Sr Apodman por favor pare de contar com o ovo no cu da galinha...Colocarei aqui um texto que fala sobre a probabilidade.
Na época que fazia estatística, fui ótimo aluno nessa matéria eu não sabia que não podia calcular a probabilidade de evento que já ocorreu, essa é nova para mim. Vivendo e aprendendo.
A Lei da Probabilidade enquadra a hipotética teoria da evolução no rol das coisas cientificamente impossíveis. Sistemas altamente complexos a revelar ordem e plano, desígnio e Ideologia, sem qualquer sombra de desordem ou confusão, são poderosas evidências em favor de uma criação especial, pois tais sistemas não podem ocorrer por acaso.
A ocorrência a esmo de qualquer fenômeno se resolve em desordem ao invés de ordem, simplicidade ao invés de complexidade, a confusão ao invés de informação.
Podemos ver que 10 cartões, numerados de 1 a 10 (1,2,3,4,5,6,7,8,9,10), podem ser arranjados de 3.628.800 maneiras diferentes, número esse que nos vem do fatorial 10, assim representado: 10!, cujo produto obtemos com a multiplicação dos componentes deste numero: 1x2x3x4x5x6x7x8x9x10 = 3.628.800. A probabilidade de arranjo ordenado: 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10 é de uma em 3.628.800. Afigurasse-nos extremamente impossível que, lançados ao ar, caiam, numa superfície qualquer, na ordem de 1 a 10.
Fica evidente ainda que, aumentando o número de cartões, a probabilidade vai-se tornando cada vez menor. Com 100 cartões, podemos conseguir 10158 maneiras de diferentes arranjos. Este número é representado por 1 seguido de 158 zeros, e é o produto de 100! (100 fatorial). Assim fica mais improvável que, lançados ao ar, os 100 cartões caiam na ordem de 1 a 100, visto que esta probabilidade é de uma nos 10158 arranjos possíveis.
A tentativa de se conseguir tão alto grau de ordem, por acaso, no universo, ainda não pôde ser feita. É que a lei da probabilidade só se aplica a sistemas que tenham uma possibilidade limitada de ocorrer pelo menos uma vez no universo. Assim, 10158 tentativas ultrapassam os limites de tentativas dentro das quais algo pode ocorrer em nosso universo de espaço-tempo. É impossível, portanto, que tais tentativas tenham sido feitas. Isto é: conseguir-se que 100 cartões numerados de 1 a 100 caiam no chão nesta ordem:
1,2,3,4,5...100 quando a probabilidade é de uma em 10158 em virtude de haver 10158 maneiras diferentes de se arranjar esses cartões!
O limite para que ocorra um evento, nos é dado conhecer pelas informações da astrofísica sobre o número de partículas infinitesimais existentes em nosso universo e sobre a idade do mesmo. Tais partículas são em número de 1080, enquanto a idade do universo (na concepção evolucionista, naturalmente), é de 1018 segundos --Trinta bilhões de anos.
Essas partículas terão participado dos mais variados eventos ocorridos em nosso universo. Se entraram na ocorrência de 1000 bilhões de diferentes eventos - 1012 eventos - - a cada segundo (número de eventos impossivelmente alto), o maior número de eventos, que já teria ocorrido em todo o universo e por toda a sua história é de apenas 1080 X 1018 X 1012 = 10110
Imaginem o numero 1 seguido de 110 zeros! Notem e recordem: 10110 é o limite de acontecimentos ocorridos durante toda a história do universo. Mais adiante veremos que 1050 eventos é a estimativa feita pela maioria dos peritos em cálculos de probabilidade. Deste fato resulta afirmarmos que qualquer evento cujas probabilidades ultrapassem o limite de uma em 10110 não pode ocorrer. Em nosso universo conhecido tal probabilidade é zero, conclusão que nos mostra ser impossível que os ilustrativos 100 cartões numerados de 1 a 100 caiam na ordem: 1,2,3,4,5...100, por acaso. E não nos esqueçamos: aumentando-se o número de cartões, decresce a possibilidade até atingir zero possibilidade. De zero, a probabilidade poderia atingir a crescente negação de qualquer evento: -1,-2,-3,-4,-5 ad infinitum!
E, por exemplo, o caso da célula viva, evento intrínseca e infinitamente mais complexo do que os eventos exemplificados nos 100 cartões. Sua probabilidade de ocorrer, por acaso, seria menos do que zero, isto é: absolutamente impossível.
O Dr. Duane T. Gish declarou: "A probabilidade de uma proteína de apenas 50 aminoácidos se formar, por acaso, seria de uma em dez elevado à potencia 65 - 1/1065". Coloquem 65 zeros depois da unidade e fiquem sem poder ler o número! E prossegue o Dr. Gish: "Mesmo a mais simples célula contém vários milhares de diferentes espécies de proteínas, e muitos bilhões de cada espécie e mais todas as espécies de DNA, RNA juntamente com outras moléculas altamente complexas, arranjadas num sistema altamente complexo. Estude-se a estrutura de apenas uma molécula de DNA. Altamente organizada, esta molécula, de acordo com a lei da probabilidade, não poderia ocorrer por acaso.
"Mesmo a mais simples replicadora molécula de proteína que se poderia imaginar - - mostrou-o Golay - - "tem uma probabilidade em 10450." Salisbury calculou que a probabilidade de uma cadeia típica de DNA é de uma em 10600 isto é: estes eventos não podem ocorrer por acaso. Até mesmo para que ocorresse um desprezível palito de fósforo foi necessário um fabricante.
Nem precisamos treplicar a "réplica" evolucionista, segundo a qual "o arranjo desordenado tem a mesma probabilidade que o arranjo ordenado: Uma em 3.628.800 (ou 10!), de modo que, assim como um arranjo desordenado qualquer pode ocorrer, o ordenado também o pode igualmente".
Aos inconfutáveis fatos da impossibilidade de um arranjo ordenado ocorrer por acaso, acrescentamos estes esclarecimentos:
Os arranjos desordenados dos 10 ou dos 100 cartões - e nunca são os mesmos - podem ocorrer com extrema facilidade, mas o arranjo ordenado de 1 a 10 ou de 1 a 100 requereriam uma exp1icação se ocorressem. A fórmula de sua ocorrência seria 10!-1 e 100!-1, isto é: 3.628.800-1 e 10158-1 e isto significa que, das 3.628.800 ocorrências desordenadas, só uma seria ordenada. As 3.628.799 ocorrências desordenadas tanto quanto as 10158-1 desordenadas ocorrências poderiam se explicar na base do acaso, mas na mesma base não se poderia explicar o acontecimento ordenado.
A ilustração ajuda a firmar esta verdade: Seixos rolados que se precipitem a esmo pela ladeira e se reúnam lá em baixo de qualquer jeito é um fenômeno "natural", mas se os mesmos seixos forem encontrados formando um círculo perfeito, ou um perfeito triângulo isósceles, o fato exigiria uma explicação.
Informa-nos ainda o mesmo cientista, a título de ilustração, que, num debate entre um criacionista e um evolucionista, este, apontando para o grande auditório, disse: "Se considerarmos o grande número de pessoas que habita neste Estado, as probabilidades de este grupo de pessoas estar aqui, por acaso, é bastante pequena, mas este grupo, e não outro grupo qualquer, apesar disto, está aqui."
A resposta foi que o grupo não estava ali por acaso, mas por decisão, determinação e intenção próprias.
E de que resultaria o funcionamento perfeito de um sistema em que plano e desígnio estão presentes, senão da especificação prévia de cada componente e de sua colocação no seu devido lugar?
Contemple-se a desafiante verdade em todo este universo: No seu funcionamento vemos ordem, desígnio e, conseqüentemente, inteligência. Recuso-me a aceitar que um acaso irracional responda pelo seu aparecimento, tanto quanto - observa o Dr. Henry Morris.
- "...um sistema operante não pode ser sacado de um chapéu cheio de partículas fortuitas."
Até no pouquíssimo complexo caso dos 10 cartões, vemos quão limitadas são as possibilidades de se conseguir ordem - não aparência de informação - mas ordem mesmo, interferência externa inteligente e determinação consciente. As praticamente impossíveis ocorrências são apenas duas:
1,2,3,4,5,6,7,8,9,10 e 10,9,8,7,6,5,4,3,2,1. E se porventura acontecessem como no caso dos seixos rolados que se arrumaram num círculo, ou num triângulo isósceles perfeitos - interferência externa, planejamento e desígnio estariam plenamente mostrados.
Impõe-se, à luz disto, a inescapável conclusão segundo a qual é absolutamente certo que qualquer espécie de complexidade real e ordenada que se vê na natureza, foi planejada, pois as probabilidades de terem surgido por acaso são zero!
Atribuir à seleção natural o que o acaso não pode realizar é o mesmo que admitir a necessidade de um criador. E, de fato, os evolucionistas fazem da seleção natural o criador de todas as coisas. William Z. Foster, que foi presidente do Partido Comunista Americano, diz em seu livro, "A Decadência do Capitalismo Mundial", último capítulo - "O Advento do Homem Socialista":
"Porém, a maior de todas as tarefas é melhorar a própria espécie humana, no sentido evolucionista... As leis da seleção natural que CONSTRUÍRAM (maiúsculas minhas) as maravilhosas complexidades de plantas e de espécies animais, não podem mais operar espontaneamente. Daqui por diante, a evolução da espécie humana precisa ser feita artificialmente pela ação do próprio homem".
O grande fato é que, não tendo ido além do homem a nunca provada evolução das espécies, os evolucionistas, diante do embaraço, tiveram que dar esta explicação anti-evolucionista!
A evolução existe, mas sem Deus não;