Eu não tenho essa impressão. A impressão que tenho é não atacam "nem" isso -- bem longe disso, e que a falta de compreensão deles não é resultado de ignorarem qualquer acréscimo importante posterior a Darwin (até porque o mais signficativo é o mendelismo, e apenas raramente ignorado).
De vez em quando alguém fala, "ah, mas vocês criacionistas, não sabem que a evolução não parou com Darwin? Teve Fulano, Ciclano, Beltrano, etc". Mas eu pergunto, "e daí? O que está sendo posto em questão, o que está faltando entender, nem resvala nesses acréscimos". Acho que começar a falar de qualquer coisa posterior ao Darwin, além de genética e biologia molecular básicas, é desnecessário e talvez até meio problemático. Vão tentar enxergar problemas em mais coisas, antes de sequer terem entendido o básico.
Se bem que acho que o problema mesmo nem é tanto de compreensão em si, na maior parte das vezes, mas mais de vontade, de disposição em aceitar uma leitura não literal do gênesis, para começar. Isso bloqueia todo o resto. Talvez prova disso seja a virtual inexistência de não-literalistas anti-evolucionistas. Houvesse a mera possibilidade de aceitar a evolução como mecanismo que Jeová/Alá/etc usou para criar os seres, praticamente não haveria discussão. Ou elas seriam muito mais "sinceras", as pessoas procurando entender como poderiam ter evoluído tal ou tal coisa menos óbvia, ou como se estabelece parentesco, etc.