Deve ser complexo classificar esses casos. Quer dizer, uma junta chega e fala: Vamos analisar o grau de responsabilidade dessa pessoa, ou de milhares, ou de milhões (deve haver em algum momento um critério de pre-seleção para não analisarmos o Brasil inteiro, o que teria 100% de chance de gerar injustiças)
Depois da pre-seleção, os candidatos a esterilização vão ser interrogados por uma junta utilizando a metodologia X, que demorariamos 25 anos para definir, juntando num mesmo balaio religiosos, filosofos, advogados, ONGs, pre-conceituosos, etc..
Existe uma grande diferença em se afirmar: "teoricamente, não gostaria de ver essa mulher ter filhos" E concluir que isso se pode firmar em uma política exequível, viável financeiramente, politicamente e até moralmente.
Alterado o E (tinha ponto)