Pois é Di, você só apontou uma falácia, que aliás não existe aí (provavelmente você apenas a apresentou por não ter compreendido exatamente em que consiste a falácia apontada; ou por não ter compreendido, por mais simples que seja, a comparação feita; ou os dois) sem sequer ter tentado se dar ao trabalho de apontar em que as comparações apresentadas são frágeis, em qual elemento a comparação se desmorona.
Você poderia, por exemplo, ter tentado algo como, Ahhh, seu burro, no caso em tela as agressões físicas visam a educação dos filhos, trabalhadores não precisam ser educados ou companheiros não precisam ser educados, portanto a comparação não procede, eis o espantalho.
Você se manteria estupidamente equivocado, a principal alegação para defender as chibatadas sempre foi a educação da criadagem e muitos dos companheiros que agridem seus pares alegam a mesma coisa e nem por isso nós dizemos Ahhh, táááááááá, aí tudo bem, se é pra educar sua companheira você pode sentar o sarrafo nela, no mau sentido, entenda-se, que não tem problema algum mas ao menos teria apresentado uma argumentação um pouco mais digna e não iniciado um flame.
Mas como você mesmo disse, você só (ênfase repetida no só) apresentou a falácia. O que, mesmo que a falácia apresentada realmente existisse, o que não é o caso, seria ainda assim um péssimo exemplo de argumentação.