Tópico: Perguntas idiotas (ou não!) que não merecem um tópico só para elas

[Unknown]

Alguém sabe o que é necessário para se fundar/registrar/etc uma associação esportiva e qual é toda a burocracia envolvida?

[Sergiomgbr]

Pergunta do mesmo naipe da anterior. Tenho pensado se pode uma comunidade se unir para fundar uma cooperativa na qual seus cooperados possam comprar um ônibus para poderem ir trabalhar e voltar todos os dias, etc.... Será que tal iniciativa já terá sido implementada com sucesso por algum grupo? Estou propondo isso aqui em Belo Horizonte...

[Geotecton]

Alguém sabe o que é necessário para se fundar/registrar/etc uma associação esportiva e qual é toda a burocracia envolvida?

a) Redigir um estatuto que regerá a entidade, definindo cargos, atribuições, sede, duração, etc.

b) Fazer uma reunião para aprovar o estatuto e eleger as pessoas para os respectivos cargos, registrando tudo em ata.

c) Registrar a ata e o estatuto no cartório de títulos e documentos.

d) Solicitar a um contador que faça a abertura formal da pessoa jurídica, inclusive a obtenção do CNPJ e do alvará de funcionamento.

[Geotecton]

Pergunta do mesmo naipe da anterior. Tenho pensado se pode uma comunidade se unir para fundar uma cooperativa na qual seus cooperados possam comprar um ônibus para poderem ir trabalhar e voltar todos os dias, etc.... Será que tal iniciativa já terá sido implementada com sucesso por algum grupo? Estou propondo isso aqui em Belo Horizonte...

O procedimento é semelhante ao que eu respondi para o Unknown e a entidade esportiva.

No seu caso, porém, tem de verificar quais são as exigências específicas para o setor de transporte de pessoas do seu município e estado.

[Mussain!]

alguém já comprou nesse site? recomendam?

http://www.walmart.com.br/

[Derfel]

É o Walmart, oras.

[SnowRaptor]

Colocando em contexto: http://www.peopleofwalmart.com/

[Derfel]

Uma vez tive um problema com o site da walmart. Comprei 3 DVD's em promoção e um deles era Herói. No lugar desse veio o DVD "Heróis da cidade em ação do Playhouse Disney". Foi uma dificuldade para conseguir devolver e trocar o DVD (ainda mais porque eles não tinham mais o que eu queria no estoque). No fim me deram um crédito que usei depois.

[Sergiomgbr]

Pergunta do mesmo naipe da anterior. Tenho pensado se pode uma comunidade se unir para fundar uma cooperativa na qual seus cooperados possam comprar um ônibus para poderem ir trabalhar e voltar todos os dias, etc.... Será que tal iniciativa já terá sido implementada com sucesso por algum grupo? Estou propondo isso aqui em Belo Horizonte...

O procedimento é semelhante ao que eu respondi para o Unknown e a entidade esportiva.

No seu caso, porém, tem de verificar quais são as exigências específicas para o setor de transporte de pessoas do seu município e estado.

E eu desconfio que há tais exigências sim. Obrigado, Geotecton

[Mussain!]

Estou precisando muito da ajuda de vcs agora hehee. É o seguinte: Estava estagiando numa representante da Peugeot até ontem, sendo estagiário. No primeiro mês, fui chamado para ser encarregado do setor pessoal, não quis. No próximo, do setor fiscal, aí aceitei com as seguinte condições: Fico responsável pelo setor fiscal, mas quero fazer a contabilidade geral. O contador ficou de me passar os dados e tudo mais, só que nunca me passava... (Para fazer os laçamentos, balanço patrimonial, balancete de verificação, essas coisas). Depois descobri que ele estava com medo de um simples estagiário que só vai pegar o CRC lá pro próximo ano, eu hehehe.

Aí o que aconteceu... Esses dias fiz um protesto perante a exigência do fardamento da empresa, onde foi repassado um documento formal que vc deveria estar completamente fardado, com cinto, sapato, camisa, calça e que a camisa obrigatoriamente deveria estar passada.

Só o que ocorreu... Já que eles fizeram isto, eu aleguei que iria ficar sem sapato social, pois precisaria dar o sapato social, meu, para o meu irmão, que estava precisando mais do eu, e solicitei um sapato, um cinto e uma camisa que coubesse em mim, pois a que me deram era extramente pequena. A moça do fardamento disse que a empresa não dá o cinto e muito menos o sapato... Disse a ela que eu tinha duas opções: Ou eu viria de chinelo ou de sapato de skatista.

Bom, fui com sapato de skatista e entrei na sala do diretor geral (Filho do dono) e dono desta emprea, como de costume. Como ele não falou nada, no outro dia fui sem farda, esperando uma queixa dele. Aí ele perguntou o motivo de eu estar sem farda. Disse a ele o ocorrido, que o fardamento era muito pequeno e que estava sem sapato social, e que aquele sapato de skatista, que usei e estava usando na hora, não combinava com roupas sociais. Ele ficou surpreso com a reação, já que todo mundo tranca o cu quando fala com ele e disse que ia providenciar urgente um fardamento para mim.

Agora o problema real hehehe: O contador, fez a cabeça do cara lá, falando até que eu faltei com o respeito, com a moça do fardamento e conseguiu que o diretor assinasse minha rescisão, ontem.

Eu gostaria de saber pra quem diabo eu recorro, já que o MTE e nem as partes institucionais não resolvem este tipo de reclamação.

Ah, ele alegou que a empresa estava fazendo cortes e caí na peneira hehehe. Só que... o cara caiu na besteira de dizer para um amigo meu, que estava com medo de mim e que ia me demitir... (Antes mesmo dele me demitir, eu já sabia que ele iria fazer isto) A vergonha é que o cara é contador a mais de 10 anos, nível superior.... ...e está com medinho de um técnico que não faz a mínima de pegar aquela vaga dele...

Depois dizem que os técnicos são fracos...!


Ahhhhhhhhhh!!!!!!!!!!!!!!!! Eu só passei quatro meses na empresa!!!!!!!!!! E sempre passava do meu horário. 

[Adriano]

Estou precisando muito da ajuda de vcs agora hehee. É o seguinte: Estava estagiando numa representante da Peugeot até ontem, sendo estagiário. No primeiro mês, fui chamado para ser encarregado do setor pessoal, não quis. No próximo, do setor fiscal, aí aceitei com as seguinte condições: Fico responsável pelo setor fiscal, mas quero fazer a contabilidade geral. O contador ficou de me passar os dados e tudo mais, só que nunca me passava... (Para fazer os laçamentos, balanço patrimonial, balancete de verificação, essas coisas). Depois descobri que ele estava com medo de um simples estagiário que só vai pegar o CRC lá pro próximo ano, eu hehehe.

Meu irmão começou a trabalhar como menor aprendiz no setor de departamento pessoal e depois de um escritório de contabilidade. Assim pegou grande experiência com folha de pagamento, já que no escritório trabalhavam com várias. Um destes clientes o convidou para trabalhar na sua empresa, pois gostava do meu irmão que estava iniciando a graduação em RH. Tinha uma psicóloga que cuidava do setor, mas era ele quem fazia todo o trabalho, até que chegou uma hora que ela foi demitida e ele ocupou a sua função, no sentido formal. É uma empresa pequena daqui, com cerca de 250 funcionários.

No meu trabalho eu era normalmente visto como um puxa saco, devido a minha postura de respeito a hierarquia que trouxe da PM.

Eu gostaria de saber pra quem diabo eu recorro, já que o MTE e nem as partes institucionais não resolvem este tipo de reclamação.

Eu acho que você pode estar ferrado, já que o que comanda nas empresas é a política organizacional. E tem que ficar esperto ainda pois pode haver alguma comunicação informal entre as empresas para te queimar.

No mais a nossa situação é mais particular, o pessoal do meu trabalho sabe do meu histórico e ficaram preocupados esses dias, assim como aconteceu até mesmo aqui no fórum, com um comportamento mais agressivo da minha parte. E tudo se originou de um problema no trabalho, onde eu descobri um erro acabei sendo condenado pela situação que revelei. Mas agora tudo se resolveu me entendi com todos e estamos mais entrosados. E o resultado é que fechamos um período turbulento com sucesso apesar das adversas situações.

[Mussain!]

E tem que ficar esperto ainda pois pode haver alguma comunicação informal entre as empresas para te queimar.

O contador da empresa do pai deste diretor, é meu amigo... Inclusive, ele quem me falou do medinho do contador da empresa que trabalhava hehehe. Já me esclareceu que todo o grupo vai ficar contra mim. Como não estou afim de responder processor, não vou falar citar estas empresas. Mas... Se resume imobiliárias e revendedoras de auto-móveis.   

Eu acho que você pode estar ferrado, já que o que comanda nas empresas é a política organizacional.

Como assim?



ah, não foi à toa que coloquei essa imagem no face e orkut:

[Mussain!]

AÊ, NINGUÉM TEM UMA RESPOSTA...?

[Barata Tenno]

AÊ, NINGUÉM TEM UMA RESPOSTA...?

Que tipo de resposta voce quer? Voce teve uma atitude infantil e foi demitido. Ponto.
Voce pode, se quiser, tentar uma açao judicial, mas nao vejo que bem isso pode fazer.

[Adriano]

Eu acho que você pode estar ferrado, já que o que comanda nas empresas é a política organizacional.

Como assim?



ah, não foi à toa que coloquei essa imagem no face e orkut:

Não adianta chegar fazendo barulho, tem que dançar conforme a música. Somente se você for muito habilidoso mesmo vai poder orquestrar a situação. É a minha humilde opinião 

No mais seria um ação judicial focando no aspecto da saúde. Fiz isso na PM, apesar de não ter sucesso definitivo, consegui permanecer por mais um ano e no trabalho administrativo. E ainda tive o privilégio de ouvir do comando que eu não era o que eles pensavam, mas que naquela agora já era tarde. De fato ajudei muito internamente, mas fui aprovado para o trabalho operacional, o qual o meu psiquiatra me orientou que não era realmente bom para mim

[Dr. Manhattan]

AÊ, NINGUÉM TEM UMA RESPOSTA...?

Sim: procure um outro emprego. De preferência que não exija fardamento.

[Sergiomgbr]

AÊ, NINGUÉM TEM UMA RESPOSTA...?

Interessante é sua citação,
Não crio juízo porque não sei o que ele come!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Brincadeirinha, Mussain!, a verdade é que você tem que canalizar isso que você é, pensando como se inserir no mercado de trabalho. Um cara criativo com espírito livre pode ser desenvolvedor e líder.
Na verdade o mundo caminha para aglutinar-se em duas classes de pessoas, os administradores e os criadores. Veja qual você curte.

[Barata Tenno]

AÊ, NINGUÉM TEM UMA RESPOSTA...?

Sim: procure um outro emprego. De preferência que não exija fardamento.

E se exijir fardamento, USE-O.

[Donatello]

Eu sinceramente não acho que sua atitude tenha sido infantil (exceto se o problema para você fosse realmente o uso de uniforme, por achar careta, mas não parece mesmo ser o caso), mas concordo que não exista resposta para você (não a que você quer).

Concordo com você que a empresa exigir uniforme sem oferecê-lo e sem oferecer sequer remuneração que permita comprá-lo é abusivo, extremamente abusivo, irrevogavelmente abusivo; acredito quando você diz que o contador profissional estava com medo da concorrência e apenas esperando um meio de puxar seu tapete (o que se provado fosse e se não fosse um estágio caracterizaria assédio moral...)

Você fez uma opção por não aceitar o abuso, por declarar a sua insatisfação... eu acho realmente a melhor coisa a se fazer exceto se você estivesse passando fome ou se a perda do estágio te levasse a isso... talvez você pudesse ter feito de outro modo mas isso não vem muito ao caso... acho que não ia mudar muito o resultado se você tivesse tentado uma conversa civilizada, aliás, parece que você começou tentando essa via e não deu em nada, por isso você apelou para a "atitude infantil" (porque a empresa exigir uso de uniforme sem oferecê-lo é supermaduro, quase podre de tão maduro  ).

Ocorre que como diz o jargão empresarial "tem um monte na fila" e pra piorar bastante a coisa que já é preta por natureza, estágio não é regulamentado por leis trabalhistas, não é fiscalizado, não pressupõe direitos ao estagiário, apenas deveres, e não pressupõe deveres ao contratante, apenas direitos: não vejo função acadêmica neste tipo de contrato, é apenas um meio "bem-intencionado" de fornecer mão de obra quase de graça e sem risco algum para o "empreendedor"...

O termo chave é esse: ESTÁGIO, se fosse EMPREGO você até poderia apelar pruma ação de assédio moral se não pelo fato de a empresa exigir o cumprimento de um dever para o qual não disponibiliza meios, pelo menos pelo fato de que o colega declarou que já estava querendo furar teu olho (teria que provar esta alegação, mas em provando estaria caracterizado o assédio).

Mas como é estágio a empresa não tem obrigação alguma contigo, nem de pagar salário já que estágio pode ser de graça (e tem empresa que oferece, e tem gente que aceita porque o curso/legislação educacional exige e se você não fizer não se diploma, e isso nem é considerado escravidão, coisa ridícula  ).

De qualquer forma, o mundo é cruel, senta e chora, porque até onde eu sei não existe amparo legal algum para você tentar qualquer retratação.

[Donatello]

Ahhh, e nem se surpreenda se alguém aparecer dizendo com todas as letras que você, porco preguiçoso comuna subversivo de uma figa, estava querendo demais exigindo que a empresa se dignasse a te oferecer o uniforme que ela própria exigia que você usasse.

Já tava te oferecendo um trabalho (na sua acepção mais viril), você queria mais o quê?

[Barata Tenno]

Calma ai Donatello, a empresa pode exigir algum tipo de vestimenta de seus funcionários, vide exemplo:

A Justiça Trabalhista tem admitido o uso de manuais pelas companhias para estabelecer padrões de roupas para uso em ambientes de trabalho. Ao analisar o processo de uma digitadora da Brasilcenter Comunicações, prestadora de serviços de call center pertencente ao grupo Embratel, a 3ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) foi unânime ao entender que a companhia, com o poder diretivo dado pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), pode exigir que seus funcionários estejam vestidos de forma adequada ao serviços que prestam.

No caso, a funcionária alegou que a companhia exigia que ela usasse roupa social, sem determinação de cores, e sapatos fechados. Assim, pedia indenização para o pagamento de despesas com roupas. No entanto, os ministros entenderam que a própria funcionária admitiu que não era exigido uniforme - que daria direito ao pagamento dos valores gastos pela empresa - e que ela poderia utilizar essas roupas em outras ocasiões, fora do horário de trabalho. Segundo a decisão da relatora, ministra Rosa Maria Weber, é razoável que a empresa proibisse o uso de decotes, alças, saias muito curtas, para que se construa um ambiente respeitável. Não há abuso de poder em tal atitude. A decisão é de outubro de 2009. Para a advogada trabalhista Sônia Mascaro, do Amauri Mascaro Nascimento Advocacia Consultiva, essa decisão do TST sinaliza que a empresa tem poder para estabelecer regras em relação ao vestuário de seus funcionários. Até porque isso pode interferir na imagem da companhia, diz. Procurada pelo Valor, a assessoria de imprensa da Embratel e da Brasilcenter informou que as empresas não comentam decisões judiciais. (AA)

O uniforme foi fornecido pela empresa, e o sapato e o cinto entram no padrão de roupa exigido pela empresa.

Só o que ocorreu... Já que eles fizeram isto, eu aleguei que iria ficar sem sapato social, pois precisaria dar o sapato social, meu, para o meu irmão, que estava precisando mais do eu, e solicitei um sapato, um cinto e uma camisa que coubesse em mim, pois a que me deram era extramente pequena. A moça do fardamento disse que a empresa não dá o cinto e muito menos o sapato... Disse a ela que eu tinha duas opções: Ou eu viria de chinelo ou de sapato de skatista.

Bom, fui com sapato de skatista e entrei na sala do diretor geral (Filho do dono) e dono desta emprea, como de costume. Como ele não falou nada, no outro dia fui sem farda, esperando uma queixa dele. Aí ele perguntou o motivo de eu estar sem farda. Disse a ele o ocorrido, que o fardamento era muito pequeno e que estava sem sapato social, e que aquele sapato de skatista, que usei e estava usando na hora, não combinava com roupas sociais. Ele ficou surpreso com a reação, já que todo mundo tranca o cu quando fala com ele e disse que ia providenciar urgente um fardamento para mim.

A parte em vermelho dependendo do modo como foi proferida ja seria motivo para demissão, porque não pedir um adiantamento salarial, ou conversar sobre uma eventual impossibilidade financeira?
A parte em verde foi infantilidade, porque ele não falou com o diretor primeiro? Porque criar essa polemiquinha toda?
A parte em marrom foi horrível, ele esta ali para trabalhar, e não para combinar as roupas com o gosto estético dele. O problema era a falta de sapato, que ele va sem o sapato ate que a situação seja resolvida, mas retirar o uniforme inteiro porque não combina com o tenis é imperdoável.

[Diegojaf]

Discordo. A empresa forneceu o "fardamento" e ele só foi alertado quando não o utilizou. E quando disse que não havia recebido no segundo dia, mesmo tendo ido "fardado" no primeiro, o dono disse que iria providenciar.

No caso dele, o problema não foi com a empresa fornecer o fardamento, coisa que claramente eles faziam (de acordo com o depoimento do próprio e com a reação do filho do dono) e sim com o cara da contabilidade que supostamente teria se sentido ameaçado por ele.

Bom, fui com sapato de skatista e entrei na sala do diretor geral (Filho do dono) e dono desta emprea, como de costume. Como ele não falou nada, no outro dia fui sem farda, esperando uma queixa dele. Aí ele perguntou o motivo de eu estar sem farda.

Disse a ele o ocorrido, que o fardamento era muito pequeno e que estava sem sapato social, e que aquele sapato de skatista, que usei e estava usando na hora, não combinava com roupas sociais. Ele ficou surpreso com a reação, já que todo mundo tranca o cu quando fala com ele e disse que ia providenciar urgente um fardamento para mim.

[Donatello]

Já disse, se o problema era de fato usar o uniforme então realmente ele realmente não tem do que reclamar.

Entretanto ele alega que parte do uniforme não era fornecido e que a parte restante era oferecida fora do tamanho. Se realmente era isso então a postura da empresa era abusiva; quanto à jurisprudência, já concordei que a lei não o ampara de modo algum, pelo fato de ele ser estagiário, e que mesmo que ele fosse empregado talvez não o amparasse ("se não pelo fato de a empresa exigir o cumprimento de um dever para o qual não disponibiliza meios (...)").

Nem tudo que é legal é justo. A escravidão também era legal e amparada pela jurisprudência há cerca de 150 anos, só pra permanecer no campo dos "direitos trabalhistas".

Se a empresa exige o uso de determinado adereço que o funcionário possivelmente não queira usar no dia-a-dia e se é possível que este funcionário só vá ter que comprá-lo em função da exigência da empresa eu acho que é justo que ela se prontifique a oferecê-lo ou reembolsá-lo, sobretudo se for um famigerado estagiário pessimamente remunerado e cuja remuneração crie dificuldades para cumprir a exigência.

[Barata Tenno]

Já disse, se o problema era de fato usar o uniforme então realmente ele realmente não tem do que reclamar.

Entretanto ele alega que parte do uniforme não era fornecido e que a parte restante era oferecida fora do tamanho.

Isso ja foi esclarecido no post acima, do Jaf.

 

Se realmente era isso então a postura da empresa era abusiva; quanto à jurisprudência, já concordei que a lei não o ampara de modo algum, pelo fato de ele ser estagiário, e que mesmo que ele fosse empregado talvez não o amparasse ("se não pelo fato de a empresa exigir o cumprimento de um dever para o qual não disponibiliza meios (...)").

A empresa exige que todos vão trabalhar vestidos, se eu perder todas as minhas roupas por um motivo qualquer a empresa tem que pagar por elas?

Nem tudo que é legal é justo. A escravidão também era legal e amparada pela jurisprudência há cerca de 150 anos, só pra permanecer no campo dos "direitos trabalhistas".

Claro, exigir ir de sapato e cinto é a mesma coisa que escravisar uma pessoa, só faltou colocr alguma analogia com o nazismo.

Se a empresa exige o uso de determinado adereço que o funcionário possivelmente não queira usar no dia-a-dia e se é possível que este funcionário só vá ter que comprá-lo em função da exigência da empresa eu acho que é justo que ela se prontifique a oferecê-lo ou reembolsá-lo, sobretudo se for um famigerado estagiário pessimamente remunerado e cuja remuneração crie dificuldades para cumprir a exigência.

O funcionário pode optar por arrumar um emprego onde seu estilo se adeque ao da empresa. Se não quer gastar com sapatos, não arrume emprego onde se exija sapatos.

[Diegojaf]

Já disse, se o problema era de fato usar o uniforme então realmente ele realmente não tem do que reclamar.

Entretanto ele alega que parte do uniforme não era fornecido e que a parte restante era oferecida fora do tamanho. Se realmente era isso então a postura da empresa era abusiva; quanto à jurisprudência, já concordei que a lei não o ampara de modo algum, pelo fato de ele ser estagiário, e que mesmo que ele fosse empregado talvez não o amparasse ("se não pelo fato de a empresa exigir o cumprimento de um dever para o qual não disponibiliza meios (...)").

Mas ele usou o uniforme parcialmente em um dia e não teve problemas. Ele teve problemas no dia dois quando não usou por razões estéticas.

Nem tudo que é legal é justo. A escravidão também era legal e amparada pela jurisprudência há cerca de 150 anos, só pra permanecer no campo dos "direitos trabalhistas".

??

Se a empresa exige o uso de determinado adereço que o funcionário possivelmente não queira usar no dia-a-dia e se é possível que este funcionário só vá ter que comprá-lo em função da exigência da empresa eu acho que é justo que ela se prontifique a oferecê-lo ou reembolsá-lo, sobretudo se for um famigerado estagiário pessimamente remunerado e cuja remuneração crie dificuldades para cumprir a exigência.

Aí eu realmente discordo. Como disse o Barata, ele sequer tentou resolver a situação dizendo que não tinha grana ou pedindo um adiantamento. Ele tava "tocando o fodas", simples assim. A profissão dele (contador) exige esse tipo de vestimenta, não é nenhum absurdo cobrar uma roupa social para esse meio. Cedo ou tarde ele teria que comprar uma.