Não, Atheist, postura cética é considerar as vantagens e desvantagens, observando as estatísticas de probabilidade em se viciar, por exemplo, a verificar se as vantagens compensam as desvantagens. Nem que a maioria torne-se dependente, não é essa a questão. O problema é que o consumo começa como experimental, podendo chegar a ser esporádico e talvez possa culminar em dependência química. Daí, para se sair dessa, meu querido, são mais quinhentos... E não desejo crises de abstinência para ninguém. O "x" da questão é que não há como saber, de antemão, quem tem predisposição ou não; quem tornar-se-á usuário experimental, ocasional ou dependente químico... (?).
Só uma observação: a Fluoxetina é sujeita a prescrição médica. Logo, não dá para fazer comparação com o álcool, que é vendido, livremente, sem o menor controle. Vide que qualquer criança compra uma meota ou uma carteira de cigarros, em qualquer barzinho desse Brasil véi foleiragem.
