O tema aqui é a tributação e o seu efeito na economia. A saúde é outra questão e que não interfere no setor produtivo diretamente. Está desviando o assunto para fazer valer o seu descrédito pelas estatísticas. É um direito seu não confiar, mas para mim fica difícil argumentar com base na experiência pessoal. Se for discutir a saúde vou buscar dados a respeito e não tentar deduzir algo pelo que vi por aí.
A questão é tributação, e se é justificavel aumentar impostos enquanto o Valerioduto desvia tudo.
E quem está defendendo aumento dos impostos? Também concordo que a corrupção é um problema grave e que torna caro o imposto na relação custo/benefício. Se fosse empregados todos os recursos e com uma boa administração, a situação seria outra.
E quanto a saúde, já que vc cita a credibilidade dos números fornecidos, queria ver se vc concorda que a saúde pública beira a perfeição , já que é exatamente isso que o governo afirma.
Acompanho em outro fórum um colega que fala da diferença da saúde no Brasil e nos Estados Unidos. O Huxley também postou algo sobre isso aqui. Claro que sempre há muito a melhorar inclusive na saúde. Vi uma reportagem sobre cooperativas intermunicipais de saúde no Paraná e com bons resultados, que estavam sendo copiados por outros estado. Na saúde tem o problema dos estados não investirem os 12% que constam em lei na saúde.
Para mim o problema é da justiça que gera a impunidade. Ou pelo sistema político atual que permite acabar tudo em pizza. Mas isso não é premissa para invalidar o setor de pesquisa da sociedade. Acho intessante discutir a respeito desses institutos, tem muita coisa para se saber deles que ajuda a compreender como são produzidos os dados estatísticos.
O Lullalá está no governo há quase 5 anos e tb não fez nada para mudar isso, não é mesmo?E já reparou que em todos esses escandalos tem gente próxima ao Lulla envolvida?Ministros, filhos, amigos, irmãos,secretários...
E adianta ficar dizendo que o Lula é burro e que é ladrão? Qual a eficiência disso contra a corrupção?
E estamos falando de eleições?
A qualidade de pesquisas de opinião são bem mais questionáveis, inclusive pelo método de pesquisa adotado, que pode ter perguntas influenciando o resultado.
Os indicadores macroeconômicos são outra história, são normas internacionais para coletas de dados. Existem institutos e institutos. Eu me refiro aos institutos de pesquisa econômica mais especificamente. A economia é a área melhor fundamentada. Mesmo assim existem divergências entre os dados do IBGE e do SEADE em São Paulo (que é mantido pelo governo estadual e tem uma grande base de dados, só deve perder para o IBGE no Brasil) sobre o desemprego, que são resultados diferentes devido a metodologia diferente. Por isso é importante considerar os métodos, sendo que esses estão disponíveis para consulta, juntamente com os resultados das pesquisas.
Estamos falando da confiabilidade dos institutos de pesquisa, se fraudam pesquisas eleitorais, por que não podem fraudar números que interessam a grupos de empresários ou governos?
Não tem nada a ver os institutos de pesquisa de opinião pública, aliás muitas vezes são empresas e não institutos. O IBGE é uma organização já consolidada, é a base de dados dos governos, das empresas e das universidades.
O que eu falo é o seguinte...
Segundo as "pesquisas" tudo na economia tem melhorado..mas não paro de ver empresas pedindo falencia.. muitas delas no ramo de alimentos.
Não acha no mínimo estranho que com a economia indo bem, as pessoas deixem de comprar COMIDA?
Aqui é um setor específico. Teriamos que avaliar o setor de alimentos, e você já está adiantando dizendo que não estão indo bem. Mas são questões setoriais, pois o PIB é a média. Nos últimos dados do setor produtivo, enquanto mostrou os bens de capital com grande aumento, também informou a queda do setor impresso.
Mas eu fico com algumas questões. Será que o setor de alimentos que está caindo não é só na sua região? Pode ser devido a concorrência de outras empresas de outros locais. Poderia ser até importado. Mas também não é difícil encontrar dados sobre esse setor, e com certeza não estão comprando menos comida.