciência não tem implicada nenhuma ética em si. Qualquer um pode fazer ciência, os nazistas faziam ciência. A ética e o uso ético da ciência devem ser buscados pela sociedade, se a sociedade não for ética o seu uso da ciência também não o será, se ela for o seu uso será. Você sabe disso. Já leu isso aqui milhares de vezes. Tá se fazendo de bobo de novo? :roll:

Não há pré-requisitos morais para se fazer ciência, Euzébio. Você sabe muito bem disso. Acho que não precisamos ficar nos repetindo sobre esse assunto.

 

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