Algumas referências:LONDRES - Sérios indícios de que houve uma grande inundação, que poderiam confirmar o que é contado no Antigo Testamento sobre a Arca de Noé, foram descobertos nas águas do Mar Negro por uma expedição norte-americana. Pesquisadores submarinos chefiados por Robert Ballard, o oceanógrafo que encontrou o Titanic e outros navios afundados no século 20, descobriram um antigo litoral a 135 metros de profundidade. "Não sei ao certo se essa foi ou não a inundação de Noé, mas garanto que houve uma inundação. Disse David Mindell, um dos pesquisadores”. (O Estado de S. Paulo – Terça - feira, 28 de setembro de 1999)
“... A camada de nuvens (envoltório), como já foi falada, aumentaria em aproximadamente 6x a pressão atmosférica. Sendo assim, ter-se-iam problemas na descompressão, quando ela se desfez no dilúvio, porém o fato é que choveu 40 dias e 40 noites, ou seja, o tempo suficiente para ir se despressurizando o planeta à medida que as nuvens se dissipavam em água...”
“... Boa parte dos registros fósseis encontrados são achados de maneira mista, ou seja, peixes de água doce junto com peixes de água salgada, plantas de água doce com plantas de água salgada e terrestres, animais de zonas climáticas diferentes juntos, bem como plantas também. Esse é um vestígio de uma inundação universal, que foi capaz de unir seres de zonas diferentes em um só local.”Embora não seja muito “a praia” de vocês, deixo, sem nenhuma intenção irônica, o seguinte texto como fechamento de todo meu quadro argumentativo:
“Tinha Noé seiscentos anos de idade, quando as águas do dilúvio inundaram a terra. No ano seiscentos da vida de Noé, aos dezessete dias do segundo mês, nesse dia romperam-se todas as fontes do grande abismo, e as comportas do céu se abriram, e houve copiosa chuva sobre a terra durante quarenta dias e quarenta noites. E as águas durante cento e cinqüenta dias predominaram sobre a terra. Fecharam-se as fontes do abismo e também as comportas dos céus, e a copiosa chuva dos céus se deteve.” (Gênesis 7: 6,11,12,24; 8: 2 A Bíblia Anotada – versão revista e atualizada)
Meus sinceros votos de que o Pai se revele a vocês como Deus, e que mediante o conhecimento da verdade, vivam na verdade. A Paz de Cristo para todos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (COMO PROMETIDO)Dilúvio E Catastrofismo1.
http://www.britannica.com/eb/article-9114891/Shoemaker-Eugene-Merle2.Charles Lyell, Principles of Geology, John Murrey, London, First Edition, 1830, Vol 1.
3.Charles Darwin, The Origin of Species, John Murrey, London, First Edition, 1959, p. 74. A Origem do
Catastrofismo: Geofísica e Hidrodinâmica; Como Tudo Começou; Uma Introdução ao Criacionismo;
Geologia1.E. D. McKee, E. J. Crosby e H. L. Berryhill Jr.,Flood deposits, Bijou Creek, Colorado, 1965, Journal of Sedimentary Petrology, 1967, 37, 829-851.
2.G. Berthault, Sedimentation of a heterogranular mixture: experimental lamination in still and running water. Compte Rendus Académie des Sciences Paris, 1 988, t. 306, Série II:717;724.
3. P. Y. Julien, Y. Lan e G. Berthault, Experiments on stratification of heterogeneous sand mixtures; Bulletin of the Geological Society of France, 199,3, 164(5):649;660.
4. L. A. Boguchwal e J. B. Southard,Bed configurations in steady unidirectional water flows. Part 1. Scale model study using fine sand, Journal of Sedimentary Petrology, 1990, 60:649;657.
5. J. B. Southard e A. L. Boguchwal ,Bed configurations in steady unidirectional water flows. Part 2. Synthesis of flume data, Journal of Sedimentary Petrology, 1990, 60(5):658;679.
6. Derek V. Ager;The Nature of the Stratigraphical Record; 2ª Edição (New York: John Wiley & Sons,1981), p. 32.
7. John Woodmorappe; The Essential Nonexistence of the Evolutionary-Uniformitarian Geologic Column: A Quantitative Assessment, Creation Research Society Quarterly, Vol. 1 8, no 1 , junho de 1981, p. 46-71.
Fósseis1. Charles Darwin, On the Origin of the Species by Means of Natural Selection, publicado por John Murray, Londres,1859, primeira edição, p. 323.
2. Ibid, Capítulo 10.
3. David M. Raup,;Conflicts Between Darwin and Paleontology;Field Museum of Natural History Bulletin, Vol. 50, Nº 1, janeiro de 1979, p. 25.
4. Charles Darwin,On the Origin of the Species by Means of Natural Selection, publicado por John Murray, Londres, 1859, primeira edição,p. 344.
5. Ricardo Levi-Setti, Trilobites, (Chicago: The University of Chicago Press, 1993), p.55,57.
6.Lisa J. Shawver,Trilobite Eye: An Impressive Feat of Early Evolution, Science News, Vol. 105, 2 de fevereiro de 1974, p.72.7 Dr. Andrew Knoll falando no programa NOVA. A transcrição deste programa pode ser encontrada no seguinte endereço:
www.pbs.org/wgbh/nova/origins/knoll.html