Oi Dante! O novo nunca é entediante.É assim que creio que será, tudo sempre novo.Não sei de que modo, mas penso que se dê assim , dessa forma.
Você é ateu, não é ?Então não se encomode com isso...Viver aqui já é uma tarefa e tanto...Faça dos seus dias aqui, uma vida plena, realizada, faça-se feliz.Isso basta!
Beijo.
Namastê.
Fenrir, o filósofo do óbvio, diz:
Nem sempre o novo é bom.
Nem sempre o novo é uma aventura.
Nem sempre o velho é ruim.
Nem sempre o velho é uma mesmice.
E você sabe disso.
Concordo com uma coisa (tambem óbvia): todos buscam a felicidade.
Porem há aqueles que a buscam em Deus, afirmando-o sempre.
Ha aqueles para os quais Deus não faz diferenca alguma em sua busca
E há aqueles que a buscam longe Dele, negando-o sempre.
Fenrir esta no meio dos dois últimos.
E, relativamente aos aeons sem conta, que embora finitos, são para nós uma eternidade, vida e morte são a mesma coisa, dissolvem-se na indefinição de um instante tão breve que é sua duração.
Somos todos cachorros de palha.
O que são estas buscas infindáveis destes pequenos organismos que rastejam num pequeno cisco perdido em meio a imensidão fria do universo?
Tem uma pequena bacteria escondida num dos inumeros poros em sua pele.
O universo nos conhece tanto como conhecemos esta bacteria.
Estou ouvindo ela gritar:
Is anybody out there? Is anybody out there?