Existe ainda a outra ponta da questão - o aluno. Por pior ou melhor que a escola seja, quem faz a diferença é sempre o aluno. Se ele prefere passar o ano inteiro empurrando com a barriga dificilmente vai se interessar pelo que quer que seja. Até mesmo por uma disciplina para a qual poderia ter um talento diferente.
Escolas trabalham com seres humanos e vai continuar assim. Não faz sentido apontar falha no aluno. Se existe ou não, não importa, não é essa a questão pois é inútil.
Então não souberam te ensinar
Mas é exatamente esse o ponto que eu quero colocar.
Que o que se aprende na escola tem pouco a ver com o que realmente será usado na profissão.
mas um aluno tem que saber diferenciar o siginificado de:
- As lojas que estão dando prejuízo serão fechadas. E
- As lojas, que estão dando prejuízo, serão fechadas.
Eu sei diferenciar isso, mas considero inútil. Como na fala não se faz diferenciação (independente se deveria ou não, geralmente as pessoas adicionam "mas somente as que estão dando prejuízo", "e todas estão dando prejuízo" ou são mais específicos de alguma outra forma.
Outra coisa, você defende que corretores ortográficos são o suficiente. Que me diz do seu "invéz"? Eles ajudam, com certeza, mas não são tudo.
Você escreveu "sigInificado", que o corretor detectou.
Eu escreveu esse "invés" errado porque estava com pressa e não vi o corretor, o que aliás me avisou agora qual a forma correta que eu desconhecia. Pressa que também me faria ignorar uma revisão.
A língua portuguesa como conhecemos será extinta, ou melhor: sera estimta.
Estamos na era da eficiência, não do romance. O importante é comunicar, não respeitar a história e cultura da nossa língua.
Os jovens ki falaum açim, são odiados por amantes da língua portuguesa, mas seguem um padrão da humanidade: eficiência.