Você parece ter algum problema de disturbio do pensamento, não sei bem o nome, mas basicamente as associações das coisas são totalmente ilógicas, como ver se falar de televisão tela plana e falar "por falar em televisão de tela plana, o que acham da extinção dos dinossauros?"
Por favor, não me leve a mal, mas é isto que parece sim. Você precisa ler as assombrosas conclusões que são obtidas nestes debates calorosos sobre os greys: robozinhos ETs; cientistas do espaço; humanidades do futuro... São tantas as concluões!

eu não consigo enumerar algo comparável em sustentabilidade seja nas conclusões ou fatos citados nos dois casos.
de um lado:
ETs - não se sabe se existe, qualquer coisa que se invente, é pura invenção
Greys - ETs totalmente fictícios
e qualquer coisa que seja usada para suportar a existência dos dois.
Nessa discussão que de alguma forma te faz lembrar isso:
- vírus - existem, independentemente de negar o HIV... ou você nega vírus em geral?
- mutações - também existem
- mutações não aleatórias mas não adaptativas - não totalmente certo, mas com algum embasamento
- catraca de muller - também ocorre.
Dái as minhas especulações (mais do que conclusões, não estou querendo fazer qualquer diagnóstico aqui) eram que vírus em uma pessoa talvez pudessem em alguns casos estar condenados a uma "morte genética" (ou talvez até evoluir para uma forma inócua). Pode ser que não faça sentido, principalmente por que eu não conheço nada da dinâmica populacional de vírus.
Daí a dizer que isso é tão fantasioso como greys e ETs, é pior do que dizer que tentar identificar qualquer pegada de um animal na floresta é coisa de quem acredita em pé grande.