Tópico: Qual a profissão dos foristas aqui do Clube Cético?

[Xabéu]

Advogada

[Pregador]

Oceanógrafo...

[Geotecton]

Pintor.

[Gabarito]

Borracheiro.

[Lorentz]

Torneiro mecânico.

[Brienne of Tarth]

Mãe.

[Johnny Cash]

Médium.

[EuSouOqueSou]

Operador de fluxo de caixa de grande multinacional.

[Gauss]

Sindicalista.

[Spencer]

Sacerdote católico.

[FZapp]

Mãe.

E qual é sua opinião sobre as últimas mudanças nas leis trabalhistas ? Você acha que será atingida por exemplo no que tange à negociação de horas extras e férias ?

[Skorpios]

Vagabundo (aposentado).

[Fabrício]

Vagabundo (aposentado).

Vagabundo 2 (funcionário público) 

[Brienne of Tarth]

Mãe.

E qual é sua opinião sobre as últimas mudanças nas leis trabalhistas ? Você acha que será atingida por exemplo no que tange à negociação de horas extras e férias ?

Minha categoria jamais se viu contemplada por nenhuma das benesses constantes da CLT, seja férias, 13º, repouso remunerado, aposentadoria por tempo de serviço, invalidez ou contribuição, e inexistem sindicatos, cooperativas ou ONGs interessados em defender-nos; concluo que pouco ou nada vai alterar nossa situação atual... 

[Diegojaf]

Pai e Mãe de Muita Gente

[_Juca_]

Chato de galocha.

[João da Ega]

Vagabundo 2 (funcionário público) 

3.

E ator pornô nas horas vagas.

[Zero]

Notando que há foristas com grande experiência de vida gostaria de opiniões acerca de escolha de profissões.

Estou um tanto dividido, pretendo fazer algo relacionado às energias (elétrica), havendo bastante ênfase em Matemática, Química e Física. Não sei se me garanto nelas, gosto das mesmas, mas não sou crânio em nenhuma, terei dificuldades, mas só saberei se consigo no ato.

Por outro lado penso em tornar-me sociólogo ou antropólogo, algo que não sei se quero realmente, mas gosto de assuntos acerca do comportamento humano e das sociedades.

Também tem a questão salarial, não é o principal quesito, mas gostaria de algo que me fornecesse uma boa vida, certo luxo, mas com as áreas acima /antropologia e sociologia/ não sei se as mesmas poderão fornecer aquilo que espero.

*Não levo a questão salarial como maior fator, mas isso influencia.

O que pensam? Seria uma boa ideia fazer engenharia relacionada às energias e aprimorar meus conhecimentos acerca da sociedade e dos seres humanos aqui no fórum?

[Lorentz]

Notando que há foristas com grande experiência de vida gostaria de opiniões acerca de escolha de profissões.

Estou um tanto dividido, pretendo fazer algo relacionado às energias (elétrica), havendo bastante ênfase em Matemática, Química e Física. Não sei se me garanto nelas, gosto das mesmas, mas não sou crânio em nenhuma, terei dificuldades, mas só saberei se consigo no ato.

Por outro lado penso em tornar-me sociólogo ou antropólogo, algo que não sei se quero realmente, mas gosto de assuntos acerca do comportamento humano e das sociedades.

Também tem a questão salarial, não é o principal quesito, mas gostaria de algo que me fornecesse uma boa vida, certo luxo, mas com as áreas acima /antropologia e sociologia/ não sei se as mesmas poderão fornecer aquilo que espero.

*Não levo a questão salarial como maior fator, mas isso influencia.

O que pensam? Seria uma boa ideia fazer engenharia relacionada às energias e aprimorar meus conhecimentos acerca da sociedade e dos seres humanos aqui no fórum?

Acredito que áreas de humanas só tem emprego na academia, que ainda assim é sofrido pelos cortes de verba constantes.

[Luiz F.]

Só posso falar por mim, mas se eu puder te dar uma dica, faça a engenharia. Dependendo da instituição que você entrar, vai ser um inferno. Dependendo da ênfase que o curso dá em exatas, se prepare pra muitas noites em claro estudando, algumas reprovações ao longo do caminho, mas no final vai valer a pena, no geral isso vai te trazer um certo conforto financeiro e uma área extremamente ampla para se especializar no que você mais goste.

O estudo da filosofia e do ser humano você pode fazer por conta própria, seja através de leitura de grandes obras, lendo estudos da área, livros e etc. Não acho que valha a pena fazer uma faculdade disso (ainda mais hoje, com a grande facilidade de encontrar informações).

Mas no final, o que importa, é o que você realmente gosta que deve prevalecer. As opiniões de terceiros devem ser levadas como meras... opiniões.

[Gabarito]

Os comentários de sugestões acima, Lorentz e Luiz F., estão muito bons. Eu também diria a mesma coisa para você.

Acrescentaria ainda uma crítica à sua fala, mas uma crítica construtiva, sem má intenção: livre-se do "mesmo/a".
Isso empobrece demais o seu discurso.

Veja como fica muito mais fácil e natural falar assim:

Estou um tanto dividido, pretendo fazer algo relacionado às energias (elétrica), havendo bastante ênfase em Matemática, Química e Física. Não sei se me garanto nelas, gosto das mesmas delas, mas não sou crânio em nenhuma, terei dificuldades, mas só saberei se consigo no ato.

Também tem a questão salarial, não é o principal quesito, mas gostaria de algo que me fornecesse uma boa vida, certo luxo, mas com as áreas acima /antropologia e sociologia/ não sei se as mesmas elas poderão fornecer aquilo que espero.

Usar "mesmo/a" nesses contextos pode parecer a quem fala que está sendo erudito ou usando de vocabulário empolado, mas a impressão que fica é o extremo oposto.

Vai por mim.
Dica de um borracheiro bem intencionado.

[Lorentz]

Os comentários de sugestões acima, Lorentz e Luiz F., estão muito bons. Eu também diria a mesma coisa para você.

Acrescentaria ainda uma crítica à sua fala, mas uma crítica construtiva, sem má intenção: livre-se do "mesmo/a".
Isso empobrece demais o seu discurso.

Veja como fica muito mais fácil e natural falar assim:

Estou um tanto dividido, pretendo fazer algo relacionado às energias (elétrica), havendo bastante ênfase em Matemática, Química e Física. Não sei se me garanto nelas, gosto das mesmas delas, mas não sou crânio em nenhuma, terei dificuldades, mas só saberei se consigo no ato.

Também tem a questão salarial, não é o principal quesito, mas gostaria de algo que me fornecesse uma boa vida, certo luxo, mas com as áreas acima /antropologia e sociologia/ não sei se as mesmas elas poderão fornecer aquilo que espero.

Usar "mesmo/a" nesses contextos pode parecer a quem fala que está sendo erudito ou usando de vocabulário empolado, mas a impressão que fica é o extremo oposto.

Vai por mim.
Dica de um borracheiro bem intencionado.

Gabarito, livre-se do do sexismo usado em "mesmo/a". O correto é mesmx.

Se os nobres diplomatas e engenheiros de humanas realmente estudassem na universidade, viriam com uma ideia muito mais brilhante e difundida em outros idiomas de usar a vogal "e", como por exemplo "mesme". Mas como são uns burros, usam uma consoante no lugar de vogal para lacrar qualquer coisa.

Taí mais um motivo pro Zero não entrar nessa furada de humanas cheio de maconheiros analfabetos.

[Gabarito]

Gabarito, livre-se do do sexismo usado em "mesmo/a". O correto é mesmx.

Se os nobres diplomatas e engenheiros de humanas realmente estudassem na universidade, viriam com uma ideia muito mais brilhante e difundida em outros idiomas de usar a vogal "e", como por exemplo "mesme". Mas como são uns burros, usam uma consoante no lugar de vogal para lacrar qualquer coisa.

Taí mais um motivo pro Zero não entrar nessa furada de humanas cheio de maconheiros analfabetos.

 


Aproveito para dar mais dicas ao nosso colega Zero.
Seus interesses nas áreas de sociologia/antropologia e vontade de aprimorar seus conhecimentos da sociedade e dos seres humanos podem muito bem ser supridos com estudo autodidata.
Pode até incluir nesse rol coisas como psicologia e história.

Se há real interesse nessas áreas, com um pouco de disciplina e o fato de ter à disposição toda a vastidão do Google fará saciar qualquer vontade de aprender essas coisas.

[Muad'Dib]

Os comentários de sugestões acima, Lorentz e Luiz F., estão muito bons. Eu também diria a mesma coisa para você.

Acrescentaria ainda uma crítica à sua fala, mas uma crítica construtiva, sem má intenção: livre-se do "mesmo/a".
Isso empobrece demais o seu discurso.

Veja como fica muito mais fácil e natural falar assim:

Estou um tanto dividido, pretendo fazer algo relacionado às energias (elétrica), havendo bastante ênfase em Matemática, Química e Física. Não sei se me garanto nelas, gosto das mesmas delas, mas não sou crânio em nenhuma, terei dificuldades, mas só saberei se consigo no ato.

Também tem a questão salarial, não é o principal quesito, mas gostaria de algo que me fornecesse uma boa vida, certo luxo, mas com as áreas acima /antropologia e sociologia/ não sei se as mesmas elas poderão fornecer aquilo que espero.

Usar "mesmo/a" nesses contextos pode parecer a quem fala que está sendo erudito ou usando de vocabulário empolado, mas a impressão que fica é o extremo oposto.

Vai por mim.
Dica de um borracheiro bem intencionado.

Gabarito, livre-se do do sexismo usado em "mesmo/a". O correto é mesmx.

Se os nobres diplomatas e engenheiros de humanas realmente estudassem na universidade, viriam com uma ideia muito mais brilhante e difundida em outros idiomas de usar a vogal "e", como por exemplo "mesme". Mas como são uns burros, usam uma consoante no lugar de vogal para lacrar qualquer coisa.

Taí mais um motivo pro Zero não entrar nessa furada de humanas cheio de maconheiros analfabetos.

 

"Mesme" ficaria, pelo menos, funcional. Como é que surge na cabeça dos caras a ideia de usar o X como desinência de gênero se é impossível pronunciar palavras usando o artifício. É ideia de quem passa o dia fumando maconha, tomando ácido e só quer "lacrar" mesmo, sem se importar com a realidade.

Mas talvez nem seja bom dar ideia, daqui a pouco os SJWs começam a usar o "e" ao invés do "X" e a culpa vai ser do Lorentz. O que seria a ironia das ironias.

Por outro lado mostra que o Lorentz tem uum talento para esquerdismo que nem mesmo ele aceita. Dependendo da situação até vota no PT.

[Lorentz]

Os comentários de sugestões acima, Lorentz e Luiz F., estão muito bons. Eu também diria a mesma coisa para você.

Acrescentaria ainda uma crítica à sua fala, mas uma crítica construtiva, sem má intenção: livre-se do "mesmo/a".
Isso empobrece demais o seu discurso.

Veja como fica muito mais fácil e natural falar assim:

Estou um tanto dividido, pretendo fazer algo relacionado às energias (elétrica), havendo bastante ênfase em Matemática, Química e Física. Não sei se me garanto nelas, gosto das mesmas delas, mas não sou crânio em nenhuma, terei dificuldades, mas só saberei se consigo no ato.

Também tem a questão salarial, não é o principal quesito, mas gostaria de algo que me fornecesse uma boa vida, certo luxo, mas com as áreas acima /antropologia e sociologia/ não sei se as mesmas elas poderão fornecer aquilo que espero.

Usar "mesmo/a" nesses contextos pode parecer a quem fala que está sendo erudito ou usando de vocabulário empolado, mas a impressão que fica é o extremo oposto.

Vai por mim.
Dica de um borracheiro bem intencionado.

Gabarito, livre-se do do sexismo usado em "mesmo/a". O correto é mesmx.

Se os nobres diplomatas e engenheiros de humanas realmente estudassem na universidade, viriam com uma ideia muito mais brilhante e difundida em outros idiomas de usar a vogal "e", como por exemplo "mesme". Mas como são uns burros, usam uma consoante no lugar de vogal para lacrar qualquer coisa.

Taí mais um motivo pro Zero não entrar nessa furada de humanas cheio de maconheiros analfabetos.

 

"Mesme" ficaria, pelo menos, funcional. Como é que surge na cabeça dos caras a ideia de usar o X como desinência de gênero se é impossível pronunciar palavras usando o artifício. É ideia de quem passa o dia fumando maconha, tomando ácido e só quer "lacrar" mesmo, sem se importar com a realidade.

Mas talvez nem seja bom dar ideia, daqui a pouco os SJWs começam a usar o "e" ao invés do "X" e a culpa vai ser do Lorentz. O que seria a ironia das ironias.

Por outro lado mostra que o Lorentz tem uum talento para esquerdismo que nem mesmo ele aceita. Dependendo da situação até vota no PT.

Eu sou programador. A lógica e a beleza das linguagens de programação poderiam ser migradas para a gramática sem problemas. Neutralizar os gêneros das palavras em português é algo positivo pra mim, pois simplifica a comunicação. Se a esquerda aderir ao uso do "e" e pegar, vou gostar muito. Mas essa porra do "x" não faz sentido. Garanto que deve ter surgido de algum fumado que pensou algo como:

"se o x na matemática é usado como variável de valor desconhecido, usaremos na gramática no lugar do a/o quando não queremos especificar o gênero!!!!!!!"

Só que o uso das letras na matemática não tem relação nenhuma com a gramática. Vão ensinar exatas para maconheiros e olha no que dá.