Vou tentar uma comparação:
Há muitas constantes físicas: Velocidade da Luz, gravitação, Stefan-Boltzmann e muitas outras. Constantes são usadas em equações para fórmulas que se aplicam extraordinariamente em muitos campos da física e da química.
Indo direto ao ponto: O físico Bohr postulava que o número dos níveis de energia para um elétron é determinado pela condição quântica de que o momento angular de um elétron é um múltiplo inteiro de h/2л, representado pela relação mvr =h―2л. Resumindo, para quem conhece esta teoria de Bohr, sabe que ela é de grande valor, pois dá ao elétron um significado de corpúsculo físico que se move em série de órbitas possíveis. É de se supor então, que se pode conhecer tanto o impulso como a posição de um elétron em uma órbita determinada. Mas, que pena, isto é impossível!
Existe um principio da incerteza da posição e da velocidade do elétron, que não vou entrar em detalhes, lembrando apenas que tem a ver com o fato do elétron ter propriedades também ondulatórias. A simples expressão matemática Δp(incerteza na posição) x Δx(incerteza na determinação da velocidade) ≥ h(constante de Planck) já é um bom exemplo.
Tá, agora a lambança:
No cristianismo, porém, há apenas uma constante: FAZER O BEM. Esta constante se encaixa em equações simples (Perdão, humildade) para fórmulas que se aplicam extraordinariamente em muitos campos da vida pratica.
Princípios como solidariedade, resignação e amor, dariam a Jesus significados claros sobre sua doutrina, afinal podemos representar pela relação
Não faça aos outros o que não quer que façam a você, deixando claro o não estimulo a qualquer pratica violenta. Mas, que pena, isto esta errado!
Existe o principio da incerteza do que realmente foi dito ou não por Jesus e a sua(Jesus) possível inexistência. A simples citação das passagens com estranhas morais confunde muito quem pensa encontrar apenas palavras voltadas pata o bem e dá combustível para quem deseja detratar o conceito pacifico de Jesus. Há um sentido por detrás disto tudo, mas centrar as explicações apenas no que tange os ensinamentos voltados para o bem passa a ser tarefa das mais difíceis, tamanho o contra-senso apontado por muitos.
Na física a coisa é bem mais fácil, porque evolui e há boa vontade das partes envolvidas, já na religião, a coisa fede muito, porque há muitos interesses egoístas, pessoas desonestas, tem gente até com boa vontade, mas exagerada e tem gente, assim como eu, que deseja encontrar equilíbrio.
Conclusão:
Assunto encerrado, obrigado Senhores pela atenção
