Acho que é hora de se iniciar uma mobilização contínua e bem planejada de nossas forças para a Amazônia.
Sei que irão me criticar, mas indústrias na Amazônia não servem para nada, não tem mercado lá, a Zona Franca de Manaus é um dos maiores absurdos deste país, se produz lá e se transporta 100% da produção uns 5 mil quilômetros via de ridículas estradas.
Para mim pelo menos, ou se povoa aquela região, ou não teremos controle sobre elas.
Que se crie universidades naquelas localidades, atraindo jovens, que se estimule o comércio e abertura de estradas.
Já penso que era melhor esvaziar a região (que nunca foi adaptada a grandes cidades) e militarizá-la, dividindo em vários territórios militares. Copiar os carolíngios e instituir verdadeiras "marcas" nas fronteiras.
Os únicos lugares povoados deveriam ser as áreas de fronteira e deixar o meio vazio e não permitir o acesso a qualquer um. Nestas bases militares poderiam, junto, ter centros e laboratórios avançados de pesquisa das universidades.
Os estudantes poderiam ser mandados para lá por algum período para pesquisas e depois voltavam.
E o mais importante é forte presença militar na região. O Brasil também deveria pensar seriamente na construção de mísseis de longo alcance ou intecontinentais. É uma tecnologia possível do Brasil desenvolver. Uma vez desenvolvidos os mísseis, espalhar para todo mundo que temos como construir uma bomba atômica, nem mesmo é necessário fazer uma, mas apenas criar celeuma e dúvida na comunidade internacional. Todo mundo vai berrar e reclamar, mas da mesma forma, irão pensar duas vezes em intervenção militar.
Vide o caso do Paquistão. Aquele país, teoricamente, não difere em nada de Iraque e Irã, mas deles, em decorrência dos seus mísseis nucleares, os EUA são amiguinhos e aliados. É importante ter este poder de persuadir. Os Americanos ficariam muito apreensivos sabendo que existe um país no seu próprio quintal com capacidade de causar estragos inimagináveis em seu país.
Essa conversinha de internacionalizar a Amazônia, ou de tomá-la, é um desrespeito a nossa soberania e ao Brasil como nação. Se não respeitam por bem, vai ter de ser na base do medo e da pressão militar.
Esses mísseis servirão até mesmo para meter medo em eventuais interessados nos novos campos de petróleo.