Nos aglomerados ocorre um negócio interessante…
As facções rivais geralmente não se metem com a família uma da outra… são sagradas e estão totalmente fora do alcance… mas se por acaso alguém mata um primo, irmão, tio, tia, mãe, pai de um lado, o outro chega devastando tudo, e aí começa, pai por pai, mãe por mãe, irmão por irmão, até que a facção fica tão sem forças pelos gastos com vingança (aumentam os riscos pros "empregados", aumentam os custos da segurança) que vem uma terceira e toma o ponto das duas com facilidade… E mesmo quando se mata o líder de uma, o que assume toma para si o dever da vingança…
Esse é um quadro de uma sociedade onde não há um Estado presente, em que o "olho por olho, dente por dente" é aplicado. E isso bem no meio das cidades, da "civilização" e bem nos dias de hoje…
Vingança é cara e complicada, não vale a pena… traz muita dor de cabeça e não vejo como pode gerar a tão buscada "justiça"...