Acho que o que levou a eleição para o segundo turno foi o voto católico / evangélico que capitaneou as discussões, nos últimos dias, em torno do aborto, relacionamentos homossexuais, e outros do tipo, tão prezados pelo conservadorismo religioso.
No Rio, Marina surpreendeu com os votos evangélicos. Aqui em Minas, nos últimos dias, prosperou o discurso católico de que Dilma não acredita em Deus, é contra a vida, pró-aborto, e a favor do "casamento" homossexual.
Essas questões vão ferver nesse próximo mês.