Estava "certo", na medida em que consideremos alguma coisa está correta assim como é ela é verdadeira.
Esse certo nada mais é do que uma variante de qualquer articulação latina de identificação entre uma coisa, um objeto, uma proposição, com o seu equivalênte ideal, ou seja, a essência do que aquele conceito é: uma verdade.
Esse certo histórico, assim como seu julgamento histórico, carece de determinação, tamanha é a empreita envolvida nas atitudes do vulgo.
Manipulação pela propaganda, ou clássicamente falando, influência persuasiva pela dialética. é um conceito que existe desde tempos imemoráveis e para não sermos imprecisos, desde que o sujeito reflete sobre si mesmo.
Em verdade é dai justamente que, lá vai: Thales, Pitágoras, Anaximenes, Anaximandro, Heráclito, Parmênides e toda a vanguarda pré-Socrática, incluíndo o mito de Homero e a história Egípcia inteira, sem deixar de lado a Macedônia, e todos os demais impérios e civilizações já passados pelo planeta terra, deixando registros ou não, que retiram o motivo e princípio da reunião política na formação de uma cidade.
E esse é o único motivo pelo qual todos cá estamos, numa cidade virtual: o que quero dizer é que o motivo é o mesmo, sendo redundante.
A constituição de uma cidade começa pela necessidade do homem individual em favores e benefício das artes das outros outros homens.
Consideremos as necessidades básicas da faculdade vegetativa do homem: Alimentação e Reprodução.
E partir dai podemos então concluir que todas as demais necessidades são consequências dessas dúas, mas em especial, essas duas ja são deduzidas de uma originária, que é a vontade de domínio.
Sem delongas porque a constituição de uma república, de uma democracia, de uma tirania, ou de qualquer outro matíz do espéctro de unidade que uma polis pode assumir, entraves e articulações entre os seres e suas necessidades, as trocas e o mercado, a extrapolação das regras e o surgimento das leis, tudo isso entra num inextricável discurso que demanda mais que uma publicação em tópico.