Tópico: Câmara aprova alteração de royalty e conclui votação do pré-sal

[Diegojaf]

Comércio pela Internet, serviços referentes à informática com inúmeras profissões criadas na década passada que não entravam na contabilização do PIB e que cresceram exponencialmente em pouco tempo, são alguns exemplos.

Hoje quanto é que o comércio por internet representa, percentualmente, do comércio brasileiro?

P.S.

Só para constar. Eu duvido que a totalidade dos serviços relacionados desse um reflexo daquele tamanho no PIB.

Em 2009, já superava o comércio tradicional...

[Price]

Comércio pela Internet, serviços referentes à informática com inúmeras profissões criadas na década passada que não entravam na contabilização do PIB e que cresceram exponencialmente em pouco tempo, são alguns exemplos.

Hoje quanto é que o comércio por internet representa, percentualmente, do comércio brasileiro?

Segundo uma reportagem no g1 70% dos brAsileiros vão fazer as compras de natal pela internet.

Certo. E a fonte estima quanto isto representa do valor total a ser movimentado?

Eu consigo a informação exata da porcentagem de qualquer fator contado no PIB, depois eu posto.

[Diegojaf]

Comércio eletrônico já representa 33% dos negócios no varejo

:: Por Fábio Barros*
:: Convergência Digital :: 20/04/2011

A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou nesta terça-feira, 19/04, os resultados da 13ª pesquisa Comércio Eletrônico no Mercado Brasileiro, realizada com 470 empresas, nacionais e multinacionais, de diversos segmentos e com atuação em diversos níveis no ambiente digital.

O estudo concluiu que o comércio eletrônico já representa 65,25% das transações B2B e 33,02% dos negócios feitos com o consumidor no Brasil. Com estes percentuais, a pesquisa aponta que o comércio eletrônico vem evoluindo no País e, mais que isso, a tendência é de crescimento, agora cauteloso em com foco no retorno efetivo dos investimentos.

http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=25988&sid=5

Comércio eletrônico no país já movimenta 1% do PIB
5 de junho de 2012
Categoria: Clipping

O comércio eletrônico brasileiro representa hoje cerca de 1% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, segundo levantamento encomendado pela Visa à América Economia Intelligence.

Entretanto, especialistas apostam num percentual ainda maior, na casa de 1,5%. “As pesquisas acabam não mensurando a movimentação dos pequenos players no mercado”, observa o Ceo da Kanui e especialista em comércio e marketing eletrônicos, Marcelo Marques.

O presidente da Camara-e.net, Ludovino Lopes, também estima que a participação do setor no PIB brasileiro seja hoje da ordem de 1,5%, com perspectiva de expansão nos próximos anos.

“Hoje, o comércio eletrônico representa de 5,5% a 6% das vendas do varejo do país. Nos Estados Unidos, uma economia mais madura para esse tipo de atividade, a participação é de 17%. Isso mostra que ainda há muito espaço para crescer”, analisa Ludovino Lopes.

O faturamento da atividade no ano passado no Brasil foi da ordem de US$ 25 bilhões, 43% a mais ante 2010. Marques aposta num prazo de cinco anos ou até menos para que o segmento possa chegar a responder por até 5% do PIB do país.
http://www.camara-e.net/2012/06/05/comercio-eletronico-no-pais-ja-movimenta-1-do-pib/

[_Juca_]

O comércio eletrônico e serviços de informática são apenas uma parte do recálculo, a coisa foi muito mais abrangente. O certo é pesquisar e ver certinho com se deu. Mas que eu me lembro o recálculo foi amplamente aceito, inclusive por organismos internacionais e até pela oposição.

[Geotecton]

Comércio pela Internet, serviços referentes à informática com inúmeras profissões criadas na década passada que não entravam na contabilização do PIB e que cresceram exponencialmente em pouco tempo, são alguns exemplos.

Hoje quanto é que o comércio por internet representa, percentualmente, do comércio brasileiro?

P.S.

Só para constar. Eu duvido que a totalidade dos serviços relacionados desse um reflexo daquele tamanho no PIB.

Em 2009, já superava o comércio tradicional...

Na grande São Paulo.

[Diegojaf]

Sim, mas 1% a 1,5% do PIB e 1/3 do varejo no País. 

[Diegojaf]

13/12/2012 - 11h38
Dilma diz que 'não tem mais o que fazer' para impedir redivisão de royalties
PUBLICIDADE

BERNARDO MELLO FRANCO
ENVIADO ESPECIAL A MOSCOU

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira (13) que "não tem mais o que fazer" para impedir que o Congresso derrube seu veto às mudanças na divisão dos royalties do petróleo.

Em visita oficial a Rússia, ela disse que o Congresso é autônomo e poderá tomar a decisão que quiser.

Yekaterina Shtukina/Associated Press

Dilma com o primeiro-ministro russo Dmitri Medvedev
Se o veto for derrubado, o Planalto sofrerá forte derrota política e os Estados produtores, como Rio de Janeiro e Espírito Santo, perderão receita nos próximos anos.

"Eu já fiz todos os pleitos. O maior é vetar. Eu não tenho mais o que fazer. Não tem nenhum gesto mais forte do que o veto. Eu não vou impedir que ninguém vote de acordo com sua consciência", afirmou.
http://www1.folha.uol.com.br/poder/1200671-dilma-diz-que-nao-tem-mais-o-que-fazer-para-impedir-redivisao-de-royalties.shtml

[Luiz F.]

Por isso eu sempre me pergunto: Pra quê serve o presidente no Brasil?

[Gaúcho]

Diplomacia?

[Geotecton]

Sim, mas 1% a 1,5% do PIB e 1/3 do varejo no País. 

Expressivo sem dúvida. Mas menor que o tradicional.

E o meu foco, em termos de análise, é a de contestar a revisão metodológica que atribuiu à Internet uma importância que ela não tinha em meados da década passada e que gerou um aumento do PIB que foi (e é) irreal, para mim.

[Diegojaf]

Congresso derruba vetos da presidente Dilma à lei dos royalties147
Marina Motomura
Do UOL, em Brasília
07/03/201309h59 > Atualizada 07/03/201311h52

Comunicar erroImprimir
Ampliar
Mudança na lei dos royalties do petróleo causa disputa e gera protestos98 fotos 3 / 98
6.mar.2013 - Liderados pelo senador Lindbergh Farias (PT-RJ) e aos gritos de "fora Renan", parlamentares das bancadas do Rio de Janeiro e do Espírito Santo abandonam a sessão do Congresso Nacional estimada a apreciar os vetos dos royalties do petróleo na noite desta quarta-feira Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr
O Congresso Nacional derrubou nesta quinta-feira (7) os vetos da presidente Dilma Rousseff à lei que redistribui os royalties do pré-sal (12.734/12). A sessão de ontem, conturbada desde o início, durou cerca de quatro horas e a apuração foi concluída às 4h30 da madrugada.

Como os votos foram colhidos em cédulas impressas de oito páginas cada uma, a apuração foi conduzida por uma comissão de parlamentares que acompanhou os trabalhos da Prodasen (Secretaria Especial de Informática do Senado).

CONSEQUÊNCIAS DA DERRUBADA DO VETO

Estados não produtores devem receber quase R$ 9 bilhões a mais em royalties este ano em relação a 2011, enquanto Rio e Espírito Santo devem perder mais de R$ 2 bilhões. Veja a projeção para cada unidade da federação

Leia mais
Segundo a secretaria, no Senado, 63 dos 81 senadores votaram, sendo 54 pela derrubada do veto. Na Câmara, votaram 405 dos 513 deputados, sendo 349 pela derrubada de alguns dos 142 vetos e 354 pela derrubada de outros (estavam em análise 142 vetos). Sendo assim, houve maioria nas duas Casas para a derrubada.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciará esses números no plenário do Senado na sessão desta tarde e deve fazer um discurso sobre a votação. Em seguida, Renan enviará a parte remanescente do projeto vetado à presidente da República para promulgação. Promulgado o texto, Dilma Rousseff o enviará à publicação no Diário Oficial da União. A nova lei passará a vigorar a partir da data de sua publicação.

REPERCUSSÃO

Cabral diz que derrubada de veto é violência constitucional Comente
Com o fim dos vetos, Estados e municípios não produtores de petróleo podem receber parte dos royalties arrecadados com contratos de exploração já em vigor. Os vetos tinham o objetivo de manter esses recursos nas mãos dos Estados produtores --Rio de Janeiro, Espírito Santo e também São Paulo.

A derrubada dos vetos, no entanto, encerra apenas um capítulo da disputa pelos recursos do petróleo. Estados produtores já anunciaram que vão ao STF (Supremo Tribunal Federal) ainda hoje contra a divisão dos royalties dos contratos vigentes. Eles alegam que o rateio de campos já licitados implica quebra de contrato.

Segundo o deputado Alessandro Molon (PT-RJ), os três governadores já prepararam ações para reclamar a inconstitucionalidade da derrubada dos vetos.

Ontem, parlamentares da bancada do Rio de Janeiro, principal Estado produtor, se abstiveram da votação e alguns abandonaram a sessão em protesto ao presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que concedeu cinco minutos para discussão das questões de ordem apresentadas às votações. Eles reivindicaram o tempo regimental de 20 minutos, negado pelo peemedebista.

http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2013/03/07/congresso-derruba-vetos-da-presidente-dilma-a-lei-dos-royalties.htm

Acho interessante como na cabeça deste pessoal, política = baderna. A idéia é não deixar o outro lado ser ouvido ou impedir o exercício da democracia de todas as maneiras, empurrando com a barriga decisões importantes ou questões que devem ser debatidas.

Realmente, é um mundinho todo à parte em que eles vivem.

Pior ainda é quem admire-os como pessoas, líderes, pensadores e não os trate como nossos funcionários, que é o que são.

Parece que é a coisa mais normal do mundo você entregar a chave do cofre da sua empresa pro seu empregado e jamais contestá-lo sobre como anda usando o dinheiro ou porque alguns amigos dele estão sendo tão mais beneficiados do que os outros. Imagino que todos façam o mesmo nas próprias empresas.

[Gaúcho]

Uma hora o pessoal terá que se dar conta que do jeito que é a política brasileira, a solução é não dar a chave pra ninguém. Ou muda o sistema, ou a coisa só vai piorar.

[Barata Tenno]

Uma hora o pessoal terá que se dar conta que do jeito que é a política brasileira, a solução é não dar a chave pra ninguém. Ou muda o sistema, ou a coisa só vai piorar.

Só vai piorar. O pessoal ainda acredita no "salvador da pátria", o iluminado que vai fazer o país melhorar.

[Moro]

interessante que SP está na lista dos que perderam mas não atuou ativamente. Alguém sabe o porquê?

[Pregador]

CHUPA RIO!!! 

[Gaúcho]

interessante que SP está na lista dos que perderam mas não atuou ativamente. Alguém sabe o porquê?

Quando o cara tem muito, nem da bola pra trocados.

[Fabrício]

interessante que SP está na lista dos que perderam mas não atuou ativamente. Alguém sabe o porquê?

Quando o cara tem muito, nem da bola pra trocados.

 

Enquanto isso o ES  ...

[Pasteur]

Desculpe ser estraga prazer, mas a brincadeira acabou: 

Alckmin diz que SP vai recorrer ao STF contra nova divisão de royalty

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), confirmou nesta quinta-feira que o Estado vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a derrubada do veto da presidente Dilma Rousseff ao projeto que redistribuiu as compensações financeiras (royalties e participações especiais) da exploração do petróleo.

"Nos já tínhamos determinado à Procuradoria Geral do Estado que preparasse Ação Direta de Incostitucionalidade (Adin) junto ao Supremo Tribunal Federal", disse.

Alckmin ressaltou que São Paulo é favorável à manutenção do veto. "Entendemos que contratos já assinados, áreas já licitadas devem ser mantidas com as regras atuais. Novas licitações passam a ter regra nova. Dessa forma, muda para contratos futuros e não para o que já está contratado", disse.

O governador lembra que a Adin está "praticamente pronta" e que agora a Procuradoria Geral do Estado deve avaliar os trâmites jurídicos para entrar com a ação. Alckmin descartou ainda ação conjunta de Rio, São Paulo e Espírito Santo, os três Estados produtores contrários à derrubada do veto presidencial. "Podemos entrar no mesmo dia, mas serão ações separadas, cada um com seus argumentos", afirmou.

A bancada de São Paulo, orientada por Alckmin, votou contra a derrubada do veto que mantinha a distribuição dos recursos dos royalties apenas para os Estados produtores de petróleo, como Rio, Espírito Santo e São Paulo. A partir de agora, o dinheiro deve ser repartido entre todos os Estados. A votação terminou nesta madrugada e o resultado foi anunciado nesta manhã.

Sobre a possibilidade de alteração na Lei do Petróleo, que prevê participação da Petrobras nos blocos exploratórios do pré-sal, Alckmin disse que São Paulo "vai aguardar qual é a proposta, para avaliar" a situação.
 

[JohnnyRivers]

Nunca na história desse país um tucano apoiou tão firmemente a decisão de um petista 

Chupa antis! Chupa Esquerdistas! QUando o assunto é perder $$, não existe ideologia!

 

Brincadeiras a parte, não deve ser bom pro Alckmin passar os dois ultimos anos de seu mandato com grana a menos. Ainda mais porque ele e o partido dele precisam suar a camisa nesse tempo para fazer frente ao PT.

[Osler]

Coitado do meu Rio de Janeiro...

[Price]

Tem que pegar esses estados sanguessugas e fazer estados gigantes. Dá pra transformar as regiões norte e nordeste em dois estados, talvez assim eles não precisem de esmola.

[Fabrício]

Tem que pegar esses estados sanguessugas e fazer estados gigantes. Dá pra transformar as regiões norte e nordeste em dois estados, talvez assim eles não precisem de esmola.

Isso aí, o Espírito Santo poderia anexar Minas, Rio de Janeiro e São Paulo, chega de sermos explorados por esses sanguessugas do Sudeste  !

[Price]

Podem ficar com as migalhas, o Alckimin só quer ficar com o dinheiro porque nós o utilizamos para as gorjetas des maîtres d'hôtel. Temos vagas para mão-de-obra barata, escala de trabalho padrão China, podem anexar.

[Fabrício]

Podem ficar com as migalhas, o Alckimin só quer ficar com o dinheiro porque nós o utilizamos para as gorjetas des maîtres d'hôtel. Temos vagas para mão-de-obra barata, escala de trabalho padrão China, podem anexar.

Sério? 

Com a redistribuição dos royalties, sua proposta está bem interessante  ... aliás, nem precisa ser maitre, garçom mesmo já está valendo...

[Moro]

SP paga a farra toda,  banca mais de 50% do déficit dos outros estados

 kali.teadigital.com.br/2011/07/09/quanto-cada-estado-paga-e-recebe-do-governo-federal.html

. São Paulo
Reside em São Paulo 21,6% da população brasileira. Esta população, em 2010:

Pagou 228,435,548,277 reais em impostos federais, o que representa:
39,93% do total arrecadado pelo governo federal;
97,87% do total repassado pelo governo federal aos estados (incluindo SP).
Recebeu do governo 27,642,132,303 reais, o que representa:
4,83% do que o governo arrecadou;
11,8% do que foi repassado aos estados;
12,1% do que o estado pagou.
Se achou esta informação útil, compartilhe.