Algumas evidências: a) o AZT já existia antes da síndrome. Era um medicamento que fora criado e reprovado para o combate ao câncer - por ser muito tóxico e levar o doente à morte.
Isso não prova absolutamente nada. A aspirina foi criada como antipirético e hoje é usada para pessoas com alto risco de infarto. O infarto também é uma conspiração?
A aspirina é muito tóxica e pode levar o doente à morte? Ela foi reprovada como medicamento? Não me consta...
Mas, por falar em mitos:
Argumentos contra o uso da aspirina 1. Os acidentes vasculares cerebrais hemorrágicos são mais freqüentes quando o paciente está recebendo aspirina.
2. As evidências sugerem que a aspirina não previne acidentes vasculares cerebrais ou cardíacos em pacientes que não estejam acometidos de doenças vasculares. Alguns estudos sugerem que isso não seja verdade.
3. Nenhum medicamento está isento de riscos. O uso de aspirina pode provocar problemas sérios de saúde.
4. Pela alteração na formação de plaquetas a aspirina dificulta a formação de coágulos. Esse fato pode provocar hemorragias, desde leves até severas. Por esse mecanismo a formação de um trombo vascular pode ser evitada mas em seu lugar ocorrer um sangramento que pode provocar um acidente vascular de maior gravidade.
Os efeitos colaterais mais freqüentes da aspirina 1. Irritação do estômago e intestino, provocando azia, dor epigátrica, náuseas, vômitos, sangramentos internos, úlceras e perfurações graves. O uso de bebidas alcoólicas intensifica esses efeitos, incluindo ainda lesões no fígado.
2. Tinitus (Zumbido nos ouvidos) e diminuição da audição, principalmente com doses maiores. Esses efeitos tendem a diminuir com a redução das doses do medicamento.
3. Alergias - cutâneas e respiratórias. Pode provocar asma em 0,2% das pessoas. Em alguns pacientes provoca sangramento pulmonar.
4. Síndrome de Reye - provocada em crianças e que, embora rara, pode ser fatal. Particularmente na varicela a aspirina pode provocar a síndrome de Reye.
b) o vírus não se comporta como vírus, e nem como retrovírus!
Como deveria se comportar um retrovírus? Por favor, me explique.
Há dois tipos principais de vírus. Usando a analogia do avião, você poderia chamar um destes vírus de "piloto". Ele pode mudar a natureza de uma célula e deixá-la doente. Isto normalmente acontece muito depressa depois que ele a infecta. E então há o vírus "passageiro" que vive fora da célula, entra pra dar uma volta, mas nunca afeta a célula ao ponto de causar doenças.
O HIV é um vírus passageiro!
Então como diabos ele conseguiu o título de vírus mais ameaçador do mundo?
c) o teste de AIDS detecta a presença de ANTICORPOS HIV, e não do próprio vírus. Todos deveriam saber que a presença de anticorpos significa que o organismo já criou a defesa contra o vírus e já está imune!
Todo teste sorológico detecta anticorpos. Isso não quer dizer absolutamente nada, pois há anticorpos neutralizantes e anticorpos não-neutralizantes . No caso da infecção pelo HIV, a única imunidade efetiva é a dependente de células, e não a humoral (anticorpos).
Ok.
d) o vírus HIV tem patente e esta patente foi causa de disputa judicial entre os governos americano e francês!
Não entendo porque uma questão financeira e de vaidade invalida a epidemia de pneumonia por P. jerovesi (carinii) que precedeu as pesquisas americanas e francesas.
Isto é no mínimo anti-ético.
A pessoa que anunciou que o HIV causava Aids foi um americano, o Doutor Robert Gallo. Desde então ele tem sido acusado de má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como fraudulento, e dois dos executivos do seu laboratório foram considerados culpados de infrações criminais. Dezenas de milhares de pessoas fazem testes para anticorpos de HIV todos os anos e Dr Gallo, que patenteou o seu "teste", ganha royalty por cada um deles. Luc Montagnier, o sócio de Gallo na teoria HIV-causa-Aids, admitiu em 1989: "O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema imunológico que é visto em pessoas com Aids". Quase 500 cientistas ao redor do mundo concordam com ele. Assim como o Dr. Robert E Wilner, autor do livro "A Decepção Mortal. A Prova de que Sexo e HIV não Causam Aids".
e) a "descoberta" do vírus foi anunciada de forma política (congresso), e não científica (publicação)!
A publicação em congresso difere da publicação em periódicos, entre outras coisas, por ser mais rápida. Ninguém deixa de publicar por ter feito um comunicado em primeira mão em um congresso, assim como o trabalho sobre o HIV foi, de fato, publicado posteriormente. Isso também é irrelevante para a sua argumentação.
Ok, então...
f) ausência quase que absoluta de hipóteses contrárias à do HIV/AIDS na mídia!
Isso me parece mais um problema de credibilidade da teoria dissidente, do que propriamente uma evidência de conspiração. Os argumentos da teoria dissidente são primários e heterogêneos. Há dissidentes que pregam que o HIV não existe, há os que pregam que pode existir mas na verdade nunca foi isolado com o uso do teste de declive de densidade em sacarose (mentira), há os que pregam que ele existe mas não causa a AIDS. Enquanto vocês não se decidem, a ciência evolui e as pessoas que poderiam prestar atenção numa teoria bem construída percebem o quanto é frágil o argumento.
Há também o depoimento dos que se curaram da AID$ sem o tratamento tradicional. Isto deveria ser levado em consideração...
Uma atualização do caso Christine Maggiore, aquela HIV(+) que negou a profilaxia com AZT no parto, amamentou sua filha, que veio a falecer aos 3+1/2 anos de idade com pneumonia oportunista. O relatório oficial do legista foi contestado por um toxicologista dissidente, num patético esforço em caracterizar a morte como uma reação anafilática à amoxicilina - droga que a pequena Eliza nunca havia recebido. O toxicologista, que não é médico (e sim veterinário) teve sua opinião corroborada por 2 médicos posteriormente.
Tive acesso aos 2 relatórios, e posso enviar a quem se interessar por e-mail.
Também interessantes esse link e esse .
[ ]s
Ok, doutor.
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