O conceito de felicidade é totalmente subjetivo, pois depende muito menos de fatores externos ( como a riqueza ) e muito mais da maneria como encaramos a vida.
Isto já foi comprovado cientificamente pelo Prof. Martin Seligman ,entre outros pesquisadores renomados. Dinheiro não tem absolutamente nenhuma relação com felicidade, assim como raça, idade e saúde.
Foi feito um estudo entre pessoas que ganharam boas somas de dinheiro de uma vez ( loteria, heranças, prêmios, etc..). A sensação de felicidade aumenta significativamente na hora, mas depois de seis meses, volta exatamente ao que era antes. Tanto para quem era mais feliz quanto para aquele mais pessimista. Ou seja, a riqueza não muda nada a médio prazo, por seu efemeridade.
Quem é mais propenso a ser feliz é aquele que tem uma visão otimista da vida, possui muitos amigos e tem fé em alguma coisa. E obviamente tem as suas necessidades básicas satisfeitas ( não o dinheiro em si... mas a casa, o estudo, o lazer, a educação ). Não podemos confundir necessidades básicas com riqueza. O que é básico para um faxineiro é muito menos do que para um advogado em termos nominais, mas ambos têm a mesma necessidade ( por exemplo...o faxineiro fica tão feliz ao comprar seu Fusca quanto o advogado ao comprar seu Vectra )
Procurar a felicidade na riqueza, além de pequeno e limtado, é inóquo. Simplesmente porque a pessoa jamais estará realizada. Sempre haverá um barco maior, um carro mais exclusivo ou um relógio com mais brilhantes para adquirir. O consumismo é a vontade de acumular bens dos quais não precisamos.
Resumindo...é fundamental aprender a ser feliz com o que se têm !
