Eu não escolhi este país para nascer, não vejo por que deveria agir como se devesse algo a ele.
Dito isto, é preciso manter as devidas proporções. Eu sou muito crítico em relação ao Brasil, mas não acharia melhor ser Ruandense, Cubano ou Haitiano, por exemplo. Nem por isso deixo de me desapontar com a falta de fibra moral, cidadania e estrutura cultural do Brasil.
Não quer dizer que seja pior do que a média - de fato, provavelmente está entre os trinta melhores países para se viver. Mas ainda é pouco, principalmente diante da ambição típica dos brasileiros.