Autor Tópico: Agora e na hora da morte  (Lida 24065 vezes)

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Offline Ricardo RCB.

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Re: Agora e na hora da morte
« Resposta #100 Online: 20 de Novembro de 2007, 13:39:58 »
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 :sleepy: Sempre que vejo esse tópico tenho vontade de dizer amém.

Por que Lela? (Só curiosidade)
“The only place where success comes before work is in the dictionary.”

Donald Kendall

Offline Spitfire

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Re: Agora e na hora da morte
« Resposta #101 Online: 20 de Novembro de 2007, 13:47:37 »
Qual realidade é construída aleatóriamente, VM?

Aquela que busca nada além do palpável e se satisfaz com ela ou seria aquela realidade que cria alternativas para satisfazer o nosso prazer?

Torno a repetir.... materialista who?


A do mundo que vc enxerga! oras.... sem merito, sem sentido.... sem nada...

Sem conforto, você quer dizer... né?
Seja franco, VM... você é dependente de consolo emocional. E é isto que tu não suporta nos ateus, saber que eles aceitam a vida como de fato ela é, sem precisar criar fantasias para torná-la suportável.

Repetindo pela terceira vez:
Materialista who????

Offline VideoMaker

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Re: Agora e na hora da morte
« Resposta #102 Online: 20 de Novembro de 2007, 13:50:37 »

A questão é como se interpreta a vida, se vc acha que o mundo é assim mesmo injusto, paciência.
O espiritismo não mima ninguem, apenas interpreta a vida, tornado-a mais justa.
Na verdade a DE é unica que torna o EXISTIR, algo realmente valido.

Por que a DE é a única?

Exatamente como a DE torna o EXISTIR válido?

Por que, até onde é possível derivar da sua afirmação, o EXISTIR de um Ateu ou um Evangélico não é realmente válido?

Aguardando as SUAS respostas


A unica religião que estuda, e

A questão é como se interpreta a vida, se vc acha que o mundo é assim mesmo injusto, paciência.
O espiritismo não mima ninguem, apenas interpreta a vida, tornado-a mais justa.
Na verdade a DE é unica que torna o EXISTIR, algo realmente valido.

Por que a DE é a única?

Exatamente como a DE torna o EXISTIR válido?

Por que, até onde é possível derivar da sua afirmação, o EXISTIR de um Ateu ou um Evangélico não é realmente válido?

Aguardando as SUAS respostas

A questão é como se interpreta a vida, se vc acha que o mundo é assim mesmo injusto, paciência.
O espiritismo não mima ninguem, apenas interpreta a vida, tornado-a mais justa.
Na verdade a DE é unica que torna o EXISTIR, algo realmente valido.

Por que a DE é a única?

Exatamente como a DE torna o EXISTIR válido?

Por que, até onde é possível derivar da sua afirmação, o EXISTIR de um Ateu ou um Evangélico não é realmente válido?

Aguardando as SUAS respostas

É crença geral que, para convencer, basta apresentar os fatos. Esse, com efeito, parece o caminho mais lógico. Entretanto, mostra a experiência que nem sempre é o melhor, pois que a cada passo se encontram pessoas que os mais patentes fatos absolutamente não convenceram. A que se deve atribuir isso? É o que vamos tentar demonstrar.

No Espiritismo, a questão dos Espíritos é secundária e consecutiva; não constitui o ponto de partida. Este precisamente o erro em que caem muitos adeptos e que, amiúde, os leva a insucesso com certas pessoas. Não sendo os Espíritos senão as almas dos homens, o verdadeiro ponto de partida é a existência da alma. Ora, como pode o materialista admitir que, fora do mundo material, vivam seres, estando crente de que, em si próprio, tudo é matéria? Como pode crer que, exteriormente à sua pessoa, há Espíritos, quando não acredita ter um dentro de si? Será inútil acumular-lhe diante dos olhos as provas mais palpáveis. Contestá-las-á todas, porque não admite o princípio.

Todo ensino metódico tem que partir do conhecido para o desconhecido. Ora, para o materialista, o conhecido é a matéria: parti, pois, da matéria e tratai, antes de tudo, fazendo que ele a observe, de convencê-lo de que há nele alguma coisa que escapa às leis da matéria. Numa palavra, primeiro que o torneis ESPÍRITA, cuidado de torná-lo ESPIRITUALISTA. Mas, para tal, muito outra é a ordem de fatos a que se há de recorrer, muito especial o ensino cabível e que, por isso mesmo, precisa ser dado por outros processos. Falar-lhe dos Espíritos, antes que esteja convencido de ter uma alma, é começar por onde se deve acabar, porquanto não lhe será possível aceitar a conclusão, sem que admita as premissas. Antes, pois, de tentarmos convencer um incrédulo, mesmo por meio dos fatos, cumpre nos certifiquemos de sua opinião relativamente à alma, isto é, cumpre verifiquemos se ele crê na existência da alma, na sua sobrevivência ao corpo, na sua individualidade após a morte. Se a resposta for negativa, falar-lhe dos Espíritos seria perder tempo. Eis aí a regra. Não dizemos que não comporte exceções. Neste caso, porém, haverá provavelmente outra causa que o toma menos refratário.

É pretensão habitual do cético ver melhor que os demais.

Offline VideoMaker

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Re: Agora e na hora da morte
« Resposta #103 Online: 20 de Novembro de 2007, 13:52:27 »
Qual realidade é construída aleatóriamente, VM?

Aquela que busca nada além do palpável e se satisfaz com ela ou seria aquela realidade que cria alternativas para satisfazer o nosso prazer?

Torno a repetir.... materialista who?


A do mundo que vc enxerga! oras.... sem merito, sem sentido.... sem nada...

Sem conforto, você quer dizer... né?
Seja franco, VM... você é dependente de consolo emocional. E é isto que tu não suporta nos ateus, saber que eles aceitam a vida como de fato ela é, sem precisar criar fantasias para torná-la suportável.

Repetindo pela terceira vez:
Materialista who????

 Isso é o vc diz! sei lá o que pensa um ateu quando coloca a cabeça no traveseiro?
 Vc tem razão....
É pretensão habitual do cético ver melhor que os demais.

Offline Nyx

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Re: Agora e na hora da morte
« Resposta #104 Online: 20 de Novembro de 2007, 13:56:52 »
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 :sleepy: Sempre que vejo esse tópico tenho vontade de dizer amém.

Por que Lela? (Só curiosidade)

 :) Lar e escola católica, lembra da oração Ave Maria?

Ave Maria,
cheia de graça,
o Senhor é convosco.
Bendita sois vós entre as mulheres
e bendito é o fruto do vosso ventre: Jesus.
Santa Maria, Mãe de Deus,
rogai por nós, pecadores,
agora e na hora da nossa morte.

Luz

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Re: Agora e na hora da morte
« Resposta #105 Online: 20 de Novembro de 2007, 14:11:20 »
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 :sleepy: Sempre que vejo esse tópico tenho vontade de dizer amém.

off

É automático: sempre que vejo esse tópico falo amém.  :lol:

Offline Nyx

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Re: Agora e na hora da morte
« Resposta #106 Online: 20 de Novembro de 2007, 14:13:27 »
 :P

Offline Ricardo RCB.

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Re: Agora e na hora da morte
« Resposta #107 Online: 20 de Novembro de 2007, 14:21:46 »
off


 :sleepy: Sempre que vejo esse tópico tenho vontade de dizer amém.

Por que Lela? (Só curiosidade)

 :) Lar e escola católica, lembra da oração Ave Maria?

Ave Maria,
cheia de graça,
o Senhor é convosco.
Bendita sois vós entre as mulheres
e bendito é o fruto do vosso ventre: Jesus.
Santa Maria, Mãe de Deus,
rogai por nós, pecadores,
agora e na hora da nossa morte.

Nem me lembrava disso. :lol:



agora voltando ao videomaker

É crença geral que, para convencer, basta apresentar os fatos. Esse, com efeito, parece o caminho mais lógico. Entretanto, mostra a experiência que nem sempre é o melhor, pois que a cada passo se encontram pessoas que os mais patentes fatos absolutamente não convenceram. A que se deve atribuir isso? É o que vamos tentar demonstrar.

Não, não basta não. Fatos podem ter dezenas de explicações.

A) Eu posso ser um crente e pensar que os fósseis são de animais antediluvianos.

B) Ou posso pensar que eles são evidências pró-evolução.

Um tem apenas a fé para dar sustentação, o outro tem uma ciência por trás, um conjunto coerente.

Adivinhe qual faz mais sentido para mim.

No Espiritismo, a questão dos Espíritos é secundária e consecutiva; não constitui o ponto de partida. Este precisamente o erro em que caem muitos adeptos e que, amiúde, os leva a insucesso com certas pessoas. Não sendo os Espíritos senão as almas dos homens, o verdadeiro ponto de partida é a existência da alma. Ora, como pode o materialista admitir que, fora do mundo material, vivam seres, estando crente de que, em si próprio, tudo é matéria? Como pode crer que, exteriormente à sua pessoa, há Espíritos, quando não acredita ter um dentro de si? Será inútil acumular-lhe diante dos olhos as provas mais palpáveis. Contestá-las-á todas, porque não admite o princípio.

Prove que o princípio afirmado é verdadeiro e a contestação acaba, simples assim. Sem fé.

Todo ensino metódico tem que partir do conhecido para o desconhecido. Ora, para o materialista, o conhecido é a matéria: parti, pois, da matéria e tratai, antes de tudo, fazendo que ele a observe, de convencê-lo de que há nele alguma coisa que escapa às leis da matéria. Numa palavra, primeiro que o torneis ESPÍRITA, cuidado de torná-lo ESPIRITUALISTA. Mas, para tal, muito outra é a ordem de fatos a que se há de recorrer, muito especial o ensino cabível e que, por isso mesmo, precisa ser dado por outros processos. Falar-lhe dos Espíritos, antes que esteja convencido de ter uma alma, é começar por onde se deve acabar, porquanto não lhe será possível aceitar a conclusão, sem que admita as premissas. Antes, pois, de tentarmos convencer um incrédulo, mesmo por meio dos fatos, cumpre nos certifiquemos de sua opinião relativamente à alma, isto é, cumpre verifiquemos se ele crê na existência da alma, na sua sobrevivência ao corpo, na sua individualidade após a morte. Se a resposta for negativa, falar-lhe dos Espíritos seria perder tempo. Eis aí a regra. Não dizemos que não comporte exceções. Neste caso, porém, haverá provavelmente outra causa que o toma menos refratário.

Novamente, prove que a alma existe e a contestação acaba.
“The only place where success comes before work is in the dictionary.”

Donald Kendall

Suyndara

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Re: Agora e na hora da morte
« Resposta #108 Online: 20 de Novembro de 2007, 15:51:57 »
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 :sleepy: Sempre que vejo esse tópico tenho vontade de dizer amém.

Por que Lela? (Só curiosidade)

 :) Lar e escola católica, lembra da oração Ave Maria?

Ave Maria,
cheia de graça,
o Senhor é convosco.
Bendita sois vós entre as mulheres
e bendito é o fruto do vosso ventre: Jesus.
Santa Maria, Mãe de Deus,
rogai por nós, pecadores,
agora e na hora da nossa morte.

:histeria:

Também penso nisso toda vez :vergonha:

Offline Jeanioz

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Re: Agora e na hora da morte
« Resposta #109 Online: 20 de Novembro de 2007, 17:27:40 »
Logo, saudade é normal e natural... tristeza sim, que seria egoísmo. O tipo de egoísmo que é capaz de inventar estorinhas esfarrapadas a ponto de prometer o reencontro.

Resumindo, mais canto da sereia.... e os egoístas acreditam... ou, querem acreditar.  :lazy:

Materialistas who?????  ::)

Tenho saudades de um montão de pessoas que já não existem mais... mas não sinto tristeza, apenas saudades.
Muitas destas pessoas "vivem" em mim, naquilo que sou... e naquilo que minhas filhas são/serão... meus (a) netos(a) são/serão... e o descendente daqui 1000 anos são/serão.

Sou imortal! Só que de um jeito totalmente diferente do seu, VM.... o meu é bem menos egoísta.  :ok:


Quem disse que tenho tristeza? quem disse que todo espirita sente tristeza? seu julgamento é precipitado espirrodefogo!
Então vc é imortal né! tanto quanto o teu tetra avô né! que vc não sabe quem foi.. o que fez....
Imagino então um sujeito que viveu sem construir nada, sem familia, sem filhos, lascou-se NÃO VAI SER IMORTAL NUNQUINHA... é uma beleza a logica ateista.

Ué? Então um espírita que viveu sem construir nada, sem familia, sem filhos, vai ser imortal? ::)

Offline Luis Dantas

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Re: Agora e na hora da morte
« Resposta #110 Online: 21 de Novembro de 2007, 02:18:45 »
É crença geral que, para convencer, basta apresentar os fatos. Esse, com efeito, parece o caminho mais lógico. Entretanto, mostra a experiência que nem sempre é o melhor, pois que a cada passo se encontram pessoas que os mais patentes fatos absolutamente não convenceram. A que se deve atribuir isso? É o que vamos tentar demonstrar.

No Espiritismo, a questão dos Espíritos é secundária e consecutiva; não constitui o ponto de partida. Este precisamente o erro em que caem muitos adeptos e que, amiúde, os leva a insucesso com certas pessoas. Não sendo os Espíritos senão as almas dos homens, o verdadeiro ponto de partida é a existência da alma. Ora, como pode o materialista admitir que, fora do mundo material, vivam seres, estando crente de que, em si próprio, tudo é matéria? Como pode crer que, exteriormente à sua pessoa, há Espíritos, quando não acredita ter um dentro de si? Será inútil acumular-lhe diante dos olhos as provas mais palpáveis. Contestá-las-á todas, porque não admite o princípio.

Todo ensino metódico tem que partir do conhecido para o desconhecido. Ora, para o materialista, o conhecido é a matéria: parti, pois, da matéria e tratai, antes de tudo, fazendo que ele a observe, de convencê-lo de que há nele alguma coisa que escapa às leis da matéria. Numa palavra, primeiro que o torneis ESPÍRITA, cuidado de torná-lo ESPIRITUALISTA. Mas, para tal, muito outra é a ordem de fatos a que se há de recorrer, muito especial o ensino cabível e que, por isso mesmo, precisa ser dado por outros processos. Falar-lhe dos Espíritos, antes que esteja convencido de ter uma alma, é começar por onde se deve acabar, porquanto não lhe será possível aceitar a conclusão, sem que admita as premissas. Antes, pois, de tentarmos convencer um incrédulo, mesmo por meio dos fatos, cumpre nos certifiquemos de sua opinião relativamente à alma, isto é, cumpre verifiquemos se ele crê na existência da alma, na sua sobrevivência ao corpo, na sua individualidade após a morte. Se a resposta for negativa, falar-lhe dos Espíritos seria perder tempo. Eis aí a regra. Não dizemos que não comporte exceções. Neste caso, porém, haverá provavelmente outra causa que o toma menos refratário.



Esse texto é seu, ou é citação?
Wiki experimental | http://luisdantas.zip.net
The stanza uttered by a teacher is reborn in the scholar who repeats the word

Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Offline Spitfire

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Re: Agora e na hora da morte
« Resposta #111 Online: 21 de Novembro de 2007, 04:24:09 »
É crença geral que, para convencer, basta apresentar os fatos. Esse, com efeito, parece o caminho mais lógico. Entretanto, mostra a experiência que nem sempre é o melhor, pois que a cada passo se encontram pessoas que os mais patentes fatos absolutamente não convenceram. A que se deve atribuir isso? É o que vamos tentar demonstrar.

No Espiritismo, a questão dos Espíritos é secundária e consecutiva; não constitui o ponto de partida. Este precisamente o erro em que caem muitos adeptos e que, amiúde, os leva a insucesso com certas pessoas. Não sendo os Espíritos senão as almas dos homens, o verdadeiro ponto de partida é a existência da alma. Ora, como pode o materialista admitir que, fora do mundo material, vivam seres, estando crente de que, em si próprio, tudo é matéria? Como pode crer que, exteriormente à sua pessoa, há Espíritos, quando não acredita ter um dentro de si? Será inútil acumular-lhe diante dos olhos as provas mais palpáveis. Contestá-las-á todas, porque não admite o princípio.

Todo ensino metódico tem que partir do conhecido para o desconhecido. Ora, para o materialista, o conhecido é a matéria: parti, pois, da matéria e tratai, antes de tudo, fazendo que ele a observe, de convencê-lo de que há nele alguma coisa que escapa às leis da matéria. Numa palavra, primeiro que o torneis ESPÍRITA, cuidado de torná-lo ESPIRITUALISTA. Mas, para tal, muito outra é a ordem de fatos a que se há de recorrer, muito especial o ensino cabível e que, por isso mesmo, precisa ser dado por outros processos. Falar-lhe dos Espíritos, antes que esteja convencido de ter uma alma, é começar por onde se deve acabar, porquanto não lhe será possível aceitar a conclusão, sem que admita as premissas. Antes, pois, de tentarmos convencer um incrédulo, mesmo por meio dos fatos, cumpre nos certifiquemos de sua opinião relativamente à alma, isto é, cumpre verifiquemos se ele crê na existência da alma, na sua sobrevivência ao corpo, na sua individualidade após a morte. Se a resposta for negativa, falar-lhe dos Espíritos seria perder tempo. Eis aí a regra. Não dizemos que não comporte exceções. Neste caso, porém, haverá provavelmente outra causa que o toma menos refratário.



Esse texto é seu, ou é citação?


HOHOHOHO... Ctrl+c Ctrl+v

www.feparana.com.br/download/orientacoes_kardequianas_1.doc

O VM não consegue ser tão requintado assim na arte da embromação furada... o estilo dele é mais cru.  :hihi:

Offline Fabrício

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Re: Agora e na hora da morte
« Resposta #112 Online: 21 de Novembro de 2007, 08:06:59 »
O estilo dele é "o mundo é injusto, por isso toda as fantasias que eu inventar pra me consolar são reais automaticamente, porque eu quero que seja assim".
"Deus prefere os ateus"

Offline Luis Dantas

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Re: Agora e na hora da morte
« Resposta #113 Online: 21 de Novembro de 2007, 08:50:57 »
Não é o estilo DELE especificamente, é o estilo da Doutrina Espírita.  Remonta já a Hipólito Rivail, vulgo Allan Kardec (que jura que Allan é nome celta).
Wiki experimental | http://luisdantas.zip.net
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Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Offline VideoMaker

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Re: Agora e na hora da morte
« Resposta #114 Online: 21 de Novembro de 2007, 16:03:41 »
É crença geral que, para convencer, basta apresentar os fatos. Esse, com efeito, parece o caminho mais lógico. Entretanto, mostra a experiência que nem sempre é o melhor, pois que a cada passo se encontram pessoas que os mais patentes fatos absolutamente não convenceram. A que se deve atribuir isso? É o que vamos tentar demonstrar.

No Espiritismo, a questão dos Espíritos é secundária e consecutiva; não constitui o ponto de partida. Este precisamente o erro em que caem muitos adeptos e que, amiúde, os leva a insucesso com certas pessoas. Não sendo os Espíritos senão as almas dos homens, o verdadeiro ponto de partida é a existência da alma. Ora, como pode o materialista admitir que, fora do mundo material, vivam seres, estando crente de que, em si próprio, tudo é matéria? Como pode crer que, exteriormente à sua pessoa, há Espíritos, quando não acredita ter um dentro de si? Será inútil acumular-lhe diante dos olhos as provas mais palpáveis. Contestá-las-á todas, porque não admite o princípio.

Todo ensino metódico tem que partir do conhecido para o desconhecido. Ora, para o materialista, o conhecido é a matéria: parti, pois, da matéria e tratai, antes de tudo, fazendo que ele a observe, de convencê-lo de que há nele alguma coisa que escapa às leis da matéria. Numa palavra, primeiro que o torneis ESPÍRITA, cuidado de torná-lo ESPIRITUALISTA. Mas, para tal, muito outra é a ordem de fatos a que se há de recorrer, muito especial o ensino cabível e que, por isso mesmo, precisa ser dado por outros processos. Falar-lhe dos Espíritos, antes que esteja convencido de ter uma alma, é começar por onde se deve acabar, porquanto não lhe será possível aceitar a conclusão, sem que admita as premissas. Antes, pois, de tentarmos convencer um incrédulo, mesmo por meio dos fatos, cumpre nos certifiquemos de sua opinião relativamente à alma, isto é, cumpre verifiquemos se ele crê na existência da alma, na sua sobrevivência ao corpo, na sua individualidade após a morte. Se a resposta for negativa, falar-lhe dos Espíritos seria perder tempo. Eis aí a regra. Não dizemos que não comporte exceções. Neste caso, porém, haverá provavelmente outra causa que o toma menos refratário.



Esse texto é seu, ou é citação?


Claro que é post cop Dantas! vcs merecem sempre o melhor. :D
É pretensão habitual do cético ver melhor que os demais.

Offline VideoMaker

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Re: Agora e na hora da morte
« Resposta #115 Online: 21 de Novembro de 2007, 16:04:23 »
É crença geral que, para convencer, basta apresentar os fatos. Esse, com efeito, parece o caminho mais lógico. Entretanto, mostra a experiência que nem sempre é o melhor, pois que a cada passo se encontram pessoas que os mais patentes fatos absolutamente não convenceram. A que se deve atribuir isso? É o que vamos tentar demonstrar.

No Espiritismo, a questão dos Espíritos é secundária e consecutiva; não constitui o ponto de partida. Este precisamente o erro em que caem muitos adeptos e que, amiúde, os leva a insucesso com certas pessoas. Não sendo os Espíritos senão as almas dos homens, o verdadeiro ponto de partida é a existência da alma. Ora, como pode o materialista admitir que, fora do mundo material, vivam seres, estando crente de que, em si próprio, tudo é matéria? Como pode crer que, exteriormente à sua pessoa, há Espíritos, quando não acredita ter um dentro de si? Será inútil acumular-lhe diante dos olhos as provas mais palpáveis. Contestá-las-á todas, porque não admite o princípio.

Todo ensino metódico tem que partir do conhecido para o desconhecido. Ora, para o materialista, o conhecido é a matéria: parti, pois, da matéria e tratai, antes de tudo, fazendo que ele a observe, de convencê-lo de que há nele alguma coisa que escapa às leis da matéria. Numa palavra, primeiro que o torneis ESPÍRITA, cuidado de torná-lo ESPIRITUALISTA. Mas, para tal, muito outra é a ordem de fatos a que se há de recorrer, muito especial o ensino cabível e que, por isso mesmo, precisa ser dado por outros processos. Falar-lhe dos Espíritos, antes que esteja convencido de ter uma alma, é começar por onde se deve acabar, porquanto não lhe será possível aceitar a conclusão, sem que admita as premissas. Antes, pois, de tentarmos convencer um incrédulo, mesmo por meio dos fatos, cumpre nos certifiquemos de sua opinião relativamente à alma, isto é, cumpre verifiquemos se ele crê na existência da alma, na sua sobrevivência ao corpo, na sua individualidade após a morte. Se a resposta for negativa, falar-lhe dos Espíritos seria perder tempo. Eis aí a regra. Não dizemos que não comporte exceções. Neste caso, porém, haverá provavelmente outra causa que o toma menos refratário.



Esse texto é seu, ou é citação?


HOHOHOHO... Ctrl+c Ctrl+v

www.feparana.com.br/download/orientacoes_kardequianas_1.doc

O VM não consegue ser tão requintado assim na arte da embromação furada... o estilo dele é mais cru.  :hihi:


Venenoso.... :twisted:
É pretensão habitual do cético ver melhor que os demais.

Offline VideoMaker

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Re: Agora e na hora da morte
« Resposta #116 Online: 21 de Novembro de 2007, 16:05:38 »
Logo, saudade é normal e natural... tristeza sim, que seria egoísmo. O tipo de egoísmo que é capaz de inventar estorinhas esfarrapadas a ponto de prometer o reencontro.

Resumindo, mais canto da sereia.... e os egoístas acreditam... ou, querem acreditar.  :lazy:

Materialistas who?????  ::)

Tenho saudades de um montão de pessoas que já não existem mais... mas não sinto tristeza, apenas saudades.
Muitas destas pessoas "vivem" em mim, naquilo que sou... e naquilo que minhas filhas são/serão... meus (a) netos(a) são/serão... e o descendente daqui 1000 anos são/serão.

Sou imortal! Só que de um jeito totalmente diferente do seu, VM.... o meu é bem menos egoísta.  :ok:


Quem disse que tenho tristeza? quem disse que todo espirita sente tristeza? seu julgamento é precipitado espirrodefogo!
Então vc é imortal né! tanto quanto o teu tetra avô né! que vc não sabe quem foi.. o que fez....
Imagino então um sujeito que viveu sem construir nada, sem familia, sem filhos, lascou-se NÃO VAI SER IMORTAL NUNQUINHA... é uma beleza a logica ateista.

Ué? Então um espírita que viveu sem construir nada, sem familia, sem filhos, vai ser imortal? ::)

Segundo a crença ateista NÃO! nem ateu, nem crente, nem ninguem...
É pretensão habitual do cético ver melhor que os demais.

Offline Spitfire

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Re: Agora e na hora da morte
« Resposta #117 Online: 21 de Novembro de 2007, 16:33:33 »
É crença geral que, para convencer, basta apresentar os fatos. Esse, com efeito, parece o caminho mais lógico. Entretanto, mostra a experiência que nem sempre é o melhor, pois que a cada passo se encontram pessoas que os mais patentes fatos absolutamente não convenceram. A que se deve atribuir isso? É o que vamos tentar demonstrar.

No Espiritismo, a questão dos Espíritos é secundária e consecutiva; não constitui o ponto de partida. Este precisamente o erro em que caem muitos adeptos e que, amiúde, os leva a insucesso com certas pessoas. Não sendo os Espíritos senão as almas dos homens, o verdadeiro ponto de partida é a existência da alma. Ora, como pode o materialista admitir que, fora do mundo material, vivam seres, estando crente de que, em si próprio, tudo é matéria? Como pode crer que, exteriormente à sua pessoa, há Espíritos, quando não acredita ter um dentro de si? Será inútil acumular-lhe diante dos olhos as provas mais palpáveis. Contestá-las-á todas, porque não admite o princípio.

Todo ensino metódico tem que partir do conhecido para o desconhecido. Ora, para o materialista, o conhecido é a matéria: parti, pois, da matéria e tratai, antes de tudo, fazendo que ele a observe, de convencê-lo de que há nele alguma coisa que escapa às leis da matéria. Numa palavra, primeiro que o torneis ESPÍRITA, cuidado de torná-lo ESPIRITUALISTA. Mas, para tal, muito outra é a ordem de fatos a que se há de recorrer, muito especial o ensino cabível e que, por isso mesmo, precisa ser dado por outros processos. Falar-lhe dos Espíritos, antes que esteja convencido de ter uma alma, é começar por onde se deve acabar, porquanto não lhe será possível aceitar a conclusão, sem que admita as premissas. Antes, pois, de tentarmos convencer um incrédulo, mesmo por meio dos fatos, cumpre nos certifiquemos de sua opinião relativamente à alma, isto é, cumpre verifiquemos se ele crê na existência da alma, na sua sobrevivência ao corpo, na sua individualidade após a morte. Se a resposta for negativa, falar-lhe dos Espíritos seria perder tempo. Eis aí a regra. Não dizemos que não comporte exceções. Neste caso, porém, haverá provavelmente outra causa que o toma menos refratário.



Esse texto é seu, ou é citação?


HOHOHOHO... Ctrl+c Ctrl+v

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O VM não consegue ser tão requintado assim na arte da embromação furada... o estilo dele é mais cru.  :hihi:


Venenoso.... :twisted:

Venenoso não! Autêntico... legítimo. :ok:

Intencionavas enganar alguém, VM? Bobinho...   :hihi:

Offline VideoMaker

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Re: Agora e na hora da morte
« Resposta #118 Online: 21 de Novembro de 2007, 16:43:28 »
É crença geral que, para convencer, basta apresentar os fatos. Esse, com efeito, parece o caminho mais lógico. Entretanto, mostra a experiência que nem sempre é o melhor, pois que a cada passo se encontram pessoas que os mais patentes fatos absolutamente não convenceram. A que se deve atribuir isso? É o que vamos tentar demonstrar.

No Espiritismo, a questão dos Espíritos é secundária e consecutiva; não constitui o ponto de partida. Este precisamente o erro em que caem muitos adeptos e que, amiúde, os leva a insucesso com certas pessoas. Não sendo os Espíritos senão as almas dos homens, o verdadeiro ponto de partida é a existência da alma. Ora, como pode o materialista admitir que, fora do mundo material, vivam seres, estando crente de que, em si próprio, tudo é matéria? Como pode crer que, exteriormente à sua pessoa, há Espíritos, quando não acredita ter um dentro de si? Será inútil acumular-lhe diante dos olhos as provas mais palpáveis. Contestá-las-á todas, porque não admite o princípio.

Todo ensino metódico tem que partir do conhecido para o desconhecido. Ora, para o materialista, o conhecido é a matéria: parti, pois, da matéria e tratai, antes de tudo, fazendo que ele a observe, de convencê-lo de que há nele alguma coisa que escapa às leis da matéria. Numa palavra, primeiro que o torneis ESPÍRITA, cuidado de torná-lo ESPIRITUALISTA. Mas, para tal, muito outra é a ordem de fatos a que se há de recorrer, muito especial o ensino cabível e que, por isso mesmo, precisa ser dado por outros processos. Falar-lhe dos Espíritos, antes que esteja convencido de ter uma alma, é começar por onde se deve acabar, porquanto não lhe será possível aceitar a conclusão, sem que admita as premissas. Antes, pois, de tentarmos convencer um incrédulo, mesmo por meio dos fatos, cumpre nos certifiquemos de sua opinião relativamente à alma, isto é, cumpre verifiquemos se ele crê na existência da alma, na sua sobrevivência ao corpo, na sua individualidade após a morte. Se a resposta for negativa, falar-lhe dos Espíritos seria perder tempo. Eis aí a regra. Não dizemos que não comporte exceções. Neste caso, porém, haverá provavelmente outra causa que o toma menos refratário.



Esse texto é seu, ou é citação?


HOHOHOHO... Ctrl+c Ctrl+v

www.feparana.com.br/download/orientacoes_kardequianas_1.doc

O VM não consegue ser tão requintado assim na arte da embromação furada... o estilo dele é mais cru.  :hihi:


Venenoso.... :twisted:

Venenoso não! Autêntico... legítimo. :ok:

Intencionavas enganar alguém, VM? Bobinho...   :hihi:


Pior é que é verdade... gosto desta tua autenticidade venenosa.... :twisted:
É pretensão habitual do cético ver melhor que os demais.

Offline Mussain!

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Re: Agora e na hora da morte
« Resposta #119 Online: 21 de Novembro de 2007, 18:25:59 »
É crença geral que, para convencer, basta apresentar os fatos. Esse, com efeito, parece o caminho mais lógico. Entretanto, mostra a experiência que nem sempre é o melhor, pois que a cada passo se encontram pessoas que os mais patentes fatos absolutamente não convenceram. A que se deve atribuir isso? É o que vamos tentar demonstrar.

No Espiritismo, a questão dos Espíritos é secundária e consecutiva; não constitui o ponto de partida. Este precisamente o erro em que caem muitos adeptos e que, amiúde, os leva a insucesso com certas pessoas. Não sendo os Espíritos senão as almas dos homens, o verdadeiro ponto de partida é a existência da alma. Ora, como pode o materialista admitir que, fora do mundo material, vivam seres, estando crente de que, em si próprio, tudo é matéria? Como pode crer que, exteriormente à sua pessoa, há Espíritos, quando não acredita ter um dentro de si? Será inútil acumular-lhe diante dos olhos as provas mais palpáveis. Contestá-las-á todas, porque não admite o princípio.

Todo ensino metódico tem que partir do conhecido para o desconhecido. Ora, para o materialista, o conhecido é a matéria: parti, pois, da matéria e tratai, antes de tudo, fazendo que ele a observe, de convencê-lo de que há nele alguma coisa que escapa às leis da matéria. Numa palavra, primeiro que o torneis ESPÍRITA, cuidado de torná-lo ESPIRITUALISTA. Mas, para tal, muito outra é a ordem de fatos a que se há de recorrer, muito especial o ensino cabível e que, por isso mesmo, precisa ser dado por outros processos. Falar-lhe dos Espíritos, antes que esteja convencido de ter uma alma, é começar por onde se deve acabar, porquanto não lhe será possível aceitar a conclusão, sem que admita as premissas. Antes, pois, de tentarmos convencer um incrédulo, mesmo por meio dos fatos, cumpre nos certifiquemos de sua opinião relativamente à alma, isto é, cumpre verifiquemos se ele crê na existência da alma, na sua sobrevivência ao corpo, na sua individualidade após a morte. Se a resposta for negativa, falar-lhe dos Espíritos seria perder tempo. Eis aí a regra. Não dizemos que não comporte exceções. Neste caso, porém, haverá provavelmente outra causa que o toma menos refratário.



Esse texto é seu, ou é citação?


Claro que é post cop Dantas! vcs merecem sempre o melhor. :D
Então seria legal se vc deixasse isso bem claro desde o princípio.....Seria mais justo também.....

Offline Jeanioz

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Re: Agora e na hora da morte
« Resposta #120 Online: 21 de Novembro de 2007, 22:03:59 »
Logo, saudade é normal e natural... tristeza sim, que seria egoísmo. O tipo de egoísmo que é capaz de inventar estorinhas esfarrapadas a ponto de prometer o reencontro.

Resumindo, mais canto da sereia.... e os egoístas acreditam... ou, querem acreditar.  :lazy:

Materialistas who?????  ::)

Tenho saudades de um montão de pessoas que já não existem mais... mas não sinto tristeza, apenas saudades.
Muitas destas pessoas "vivem" em mim, naquilo que sou... e naquilo que minhas filhas são/serão... meus (a) netos(a) são/serão... e o descendente daqui 1000 anos são/serão.

Sou imortal! Só que de um jeito totalmente diferente do seu, VM.... o meu é bem menos egoísta.  :ok:


Quem disse que tenho tristeza? quem disse que todo espirita sente tristeza? seu julgamento é precipitado espirrodefogo!
Então vc é imortal né! tanto quanto o teu tetra avô né! que vc não sabe quem foi.. o que fez....
Imagino então um sujeito que viveu sem construir nada, sem familia, sem filhos, lascou-se NÃO VAI SER IMORTAL NUNQUINHA... é uma beleza a logica ateista.

Ué? Então um espírita que viveu sem construir nada, sem familia, sem filhos, vai ser imortal? ::)

Segundo a crença ateista NÃO! nem ateu, nem crente, nem ninguem...


Eu estou perguntando segundo a crença espírita, fujão... ::)

Offline Spitfire

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Re: Agora e na hora da morte
« Resposta #121 Online: 21 de Novembro de 2007, 22:36:16 »
O VM é fantástico... ele se prende as excessões para tentar invalidar a regra.  :hihi:

Mais fantástico ainda é quando os ateus questionam as suas (dos espíritas) regras, ele tenta usar de excessões para tentar validar a regra deles (espíritas).

A coerência espírita é fascinante....  :histeria:
« Última modificação: 21 de Novembro de 2007, 22:39:02 por Spitfire »

rizk

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Re: Agora e na hora da morte
« Resposta #122 Online: 22 de Novembro de 2007, 00:47:54 »
AMÉM!!!! AMÉM!!!

Jisuis, quem foi católico se entrega animalmente com o título do tópico :histeria:

Offline Luis Dantas

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Re: Agora e na hora da morte
« Resposta #123 Online: 22 de Novembro de 2007, 01:14:03 »
Claro que é post cop Dantas! vcs merecem sempre o melhor. :D

Já vai?
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Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Offline Luis Dantas

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Re: Agora e na hora da morte
« Resposta #124 Online: 22 de Novembro de 2007, 01:15:19 »
Ué? Então um espírita que viveu sem construir nada, sem familia, sem filhos, vai ser imortal? ::)

Segundo a crença ateista NÃO! nem ateu, nem crente, nem ninguem...

"Crença ateísta"? :)

Você realmente tem dificuldade em entender, né, Video?
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