Texto fraco e falho.
Vejamos porque:
The U.S. is off to a great start at the Rio Olympics, where they have dominated high-profile events like swimming and women’s gymnastics. They lead gold and total medals.
Começa mal ao considerar, subliminarmente, a natação e a ginástica feminina como sendo mais importantes que os outros esportes. E convenientemente ignora o total fracasso da equipe masculina de ginástica artística.
These wins come in spite of the country’s unusual lack of government involvement in sports. Indeed, they may even come because of that lack of government involvement.
Concordo. É o modelo do EUA.
Respeitável, sem dúvida alguma.
The United States Olympic Committee officially organizes the athletes that represent the country at the Olympic Games. Its website states that “it is a federally chartered nonprofit corporation and does not receive federal financial support (other than for select Paralympic military programs).”
Isto ocorre por causa do modelo de formação de atletas, que segue a tradição de virem das escolas, em especial na
high school e depois no
college.
By contrast, almost every other nation on earth has a government-funded and government-run department, solely for sports.
Opção por um modelo.
Somente isto.
In countries such as Canada and the U.K., the government has an appointed sports minister.
E?
In countries such as China, the government runs a set of rigid national programs intended to maximize their competitiveness.
Em todos os países, os esportes de alto rendimento são voltados não para o desenvolvimento da saúde da população e sim como peça de propaganda ideológica e nacionalista ou para negócios. No primeiro caso destacam-se, hoje, por exemplo: a China, Cuba, Grã-Bretanha. No segundo caso está o EUA, embora sempre que algum estadunidense ganha alguma medalha (ouro, em especial) há um festival de ufanismo.
A question: With no government funding going toward its Olympic efforts, how has the U.S. performed better than everybody else over the last several decades?
Uma meia-verdade, bem conveniente.
A quantas décadas o EUA domina o ambiente olímpico? Exatamente 2. Desde 1996, em Atlanta, o EUA só perdeu a contagem de medalhas de ouro na olimpíada de Pequim, em 2008. Ganhou a de 1996 e depois a da de Sidney (2000), Atenas (2004) e Londres (2012).
Mas nas duas décadas que a precederam, o EUA foi superado pela URSS e até mesmo pela Alemanha Oriental.
After all, sports have only gotten more competitive worldwide, and it is not as if countries such as China lack the resources to train their best athletes. And yet the U.S. has led the world in both gold and total medals at the Summer Olympics every year since countries in the former Soviet Bloc stopped competing as a unified team (the only exception was in 2008, in which year host nation China won the most golds and the U.S. won the most in total).
Aqui o autor volta a desqualificar indiretamente outros esportes que não tenha o domínio do EUA.
E, inacreditavelmente, afirma que os países do bloco soviético só ganhavam porque competiam de maneira unificada, o que é ridículo.
Oddly, countries with more robust, centralized systems do not seem to be getting a return on their subsidies. Maybe they are missing part of the fun of it.
Para o autor, o tamanho da população e os resultados per capita não são importantes.
This year, for the second time in a row, the U.S. beat China in women’s all-around gymnastics, despite prognosticators’ recent warnings that the Chinese government’s intense training programs would lead to that country’s domination of the sport.
Alguma palavra sobre o desempenho da equipe masculina?
Could it be that, despite warnings to the contrary, state power is less efficient at maximizing talent than individuals or local communities?
A URSS foi um exemplo de que isto não é verdade.
In China, an elite group is trained to compete from a young age. But this poses problems, among them that the initiative is taken away from the athletes themselves, and the all-knowing state is assumed to be the best judge of talent and resource-allocation.
Como se os programas de acompanhamento de pessoas das instituições de ensino não fizessem a mesma coisa.
And so, despite supposedly scooping up the best gymnastics talent and giving them the best training (and doing some cheating along the way) China continues to lose ground to a country that does not devote public funds to the Olympics, and that has a fraction of its population.
Logo, os programas governamentais são falhos.
Quanta asneira.
It does not take a genius to figure out that sports are best served by allowing the people that play them to plot their own course.
Sim, se for no sentido de deixar a escolha final para as pessoas e não para os Estado ou para as Corporações.
American Simone Biles’s dream of being a champion gymnast was guided by family and coaches, not an impersonal state apparatus. Had she been born in China, her success would have depended entirely on being noticed by government officials.
O autor está misturando propositalmente dois aspectos correlatos mas distintos. Deve ser uma decisão pessoal a escolha do esporte, ainda que possa existir uma avaliação prévia. Mas isto não implica que os resultados esportivos serão melhores.
Em outras palavras, o fato de uma maior liberdade de escolha do sistema estadunidense não resulta em um melhor resultado final do atleta.
As ever, concentrating power in the hands of the few is not the right principle to guide just and equitable athletics. Freedom to pursue one’s own dreams has led to an explosion of talent in U.S. sports, and it came primarily without guidance from the soft or strong hand of government.
Resumindo: O autor escolheu uma faceta de análise do 'universo esportivo' para alardear uma crença ideológica.