É fato que a capacidade diplomática de um país está atrelada intimamente às forças armadas, a não ser que o país tenha um potencial econômico descomunal, e aliados interessados neste potencial mas não com a disposição para tomá-lo diretamente. Mas o que é bom para um país, não necessariamente é bom para o povo que o ocupa.
A melhoria das forças armadas em um país como o Brasil, na minha opinião, não é uma prioridade, mesmo que ela dê algum poder de barganha. O Brasil está atrasado demais na educação e saúde para poder se preocupar com isto.
As forças armadas crescem naturalmente em um país que está com seu desenvolvimento econômico a todo o vapor, e a principal melhoria neste sentido, que é a tecnológica, só pode vir com a melhora da educação.