Sou obrigado a incitar um caso comum. Não me importa se quem quer que seja achar que isto é uma indireta. O fato é que o que vou relacionar é um evento normal da vida.
É referente ao modo com que as prostitutas lidam com sua rotina, ou ´labuta´ e falar sobre o motivo que impedem-nas de pensar coerentemente principalmente sobre sexo.
Este é um bom exemplo para ilustrar o modus vivendi delas, pois toda mulher é meretriz em potencial devido á facilidade com que simula prazer e barganha o sexo. Quando não dizem de forma explícita como as prostitutas, fazem de modo simbiótico.
Muitos sabem ou já ouviram falar que as meretrizes não beijam na boca de seus clientes. Assim como existem aqueles seres estúpidos que pagam, até mais caro para que as raparigas ou as de ´vida fácil´ ou o nome que queira dar, finjam um orgasmo, também há aquelas mais precavidas ou vividas em sua tarefa de saciar o apetite sexual alheio. Estas a que me refiro, não fingem orgasmo. Elas até têm orgasmo ou podem ter. Mas não dizem a seus clientes quando porventura o tem e por um motivo bem simples e vou colocar minha 'teoria'.
Há um profissionalismo nestas ´trabalhadoras em práticas do sexo´ envolvido em sua atividade embora permeável dos preconceitos e receios pelo senso comum_ talvez até por lidar ou trabalhar com desejos até inconfessáveis nos meios sociais daqueles que as contratam. Este profissionalismo por assim dizer, se refere a uma distância do que elas sentem em seu íntimo e o que seus clientes desejam. Sabe-se que para muitos clientes não interessa se estas mulheres têm ou não prazer. Assim sendo e sabendo disto, estas mulheres além de manterem em segredo suas ojerizas, seus ascos de sua labuta, por que não também segredar seus prazeres se o tiver? Também é motivo de sobrevivência.
Uma vez que sua rotina é lidar com os mais variados tipos de gente, dizer que se tem prazer ao transar pode significar dinheiro sendo perdido e sua negativa na devolução um possível atentado á vida desta puta.
Pelo viés do ´cliente´, se este sexo de aluguel para ele significa fartar-se de uma necessidade e para isto é um desembolso ou um custo, a mulher paga ao sentir prazer, também está alimentando desta mesma saciedade o qual o cliente paga por isso.
Portanto estará também o cliente, satisfazendo de alguma maneira esta mulher que utiliza seu sexo como meio de seu sustento. É como entender por esta direção, que existe uma desproporcionalidade entre um serviço prestado voltado inteiramente ao cliente e o recebedor. Como uma analogia de quem está valendo mais para quem recebe do que para quem é satisfeito por algum serviço.
Nisto, no entendimento deste cliente, o que desejaria o dinheiro reembolsado por assim dizer, estaria sentindo prejudicado de alguma forma. Sua parceira de aluguel além de receber, também estaria utilizando algum serviço que este cliente estaria fazendo por ela dando-a prazer. Entendo que este seria o motivo do fingir destas prostituas para fingir e evitar abusos.
Mas então, o que dizer daquelas que fingem prazer e orgasmo sem correr riscos que as circunstâncias as impõem? Acho que poderia ser explicado que independente do sexo ter perdido a muito tempo o entendimento de que serve somente para reprodução mas também dar prazer, é que pode ser entendido como um meio de barganha para as mulheres. Não importa a época, não importa o tipo de educação, o que fica contundente que o sexo é para as mulheres assim como o poder é para os homens: Um meio de conseguir coisas. Quantas vezes não é comum sabermos de mulheres que dizem aos seus maridos, namorados, amantes ou ficantes ou outra coisa que venha inventar: "Lave o carro hoje pra mim ou senão não haverá sexo hoje, troque o fio de tal aparelho ou não haverá sexo.etc.
As mulheres fazem de sua fragilidade e incapacidade de convencer por via de argumento lógico, uma desculpa para suas incapacidades adquiridas e fazem do sexo como se fosse este suplemento. Interessante observar que se sua barganha é negada ou percebida, passam a adotar o mesmo discurso "machista" que elas dizem leviano: "O homem que nega sexo a uma mulher é viado". Puro discurso hipócrita.
Vamos entender melhor o por que:
Platão (400 aC), já dizia: “... também nas mulheres e pelas mesmas razões, a chamada matriz ou útero é um animal que vive nelas com o desejo de fazer filhos. Quando fica muito tempo estéril, após o período da puberdade, tem dificuldade em suportá-lo, indigna-se, erra por todo o corpo, bloqueia os condutos do hálito, impede a respiração, causa mal-estar extremo e ocasiona doenças de toda espécie”.
Muito antes das descobertas do corpo e dos vários métodos que ajudam as mulheres terem filhos, os sábios já dispunham do conhecimento o que de fato a natureza concedeu às mulheres: A exclusividade única de procriação. O sexo para a mulher pode ser desconsiderado como uma necessidades fisiológica como é para os homens. Vou apontar os motivos:
A mulher pode engravidar até dormindo pois assim é o desígnio natural. Ela, a mulher, não precisa pensar nem ter necessidade de sexo, pois se assim fosse, a natureza daria recursos favoráveis tal que os hormônios não propiciasse nenhuma obstaculização em seus cérebros ou mesmo no comportamento como a conhecida TPM (tensão pré menstrual) e todo processo de engravidamento seria consciente e a possibilidade de engravidar mesmo estando dormindo, ou num ato descuidoso, embora remoto enquanto descuidoso, de sentar em cima de um local cujo esperma foi recentemente derramado, seria improvável. Porém, não o é.
Por não pensar coerentemente, as mulheres têm uma incapacidade de compreender a própria natureza humana, o que seria exigir demais pra elas que entendessem os mecanismos naturais, e por este motivo não entende que sexo e amor, paixão não têm nada a ver com a outra. Eis o por quê:
no quesito instinto de sobrevivência, temos um aparelho muito semelhante aos animais, que chamo de inferiores por não possuírem consciência de si tampouco racionalidade, temos um sistema límbico e córtex cerebrais complexos como os cordatas e todos os outros mamíferos e temos somente 2% de diferença dos genes dos chimpanzés. Os homens assim como os animais lutam pela sobrevivência, sentem fome e têm sede, defendem os seus filhos assim como os animais terrestres ou aquáticos defendem seus filhotes, o sangue assim como de outros animais são bombardeados em seus átrios e ventrículos juntamente com hormônios estimulantes ou as anfetaminas naturais produzidos em seus corpos para defenderem suas crias ou seus territórios ou seja, tudo pela luta em sobreviver e reproduzirem-se. Este aparelho a que me refiro, o de instinto de sobrevivência, é comum a várias outras espécies de animais incluindo os cordatas aos quais pertencemos. O que devemos ter em comum para tal fim? Fica evidente que o mecanismo de cópula, essencial para a não extinção de qualquer espécie incluindo o homo sapiens, não seria diferente e os animais copulam, não fazem "amor". (Este conceito é impenetrável nas mentes femininas como disse anteriormente)
Para que tal objetivo natural seja alcançado, o de ter a relação sexual de fato, a impulsão sexual do homem somente é refreável pela cultura das sociedades e é bem mais forte para a mulher, a qual é criada para não só satisfazer sua natureza como também gerar (o que para a biologia, esta é sua função fim. Quem nunca ouviu dizer que a mulher sente-se realizada após a maternidade?).
A histeria é marcante na mulher. É fato. De onde vem o termo histeria:
As pessoas histriônicas tendem a exagerar seus pensamentos e sentimentos, apresentam acessos de mau humor, lágrimas e acusações sempre que percebem não serem o centro das atenções ou quando não recebem elogios e aprovações. São pessoas freqüentemente animadas e dramáticas, tendendo sempre a chamar atenção sobre si mesmas. Isso é marcante na mulher e conhecido por especialistas. Mas o que ocorre: NÃO É DIVULGADO POR MOTIVOS POLITICAMENTE CORRETOS! TEM MAIS CARÁTER IDEOLÓGICO-FEMINISTA DO QUE CIENTÍFICO O NÃO RECONHECIMENTO DA PERTUBAÇÃO MENTAL TIPICAMENTE FEMININA ! A SÍNDROME DE TOURETTE e a predominância maciça em mulheres já era de conhecimento ha muito tempo e tem igualmente este nome o desajuste.
A inveja da mulher ao falo ou pênis a faz querer competir de igual pra igual, e quando não conseguem utilizam artimanhas mesquinhas o torpes como obcecação, perseguição, chantagem emocional entre outras coisas.
Tem o sexo feminino uma predisposição a deturpar a realidade da espécie humana principalmente em relação ao sexo. Jamais sabem diferenciar amor de sexo, ou sexo de afeição ou vice-versa. O homem desde sempre soube esta diferenciação, haja visto que o menino quando pequeno sempre tivera uma relação mais natural com seu próprio corpo, como o olhar de naturalidade dos outros quanto ao menino tocar o seu próprio pênis. O menino, sempre olhara para o seu órgão sexual com a mesma naturalidade com que olha para os seus dedos das mãos ou os seus pés. Já a menina, já não se pode dizer o mesmo. Desde sempre este contato já não é acessível. Uma vez que mesmo na idade adulta, as mulheres mais ousadas e/ou curiosas necessitam de artificialismos para observar o seu próprio corpo com a ajuda de um espelhinho para refletir a imagem de seu órgão genital e observá-lo, a repressão referente ao sexo já na infância da menina se mostra revelada quando a mesma manifesta a natural curiosidade pueril. A descoberta do próprio corpo, é a primeira manifestação da sexualidade do indivíduo e faz sim muita diferença quando na idade adulta este reconhecimento fora incompleto ou decorrente de um encadeamento de complexos. A negação e a repressão dos instintos naturais especialmente para a mulher, tornam o sexo para elas mais desnecessário ainda quando em fase de procriação e vem acompanhado inconscientemente pela inveja do pênis ou o falo. Para superar este complexo da falta do falo, ou o sentimento de castração, a mulher adota uma postura artificial de racionalidade embora a dissociação de sexo e amor ou afeição ainda a acompanha obliteradamente e inconscientemente. A mulher portanto, passa a pensar como homem, ou racionalmente, até seus trejeitos mudam, passa a fazer gestos masculinos e abdicam da fragilidade que a natureza lhes atribuiu e passa a ser como os homens. Elas tornam-se homens-sem-pênis. Estas mulheres, as que perderam a natural atratividade sexual para os machos, deixam de produzir como as atletas, os hormônios que as fazem atrativas para os machos como a progesterona e todos os feromônios. Comprovadamente, esta perda hormonal já é de conhecimento dos preparadores das atletas cujo desempenho relacionado aos esportes de alto impacto ou que demandam de esforços musculares, deve ser maximizado provocando até mesmo a interrupção menstrual, que o diga as fisioculturistas do sexo feminino (A evidência de que seguramente têm uma visão completamente deturpada do corpo feminino e de seu próprio corpo. O ganho de massa muscular em compensação inconsciente pelo pênis que lhes faltam)e as corredoras. Se novamente frustrada a compensação pela falta do falo e ausência de predisposição atlética, repulsa o homem másculo pois elas nos vêem como uma ameaça e pra "superar" isso exige sob chantagem de abstinência sexual, que os homens depilem, usem brincos e algumas até gostariam que seu parceiro usasse batom! Entretanto, enquanto a mulher não muda de sexo seja através de enormes doses de testosterona, o que é uma aberração, deve-se conter com o que a natureza lhe propicia que é a faculdade de pensar menos e de procriar e desprezar totalmente o sexo, cabendo ao homem o planejamento familiar pois dependendo da mulher, ela teria filhos incessantemente pois como os especialistas bem conhecem, a memória das emoções são bem mais fortes do que a memória que uma dor física deixa. Até que ponto esta inveja poderá chegar, não sabemos .