Como teísta, me sinto imortal, porém creio que a imortalidade não seja algo enfadonho ou bizarro, como alguns fazem idéia... Afinal, quem fez todo um universo (falando só nesse), tem bastante criatividade.Gosto de pensar nisso , quando faço projetos ao infinito, divago a mim mesma como tudo há de ser...e percebo que o melhor antídoto contra a chatice do eterno sem graça, é o novo sempre.Quando chegar a minha hora 'H', estarei pronta a explorar o novo e desconhecido.Isso torna empolgante a hora da morte.Claro para quem tem um espírito criança.Já pararam pra perceber como as crianças vêem a idéia de fazer algo novo ?(claro há suas exceções, criança chorona, com medo de tudo) Mas no geral a alegria do novo, faz com que toda criança ponha as dúvidas e medos de lado e parta para o desconhecido disposta a aproveitar o máximo.
Isso me lembrou um ensinamento de Yeshua: ser criança pra entrar no Reino do céu. Por mais figurado que tenha sido este ensinamento e seja lá quantas metáforas cabem, eu gosto da idéia de ver o mundo e o novo como criança. Passar para o outro lado é uma idéia que me atrai... Mas sei esperar, não pretendo abreviar nada. Tudo tem sua hora.
Namastê.