Uma vez eu tinha visto um "estudo"/projeção que se propunha a prever como seriam os humanos do futuro, a partir de distorções/"deformações" seguindo uma suposta "tendência evolutiva" a partir da origem dos humanos, ou da separação entre humanos e chimpanzés, qualquer coisa assim. O resultado era que pareciam uns "hiper-japoneses" meio acromegalíticos. Não encontrei imagens ou estudo, em compensação encontrei essa aqui, de outro estudo:
Nesse caso, parecem
desenho japonês.
http://www.foxnews.com/science/2013/06/12/humans-in-100000-years-what-will-look-like/Devem ser criacionistas infiltrados para ridicularizar a fantasiosa "teoria da evolução".
E também teve esse aqui, de um economista:
http://www.thesun.co.uk/sol/homepage/news/67423/All-men-will-have-big-willies.html
Eu baixei um espisódio do "The Big Bang Theory" outro dia onde o Sheldon estava indignado por que não viveria a tempo de alcançar a singularidade, que para ele seria o ponto onde o cérebro humano iria se tranferido/uploadeado para a máquina.
Creio que a imortalidade poderia ser assim, enfim, alcançada.
Muito "Surrogates", do Venditti, publicado em 2005 pela Valiant Entertainment.
Mas seria ótimo.
Seria um modo de transpor as barreiras do espaço tempo e talvez conseguir "pisar" em outros planetas fora do sistema solar?
Ou não, ou de nunca ir para lugar nenhum/não haver o mesmo tipo de interesse nisso, já que, uma vez que a mente é "digitalizada"/carne é abandonada (ou usada, mas de forma tecnológica/artificial, construída "do zero", domínio completo da biotecnologia), a necessidade de espaço físico para "vivermos" seria tremendamente/progressivamente reduzida. O espaço de cenários virtuais de vídeo game não tem praticamente qualquer correlação com o espaço físico dos computadores.
http://en.wikipedia.org/wiki/Moore's_lawAs preocupações físicas da "humanidade" seriam apenas de conseguir energia para continuar "rodando" e matéria prima para reposição de peças e backups dos "servidores". Estes seriam como "organismos-robô", realizando toda sua manutenção e reprodução de forma automática, bem como aperfeiçoamentos tecnológicos. Para os "humanos" lá vivendo, a simulação seria indistinguível da realidade física, como em "matrix" ou "vanilla sky". E poderia chegar ao ponto de haver outras camadas de simulações, meio como em "inception", mas não em cérebros biológicos naturais.
A sensação da passagem do tempo também deixaria de ter relação com o tempo real; poderia ser que anos humanos se passassem em segundos reais, ou que fossem desacelerados ou até pausados para economizar energia, mas isso seria imperceptível à humanidade.
O curioso é que, se supomos que a mente/consciência realmente pode ser reproduzida em outros substratos além do cérebro, se torna argumentavelmente mais provável que já estejamos "vivendo" num cenário desses, que sejamos simulações, não a coisa real -- uma vez que só há uma realidade, e nela, múltiplas simulações.
Tópico com algumas críticas a essas idéias:
../forum/topic=27499.0.html