O que é falho, insisto, não é o Direito em si, Amenemés; é a pretensão de atribuir a ele papéis para os quais ele não tem como servir, como o de substituto ou mesmo causador da ética.
Ele serve e é de fato necessário para tomar decisões quando há impasses. Mas causa distorções quando é exacerbado para áreas que não lhe competem.