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Estupro Art. 213. Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso:
Citação de: Buckaroo Banzai em 13 de Agosto de 2017, 12:35:29Citação de: Skeptikós em 13 de Agosto de 2017, 12:12:29Sim, a pessoa tem sua intimidade invadida, e é ameaçada de ter ela exposta na internet se não continuar mandando mais fotos e vídeos íntimos para o extorquidor.Isso também é terrível, e emocionalmente doloroso, mas eu intencionava sugerir o significado de "torsão sexual", fisicamente dolorosa.Neste caso "sextorsão" é uma junção de "sexo" + "extorsão".
Citação de: Skeptikós em 13 de Agosto de 2017, 12:12:29Sim, a pessoa tem sua intimidade invadida, e é ameaçada de ter ela exposta na internet se não continuar mandando mais fotos e vídeos íntimos para o extorquidor.Isso também é terrível, e emocionalmente doloroso, mas eu intencionava sugerir o significado de "torsão sexual", fisicamente dolorosa.
Sim, a pessoa tem sua intimidade invadida, e é ameaçada de ter ela exposta na internet se não continuar mandando mais fotos e vídeos íntimos para o extorquidor.
Preso por abuso sexual, padre diz ter ‘dom’ para reconstituir virgindadeEle confessou cinco casos, mas número de vítimas é ‘inquantificável’, segundo MPUm padre preso no interior de Goiás por supostos abuso sexual e compartilhamento de pornografia infantil confessou, em depoimento ao Ministério Público (MP), a prática em pelo menos cinco casos e atribuiu os atos a um "dom" para "santificar" partes do corpo feminino como rosto, seios, nádegas e vagina. Segundo o relato do acusado, que atuava em Caiapônia, a 335 quilômetros de Goiânia, o "dom" incluía a possibilidade de reconstituição da virgindade a partir do toque na vagina das vítimas.[...]Primeiro, no depoimento, o padre reconheceu ter trocado mensagens com vítimas via Whatsapp. "Antes de tudo, o depoente gostaria de expor que tem um 'dom'", cita a transcrição do depoimento. "Em oração, teve uma inspiração. Em unção percebeu que rosto, seio, nádegas e vagina, tudo faz parte de um mesmo corpo e que é possível a santificação destas áreas específicas do corpo tanto pela oração, quanto pelo toque", continua.O toque com as mãos deve ocorrer "dependendo da gravidade física ou espiritual da dor que assola a pessoa", segundo Iran. Há três anos, conforme o depoimento, o padre identificou que poderia exercer seu "dom particular" por meio do Whatsapp. "Recebia diversos pedidos de intervenção de outras cidades, e decidiu intervir pelo Whatsapp. Quando o pecado dizia respeito a uma relação extraconjugal ou pecado de carne o depoente, por vezes, pedia para ver partes do corpo desnudas, inclusive a vagina aberta porque, assim, poderia dar a benção e a santificação através de uma oração", registra o termo de declaração ao MP.O padre não soube dizer em quantas mulheres e adolescentes ele tocou a vagina: "Já interveio por muita gente e não sabe dizer o número." Essas pessoas tinham "problema de carne", conforme o religioso, e uma das vítimas precisou ser tocada porque "isso decorre da eucaristia". "A eucaristia é um mistério pois o pão e o vinho, com a imposição das mãos e a oração, se transformam em corpo e sangue de Cristo. Que por isto o depoente crê que as mãos têm o poder de transmitir a graça pela unção."[...]No caso de outra vítima, Iran estabeleceu a necessidade de três encontros para se restabelecer a virgindade, na própria paróquia da igreja na cidade, conforme o depoimento. "O depoente tocava na vagina pela parte externa fazendo o sinal da cruz." Ele negou ter introduzido o pênis na vítima.O MP suspeita da atuação de um grupo de oração no abuso sexual a vítimas, e questionou Iran sobre a suposta atuação do grupo. "Este grupo reconhece o dom da santificação pelo toque", disse. No caso de pornografia infantil, o padre reconheceu ter recebido fotos de uma criança de 11 anos nua, "enviadas pela própria mãe da criança". A menina estava com "fluxo menstrual muito forte e desregulado", e partiu do padre o pedido das fotos, conforme o depoimento.[...]Advogado do padre, Leonardo Couto Vilela nega que houve abuso sexual. Ele atribui a "fé" o que ocorria na paróquia:– Os toques não tinham qualquer intenção, não havia qualquer lascívia. A mão ficava espalmada. O padre era a ponte entre a pessoa e Deus, a motivação era religiosa. Ele era um intermediador. Havia inclusive consentimento dos pais.
Falam isso como se ela tivesse cometido um crime:Se bem que me parece que os ativistas destes movimentos desejam mesmo tornar isso um crime.
Se bem que me parece que os ativistas destes movimentos desejam mesmo tornar isso um crime.
Quero ver se entendi.Uma idiota usa um adereço e é criticada por idiotas que afirmam que tal adereço é representativo de uma 'raça', e como tal membros de outras 'raças' não podem usar?
Citação de: Skeptikós em 23 de Agosto de 2017, 09:18:17Falam isso como se ela tivesse cometido um crime:Se bem que me parece que os ativistas destes movimentos desejam mesmo tornar isso um crime.Quero ver se entendi.Uma idiota usa um adereço e é criticada por idiotas que afirmam que tal adereço é representativo de uma 'raça', e como tal membros de outras 'raças' não podem usar?P.S.O adereço também é idiota.
Justiça permite tratar homossexualidade como doençaLiminar de juiz do DF determina que terapias de “reversão sexual” não podem ser proibidas por Conselho Federal de PsicologiaA Justiça Federal do Distrito Federal permitiu, em caráter liminar, que psicólogos possam tratar gays e lésbicas como doentes e possam fazer terapias de “reversão sexual” sem sofrer nenhum tipo de censura por parte do Conselho Federal de Psicologia (CFP). Esse tipo de tratamento é proibido por meio de uma resolução editada pelo CFP em 1999, já que desde 1990 a homossexualidade deixou de ser considerada doença pela Organização Mundial da Saúde. O CFP vai recorrer às instâncias superiores.Na decisão, o juiz Waldemar Cláudio de Carvalho acata parcialmente o pedido de liminar da ação popular que requeria a suspensão da resolução 01/1999, na qual são estabelecidas as normas de conduta dos psicólogos no tratamento de questões envolvendo orientação sexual. O juiz mantém a resolução, mas determina que o Conselho Federal de Psicologia não impeça os psicólogos de promover estudos ou atendimento profissional, de forma reservada, pertinente à reorientação sexual, sem nenhuma possibilidade de censura ou necessidade de licença prévia.Pedro Paulo Bicalho, diretor do CFP e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), disse que a classe considera essa decisão um retrocesso sem precedentes. “O juiz mantém a resolução em vigor, mas descaracteriza o princípio ético da resolução. Mais do que isso. Ele pede que o Conselho interprete a resolução de outra forma. Mas somente a psicologia pode dizer como devemos interpretar uma resolução, e não o direito. Da forma como foi colocado, abre um precedente perigoso”, avalia Bicalho.De acordo com ele, essa resolução foi elaborada pela própria categoria e serve como embasamento para julgamentos de práticas profissionais consideradas antiéticas. “Essa resolução tem servido como garantia de direitos da população LGBT. Ela é referência mundial e está traduzida em três línguas. Vamos recorrer até a última instância, se for necessário”, afirma Bicalho.O Brasil tem cerca de 300.000 psicólogos e até hoje apenas três profissionais foram julgados pela prática de “reversão sexual”. Nenhum foi cassado.Symmy Larrat, presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis e Transexuais (ABGLT), disse que a entidade repudia a decisão da Justiça e a considera um equivoco ao querer determinar como o CFP deve agir, referente a uma resolução da categoria.“Para nós, LGBT, esta decisão nos coloca de volta num cenário onde homossexuais eram tratados como doentes e torturados. Sabemos que há práticas de tortura psicológica e até exorcismos sendo cometidos contra jovens homossexuais e esta decisão reforça este tipo de situação. Infelizmente a homofobia está internalizada no Judiciário também, mas acreditamos que o Superior Tribunal Federal não permitirá que isso ocorra”, afirmou Larrat.‘Cura gay’A decisão da Justiça Federal permite algo que um PDC (Projeto de Decreto Legislativo) pretendia conseguir. Em 2011, o deputado federal do PSDB de Goiás, João Campos, protocolou na Câmara dos Deputados um PDC para suspender a resolução do Conselho Federal de Psicologia, o que ficou conhecido como projeto da “cura gay”.Dois anos depois e sob muitos protestos, o projeto foi aprovado pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, mas após quinze dias o próprio autor fez um requerimento pedindo o cancelamento da tramitação de sua proposta. O PSOL, do deputado federal Jean Wyllys, pede mais do que o arquivamento da proposta: quer que ela não possa ser reapresentada. Dois dias depois, um novo projeto de suspensão da resolução foi apresentado, e imediatamente rejeitado.http://veja.abril.com.br/brasil/justica-permite-tratar-homossexualidade-como-doenca/
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.
Que comece o exorcismo. Retrocedemos uns 100 anos, né?CitarJustiça permite tratar homossexualidade como doença
Justiça permite tratar homossexualidade como doença
Da mesma forma que uma pessoa pode procurar um psicólogo para compreender/aceitar/lidar com sua "tendência" à homoafetividade, porquê outra não poderia consultar o mesmo psicólogo para compreender/aceitar/lidar com sua "tendência" à heteroafetividade?Quer dizer que uma pessoa pode questionar sua heteroafetividade mas nunca o contrário???O indivíduo que "opta" por uma condição homossexual estará condenado à ela até sua morte???É isso que estão defendendo??
Desculpem pela seriedade do tema, mas eu não resisti.
E, no meio do redemunho, o mais honesto parágrafo que já havia lido:"Esta semana, após decisão da justiça liberando psicólogos a realizarem tratamento para homossexuais que desejem rever sua orientação sexual,..." Nua e crua.
Citação de: Gauss em 18 de Setembro de 2017, 18:55:13Que comece o exorcismo. Retrocedemos uns 100 anos, né?CitarJustiça permite tratar homossexualidade como doençaBom mesmo é que o Estado proíba tudo. Eles não estão obrigando os gays a se tratarem, mas permitindo que os psicólogos façam isso. Se o argumento for de que não é apoiado pela ciência, teríamos que proibir cartomante, homeopatia, etc.Acho um tema cinza.
Que comece o exorcismo. Retrocedemos uns 100 anos, né?Será que o MBL vai se pronunciar? Ou o Fernando Holiday vai entrar para o exorcismo?
A CURA GAY BATEU A PORTA SIM E O NOME DE SEU EMBRIÃO É "REORIENTAÇÃO SEXUAL"O debate voltou e a desinformação veio junto. Apesar de discordar parcialmente da decisão, antes preciso alertar que a sentença dada por um juiz no DF não trata a homossexualidade como doença e foi baseada no princípio da liberdade científica. Além disso, também precisamos atentar para o fato de que muitos homossexuais não se sentem confortáveis com sua orientação sexual e querem procurar ajuda quanto a isso e os que quiserem têm todo o direito de fazê-lo. Assim como deve ser garantido aos psicólogos a liberdade de tratarem disso com seus pacientes.Minha discordância com a sentença está no fato de que, a partir da decisão, verdadeiros embusteiros da psicologia poderão vender a tal da "reorientação sexual" com a chancela do Estado mesmo sem nenhuma comprovação científica do método, além de completo repúdio de psicólogos pelo mundo inteiro. Acredito que o Conselho Federal de Psicologia não pode ser obrigado a reconhecer como profissionais da saúde alguns charlatões. Se quiserem oferecer esse serviço, que ofereçam. Mas, não com a chancela oficial e reconhecida pelo ESTADO de Psicólogos. Por fim, permitir e reconhecer tal tipo de terapia é um passo para o retorno de fantasmas do passado, que faziam homossexuais passarem por diversos experimentos humilhantes e que falharam miseravelmente na tentativa de classificá-los como doentes mentais.Ainda no vídeo, faço um alerta para a simplificação indevida no debate. Por um lado, a esquerda que se aproveita politicamente do fato para lançar mentiras e usar os gays para suas pautas. Por outro lado, parte de uma direita que é preconceituosa e ignorante, aproveita para destilar seus preconceitos. Nenhum desses contribuem com a sociedade e demonstram um profundo desrespeito com uma questão muito sensível para nós que somos homossexuais.Enzo MartinsReorientação sexual não é charlatanismo. Muitas pessoas, por exemplo, são vítimas de abuso quando crianças e desenvolvem, por conta disso, um comportamento homossexual. Essas pessoas precisam de ajuda pra identificar e reverter essa orientação, e psicólogas como a Marisa Lobo fazem isso. A Marisa Lobo já reportou quase 100 casos de ex-gays só que ela atendeu, e eles são muito gratos a ela. Vão dizer que essas pessoas não existem? Que estão mentindo? Então provem que elas estão mentindo.Roverson MeloCharlatão por charlatão (tratamentos sem comprovação científica), não estou vendo ninguém proibindo homeopatia, acupuntura, florais, psicanálise, e por aí vai... Proibir qualquer atividade consentida entre adultos que não prejudica terceiros é autoritarismo.