A questão aí é o paciente saber o que está fazendo. Se puderem garantir pra ele que a disfunção diminuirá, e havendo transparência*, não vejo qual é o problema. Afinal, a mão atual deve incomodar mesmo, já que em dez anos ele ainda não se conformou com ela. Não vai ser pior do que se ele tivesse perdido a mão no acidente.
*Transparência, neste caso: ele saber os riscos que corre, as chances de dar errado, os problemas que pode enfrentar, as limitações que ainda vai ter, etc.