Até o momento você não apresentou nenhuma prova da existência do Jesus bíblico e nem de seus milagres.
Veja se esta aqui serve: Fontes Não-Bíblicas Atestam a Historicidade de Jesus
Flávio Josefo (37-100 d.C.).
O historiador Josefo que viveu ainda no primeiro século (nasceu no ano 37 ou 38 e participou da guerra contra os romanos no ano 70, escreveu em seu livro Antiguidades Judaicas:
"(O sumo sacerdote) Hanan reúne o Sinedrim em conselho judiciário e faz comparecer perante ele o irmão de Jesus cognominado Cristo (Tiago era o nome dele) com alguns outros" (Flavio Josefo, Antiguidades Judaicas, XX, p.1, apud Suma Católica contra os sem Deus, dirigida por Ivan Kologrivof. Ed José Olympio, Rio de Janeiro 1939, p. 254). E mais adiante, no mesmo livro, escreveu Flávio Josefo: "Foi naquele tempo (por ocasião da sublevação contra Pilatos que queria servir-se do tesouro do Templo para aduzir a Jerusalém a água de um manancial longínquo), que apareceu Jesus, homem sábio, se é que, falando dele, podemos usar este termo -- homem. Pois ele fez coisas maravilhosas, e, para os que aceitam a verdade com prazer, foi um mestre. Atraiu a si muitos judeus, e também muitos gregos. Foi ele o Messias esperado; e quando Pilatos, por denúncia dos notáveis de nossa nação, o condenou a ser crucificado, os que antes o haviam amado durante a vida persistiram nesse amor, pois Ele lhes apareceu vivo de novo no terceiro dia, tal como haviam predito os divinos profetas, que tinham predito também outras coisas maravilhosas a respeito dele; e a espécie de gente que tira dele o nome de cristãos subsiste ainda em nossos dias". (Flávio Josefo, História dos Hebreus, Antiguidades Judaicas, XVIII, III, 3 , ed. cit. p. 254). (1, pg. 311 e 3).
Tácito (56-120 d.C.)
Tácito, historiador romano, também fala de Jesus. "Para destruir o boato (que o acusava do incêndio de Roma), Nero supôs culpados e infringiu tormentos requintadíssimos àqueles cujas abominações os faziam detestar, e a quem a multidão chamava cristãos. Este nome lhes vem de Cristo, que, sob o principado de Tibério, o procurador Pôncio Pilatos entregara ao suplício. Reprimida incontinenti, essa detestável superstição repontava de novo, não mais somente na Judéia, onde nascera o mal, mas anda em Roma, pra onde tudo quanto há de horroroso e de vergonhoso no mundo aflui e acha numerosa clientela" (Tácito, Anais , XV, 44 trad.) (1 pg. 311; 3)
Suetônio (69-122 d.C.)
Suetônio, na Vida dos Doze Césares, publicada nos anos 119-122, diz que o imperador Cláudio "expulsou os judeus de Roma, tornados sob o impulso de Chrestos, uma causa de desordem"; e, na vida de Nero, que sucedeu a Cláudio, acrescenta: "Os cristãos, espécie de gente dada a uma superstição nova e perigosa, foram destinados ao suplício" (Suetônio, Vida dos doze Césares, n. 25, apud Suma Católica contra os sem Deus, p. 256-257). (1 pg. 311; 3)
Plínio o Moço (61-114 d.C.)
Plínio, o moço, em carta ao imperador Trajano (Epist. lib. X, 96), nos anos 111 - 113, pede instrução a respeito dos cristãos, que se reuniam de manhã para cantar louvores a Cristo. (4, pg. 106).
Tertuliano (155-220 d.C.)
Escritor latino. Seus escritos constituem importantes documentos para a compreensão dos primeiros séculos do cristianismo. (6). Ele escreveu: "Portanto, naqueles dias em que o nome cristão começou a se tornar conhecido no mundo, Tibério, tendo ele mesmo recebido informações sobre a verdade da divindade de Cristo, trouxe a questão perante o Senado, tendo já se decidido a favor de Cristo…".
Os Talmudes Judeus:
A tradição judaica recolhe também notícias acerca de Jesus. Assim, no Talmude de Jerusalém e no da Babilônia incluem-se dados que, evidentemente, contradizem a visão cristã, mas que confirmam a existência histórica de Jesus de Nazaré. (6)
Os Pais da Igreja
Policarpo, Eusébio, Irineu, Justino, Orígenes, etc…
http://www.cacp.org.br/criticismo-historia.htmObs: A bíblia não é uma boa fonte para atestar veracidade de algo, haja visto que é um livro com tantas interpolações, adulterações, contradições, mitologia, etc.
Voce não é o primeiro que diz isto.