Autor Tópico: Caso Isabella  (Lida 19160 vezes)

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Offline Buckaroo Banzai

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Re: Caso Isabella
« Resposta #150 Online: 27 de Abril de 2008, 23:29:18 »
Eu não acho que a repercussão tenha tido significativamente a ver com classe social.

Não é um crime "comum", é comum apenas no sentido mais genérico de assassinato de criança pelos pais/padrastos.

Acho que se num dos prédios "Cingapura" ou algo parecido em uma região bem pobre ocorresse o mesmo - criança jogada do alto, pais alegando que houve um outro agressor e encenando inocência - a repercussão seria praticamente a mesma.

Talvez a única diferença seria que numa classe menos privilegiada haveria bem provavelmente alguma especulação sobre o aspecto sócio-econômico da coisa, sobre como poderia influenciar, até levar as pessoas a fazerem esse tipo de coisa, enquanto que da classe média-média para cima não se cogita qualquer "necessidade" ou justificativas sócio-econômicas para esse crime.

Isso não se parece confirmar quando comparamos a repercussão de uma vítima de bala perdida no RJ, bela e rica, e uma moradora pobre da favela.



Não fui claro. Eu não quis dizer que para um mesmo tipo de crime vamos ter exatamente a mesma repercussão independentemente da classe, e sim que crimes mais "exóticos" devem ter considerável destaque, com pouco efeito devido à classe dos envolvidos.

Isso também leva em conta que para diferentes classes há diferentes casos de morte "banal". Nas classes mais pobres, tiroteio; para as pessoas de bairros mais seguros, talvez acidentes de trânsito. A cobertura desse tipo de coisa é praticamente fria; "um carro tal bateu em outro numa avenida ou estrada tal, o motorista morreu na hora, a mãe e os filhos chegaram ao hospital mas não resistiram". E depois não se fala mais disso. Do outro lado do espectro sócio-econômico, "a polícia subiu na favela, 4 pessoas morreram na troca de tiros".

Ou mesmo pais matando filhos; no Fantástico, acho, deram números como que morrem 2 a cada 5 dias ou mais, era um número bem alto. Imaginando que isso seja mais ou menos proporcionalmente distribuído entre as classes sócio-econômicas, o tratamento pela mídia me parece bastante parcial.

Recentemente, pouco antes do caso da Isabela, a bola da vez da mídia tinha sido um caso de uma menina (pobre) torturada pela mãe adotiva e talvez pela empregada. Antes dessa, uma menina também pobre e menor de idade presa numa cela com homens adultos e abusada por eles. E como exemplo mais icônico, o caso do índio Pataxó.

Não que não haja efeito algum da classe das pessoas; é esperado que pessoas, quanto mais dinheiro tiverem, mais possam influenciar os meios de comunicação. Mas geralmente essa argumentação toda de diferença de tratamento pela mídia parece que assume  que há mais ou menos um tipo de casta de "intocáveis" totalmente negligenciados, que no mesmo mês do caso do menino rico arrastado até a morte pelo carro, outros 5 pobres morreram da exata mesma forma e ninguém ligou.

Offline Fabulous

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Re: Caso Isabella
« Resposta #151 Online: 28 de Abril de 2008, 11:54:21 »
Isso já virou uma novela.
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Offline J Ricardo

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Re: Caso Isabella
« Resposta #152 Online: 30 de Abril de 2008, 00:26:22 »
Alguém acompanhou agora na Globo as gafes que a polícia está cometendo?

Mancha amarela na calça do pai, virou vômito da Isabella.

Sangue no carro, virou sangue da Isabella.

Concluo que a perícia não está preocupara em encontrar a verdade, mas sim culpar alguém a todo custo.

Offline Buckaroo Banzai

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Re: Caso Isabella
« Resposta #153 Online: 30 de Abril de 2008, 00:50:18 »
Eu acho que a cobertura das "gafes" está sendo exagerada. Não lembro quanto ao vômito, mas o sangue ao menos, apesar de não ter a certeza do ADN, tem outros tipos de evidências.


O argumento da defesa agora só pode ser um evento cósmico no qual o pai e a padrasta foram trocadas momentâneamente por versões malignas de um universo paralelo.

Offline Moro

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Re: Caso Isabella
« Resposta #154 Online: 30 de Abril de 2008, 01:55:19 »
Citar
Recentemente, pouco antes do caso da Isabela, a bola da vez da mídia tinha sido um caso de uma menina (pobre) torturada pela mãe adotiva e talvez pela empregada. Antes dessa, uma menina também pobre e menor de idade presa numa cela com homens adultos e abusada por eles. E como exemplo mais icônico, o caso do índio Pataxó.

Menina pobre torturada pela mãe adotiva rica.
Indio pobre queimado por pessoas ricas.
A menina presa com caras adultos, cadeia de decisão que foi até a governadora.

Nenhum destes contextos estavam delimitados na periferia por exemplo, ou afetava apenas a vida de pessoas pobres.

Mas pelo que entendi não temos uma discordância quanto ao assunto.
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Offline J Ricardo

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Re: Caso Isabella
« Resposta #155 Online: 30 de Abril de 2008, 13:20:55 »
Alguém acompanhou agora na Globo as gafes que a polícia está cometendo?

Mancha amarela na calça do pai, virou vômito da Isabella.

Sangue no carro, virou sangue da Isabella.

Concluo que a perícia não está preocupara em encontrar a verdade, mas sim culpar alguém a todo custo.
Levando em conta que essas 'gafes' efetam consideravelmente a credibilidade da polícia e dos peritos. Podemos considerar a possibilidade de informação da sondagem sobre uma possível hospedagem dos Nardoni na Europa pode ter sido plantada para acelerar o processo de prisão preventiva do casal?

Offline Fabulous

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Re: Caso Isabella
« Resposta #156 Online: 08 de Maio de 2008, 12:38:13 »
Mas eai, foram presos?
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Offline J Ricardo

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Re: Caso Isabella
« Resposta #157 Online: 08 de Maio de 2008, 14:39:59 »
Sim. Prisão preventiva, de novo.

Offline Fabulous

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Re: Caso Isabella
« Resposta #158 Online: 09 de Maio de 2008, 12:22:31 »
Eles estão no sal agora.
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Offline Eduardo Vanderlei

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Re: Caso Isabella
« Resposta #159 Online: 10 de Maio de 2008, 20:30:18 »
Isso já virou uma novela.

Caso Isabella: quando a morte vira um espetáculo

http://www.brasildefato.com.br:80/v01/agencia/entrevistas/caso-isabella-quando-a-morte-vira-um-espetaculo

Tatiana Merlino da redação

A morte da menina Isabella Nardoni, de cinco anos, foi transformada em uma telenovela, que a cada dia traz uma novidade da trama. “Mas como o processo desse caso nem sempre traz coisas novas a todo dia, há uma busca por boatos e fatos sem relevância que vão recheando as informações”, afirma o professor Dennis de Oliveira, doutor em Ciências da Comunicação pela USP e coordenador do curso de especialização em Mídia, Informação e Cultura da mesma universidade.

Brasil de Fato – Como o senhor avalia a maneira que a mídia está cobrindo o caso da morte da menina Isabella?

Dennis de Oliveira – Acho que está havendo uma espetacularização do fato. Os jornais estão trabalhando na perspectiva de construir uma grande trama novelística, na idéia de ter a cada dia uma novidade (...) A partir do momento que esse processo vira dramaturgia e é novelizado, acaba causando essa histeria, essa postura de linchamento que a população está tendo em relação aos acusados, suspeitos.

-Essa narrativa de novela segue a lógica de dar todos os dias uma informação nova, mesmo que não haja uma novidade?

-Sim, de criar uma trama diária. Por exemplo, a cada dia, boatos, insinuações e informações não comprovadas acabam tendo um destaque que não teriam se o assunto fosse outro. Na busca por ter sempre um espaço diário e de criar essa narrativa, informações que não são comprovadas e que não tem relevância acabam tendo um espaço de notícia.

-A que o senhor atribui essa espetacularização do caso?

-Acho que é reflexo da crise do jornalismo tradicional, que perdeu de vez aquela função de fomentar o debate público, e cada vez mais está se aproximando dessa linguagem midiática do espetáculo para manter seus leitores. Como existe essa pressão comercial para o jornal vender e para manter a audiência, a busca por uma linguagem que é mais familiar, que tem mais apelo popular como a linguagem da teledramaturgia acaba sendo a saída para o jornalismo. Com essa preocupação cada vez maior de vender, ter lucros, inserção na vendagem - uma preocupação cada vez maior e que até se sobrepõe à preocupação social do jornalismo- acaba levando a esse tipo de estratégia, de incorporar uma dimensão mais da teleficção.

(...)Esse exagero na cobertura da imprensa pode ser explicado pela concorrência entre as emissoras?

-Sim, o mercado acaba levando a isso. Cada um fica tentando tirar uma casquinha do ponto de vista do mercado desse grande espetáculo. A Record cobriu quase que em tempo real a reconstituição do crime, ficou por oito horas no ar, o que é absurdo, não precisava daquilo. Não tinha nada de relevante naquela cobertura, foi apenas um grande show.

-O fato de ter sido a morte de uma menina branca, de classe média, de São Paulo influiu para o destaque dado ao caso?

O perfil dos suspeitos do crime não se enquadra no estereótipo de lugar onde acontece a violência. Se o caso tivesse ocorrido na periferia, sairia uma notinha e ponto. Porque no caso da periferia há um estereotipo de que lá a violência é mais banalizada.
Quando o caso é na classe média, acontece uma consternação, como houve no caso de Suzane von Richthofen. Há um perfil tanto de lugar, o prédio o bairro, as pessoas, que não se enquadram naquele estereótipo de onde acontece a violência. Então, o que mobiliza a imprensa é essa idéia de consternação com isso. O público pensa “Podia ser eu”, e questiona “por que uma pessoa como essa poderia ter essa atitude”?
A consternação e a postura histérica acontecem porque esse padrão de vida da classe média de comportamento, de valores que são a referência para o discurso da grande imprensa, acaba mostrando sua limitação quando acontece uma coisa como essa. Daí a consternação e a explicação do caso por meio da demonização da pessoa.
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Autor Desconhecido

Offline Fabulous

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Re: Caso Isabella
« Resposta #160 Online: 11 de Maio de 2008, 10:01:36 »
Isso é por que os fdp ainda insistem em dizer que são inocentes!
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Offline SnowRaptor

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Re: Caso Isabella
« Resposta #161 Online: 11 de Maio de 2008, 12:13:31 »
Eles poderiam ser logo mortos na cadeia, assim, o interessa da imprensa some em 2 dias.

Acho que já mencionaram aqui, mas quantas meninas de 6 anos não são estupradas e mortas em Piririca d'Oeste toda semana? Equantas delas viram escândalo nacional?
Elton Carvalho

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Offline Fabulous

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Re: Caso Isabella
« Resposta #162 Online: 12 de Maio de 2008, 11:23:15 »
Ontem eu assisti no Fantástico a reportagem da mãe biológica de Isabella.
Nunca vi uma pessoa tão voada, perdida, inocente, burra, despreocupada e ingênua.
Não chegou a me comover nem um pouco! Que mãe mais tosca...
Ela é uma mãe que não luta por seus direitos, esbraveja, xinga e fica p da vida com o que aconteceu!
Ela simplesmente diz que está na mão da justiça, que Isabella é um anjo, que deus sabe o que faz...
Quanto a madrasta e ao pai, eu acho que eles devem levar uma trolha na cadeia.
Agora quanto a essa mãe, fico triste por ela ser tão tapada assim... triste por Isabella ter vivido em um círculo de pai, mãe e madrasta tão ciumentos, alienados e idiotas.
Sei lá, aquela mãe tem alguma coisa estranha que não me cheira bem...
Talvez seja por que ela é jovem ainda... pode ser.
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Offline André Luiz

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Re: Caso Isabella
« Resposta #163 Online: 12 de Maio de 2008, 11:31:31 »
Tambem acho aquela mae meio maluca.

Offline Moro

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Re: Caso Isabella
« Resposta #164 Online: 12 de Maio de 2008, 11:54:45 »
Citar
Ela é uma mãe que não luta por seus direitos, esbraveja, xinga e fica p da vida com o que aconteceu!
Ela simplesmente diz que está na mão da justiça, que Isabella é um anjo, que deus sabe o que faz...

Você acabou de descrever o bom trabalho que a religião faz com as pessoas.
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Re: Caso Isabella
« Resposta #165 Online: 12 de Maio de 2008, 16:00:30 »
:mad:
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Offline FZapp

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Re: Caso Isabella
« Resposta #166 Online: 13 de Maio de 2008, 08:56:38 »
Citar
-A que o senhor atribui essa espetacularização do caso?

-Acho que é reflexo da crise do jornalismo tradicional, que perdeu de vez aquela função de fomentar o debate público, e cada vez mais está se aproximando dessa linguagem midiática do espetáculo para manter seus leitores.

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Re: Caso Isabella
« Resposta #167 Online: 13 de Maio de 2008, 11:52:30 »
Eles poderiam ser logo mortos na cadeia, assim, o interessa da imprensa some em 2 dias.

Acho que já mencionaram aqui, mas quantas meninas de 6 anos não são estupradas e mortas em Piririca d'Oeste toda semana? Equantas delas viram escândalo nacional?

Minha noiva trabalha em um hospital infantil, e por isso já viu vários casos terríveis (por exemplo, um bebê de 8 meses que foi
violentado pelo padrasto  :x ).

Acho que alguns fatores chamam mais a atenção nesse caso da Isabella: aconteceu num ambiente de classe média alta, havia um
certo mistério acerca do culpado, a investigação forense utilizou técnicas sofisticadas e o fato de ter sido muito registrado
(câmeras estavam no local logo após a queda).

Recentemente houve um caso terrível no interior do Ceará: uma menina de 6 anos foi violentada e morta, por um homem e
um adolescente. Os dois criminosos foram identificados e presos. O que era maior de idade foi mandado para uma cadeia em
Juazeiro do Norte. No telejornal local a apresentadora terminou a reportagem dizendo simplesmente:
"fulano de tal foi recolhido à cadeia de Juazeiro, onde sofreu atentado violento ao pudor por parte dos outros presos".

Eu juro que quase dava para perceber uma ponta de sorriso no rosto dela.
Felizmente, o sujeito não morreu - ainda.

Ou seja: ele ainda vai poder receber mais doses de carinho dos seus colegas.

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Offline SnowRaptor

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Re: Caso Isabella
« Resposta #168 Online: 13 de Maio de 2008, 11:54:57 »
Houve um crime desses em São João da Boa Vista - SP: uma menina de 2 anos de idade foi violentada e morta pelo padrasto, a mãe parece ter colaborado. Foram os dois presos e "suicidados" na cadeia.
Elton Carvalho

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Offline Buckaroo Banzai

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Re: Caso Isabella
« Resposta #169 Online: 13 de Maio de 2008, 12:08:14 »
Daqui a pouco o "debate" em torno da questão se estende até o próximo big-brother, somando o maior período de alienação das últimas décadas... sorte que a copa é só em 2010.

Offline Fabulous

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Re: Caso Isabella
« Resposta #170 Online: 13 de Maio de 2008, 19:34:28 »
Daqui a pouco o "debate" em torno da questão se estende até o próximo big-brother, somando o maior período de alienação das últimas décadas... sorte que a copa é só em 2010.

Tudo assunto de buteco. :(
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