É aquela velha história: uma série de atitudes que, num dado contexto histórico, era considerada uma marca de rebeldia, acaba virando lugar comum depois. A partir da década de 1960 os negros americanos começaram a criar sua própria linguagem corporal, sua música distinta, roupas, penteados e até nomes diferentes dos brancos, como uma forma de inventar uma identidade que os distinguisse dos seus opressores. Hoje isso acabou virando clichê e, o que é pior, munição para racistas.
E francamente, prefiro muito mais o estilo black do que o estilo WASP.