Tópico: Um mundo tripolar se avizinha, Brasil terá 4º PIB

[Pregador]

É chute demais. Basta ver o caso do Japão e da crise causada pelo terremoto e pela usina nuclear que terá um efeito devastador no PIB japonês deste ano. Em 40 anos, várias grandes catástrofes irão ocorrer e um único evento natural pode quase arrasar um país como a China por exemplo, em que todo seu motor econômico está concentrado em regiões próximas ao litoral. A índia por exemplo, qualquer coisa, por mínima que seja, causa milhões de vítimas em razão da superpopulação. São todos países muito vulneráveis.

Ontem li uma reportagem que estavam revisando o crescimento populacional para cima, em razão do forte crescimento da população na África. Isso vai causar uma grave crise global, pois são países miseráveis, sem estrutura e que muito pouco está ocorrendo para reverter essa situação de penúria.

Não é chute.

A crise do Japão, tem dois lados, num primeiro momento o PIB é fortemente atingido pela interrupção da atividade econômica, para depois ser impactado positivamente pela reconstrução das partes devastadas do país, que pode compensar em muito a recessão ou o baixo crescimento.

Quanto à pesquisa, ela é feita por uma das maiores empresas de consultoria do mundo, portanto acho que tem algum crédito. Mesmo porque é impossível prever se um meteoro vai cair na Terra daqui a 40 anos, dizimando a vida, e portanto essas pesquisas levam em conta as variáveis e tendências vistas a partir de hoje, e ano a ano essas perspectivas devem ser confirmadas ou refutadas como tendências.Mas hoje a tendência é exatamente essa, e ano a ano desde foi cunhado o termo BRIC à uns dez anos que ela vem sendo cumprida. Lembrando que por exemplo a crise de 2008/9 acelerou esse processo e portanto fatores ou variáveis à margem da curva de previsão podem impactar tanto para frente quanto para trás essas perspectivas.

Concordo que parece ser crível de acordo com os dados atuais, contudo, nunca acertaram uma previsão de 40 anos, e o passado prova isso. Por isso sua validade é muito duvidosa.

E o que o Sodré disse é verdade. A União Européia agindo em bloco ainda será a 2ª ou a 1ª maior economia do mundo. Será um mundo com muitos pesos-pesados no drive político e tudo terá que ser negociado, pois não haverá alguém forte o suficiente para se impor como ocorre nos dias de hoje.

[uiliníli]

Top 10 PIBs do mundo em 2050 (em trilhões de dólares):
1 China - 70,7
2 EUA - 38,5
3 Índia - 37,7
4 Brasil - 11,4
5 México - 9,3
6 Rússia - 8,6
7 Indonésia - 7,0
8 Japão - 6,7
9 Reino Unido - 5,1
10 Alemanha - 5,0

Reino Unido + Alemanha + França + Itália = 17,7

Curiosidade: em 2050 o PIB da Nigéria já será maior que o da França, segundo a previsão.

Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/BRICS


Vendo a tabela acima, dá para entender por que se fala em mundo tripolar. A economia chinesa será a maior do mundo com grande folga, EUA e Índia estarão praticamente empatados e o Brasil estará num distante quarto lugar. Os quatro maiores PIBs da Europa, somados, são significativos e eu imagino que com o crescimento da Rússia ela deve acabar sendo aceita no bloco junto talvez com a Turquia, que já terá um PIB maior que o da Itália. Mesmo sem a adição desses dois gigantes, a UE certamente será um polo de poder em 2050. O Brasil tende a figurar como coadjuvante, a não ser que siga o exemplo dos europeus e forme um bloco forte, os aliados naturais seriam os países do Mercosul, mas nenhum deles figura nem mesmo no top 20 das maiores economias, então teríamos que procurar parceiros mais ao norte: México e talvez até Estados Unidos e Canadá - a ressureição da ALCA ou um ingresso do Brasil ao Nafta. Hoje isso parece impossível, mas em 40 anos ninguém sabe. Eu apostaria num mundo quadripolar e o Brasil seria a maior não-superpotência do mundo. Uma subpotência.

[Pregador]

Não dá para ter parceria séria com nossos vizinhos que desde muitas décadas se mostraram sócios predatórios. Melhor será os EUA, o México ou alguma espécie de commonwealth da língua portuguesa e quem sabe até a União Européia.

[Pregador]

Outra, eu acho que dentro de 40 anos teremos, necessariamente, uma grande depressão econômica mundial em razão do colapso do sistema financeiro que terá de ser repensado e reformado.

[Liddell Heart]

[...]
A única coisa que podemos dizer é que provavelmente a China será a maior economia, mas nunca podemos subestimar EUA.

Eu acho que a China se desintegra ou se re-organiza antes disto acontecer.

Qual a evidência que você vê para isso acontecer?

A tremenda disparidade econômica entre as províncias litorâneas e as do interior, em especial daquelas próximas aos Himalaias e do deserto de Gobi, está gerando uma diferença de "visão de mundo".

As províncias do interior ainda mantém um misto de suas tradições locais milenares com os mandamentos maoístas e são essencialmente campesinas e semi-analfabetas. As do litoral são muito mais cosmopolitas, mais educadas e com crescente tendência a exigir uma democratização aos moldes ocidentais. Além disto, elas começaram a sentir quase todas as vicissitudes que a implantação de um modelo urbano-industrial acarreta, quando não acompanham os devidos cuidados com o meio-ambiente.

Se o PCC conseguir manter o seu poder autoritário coeso, há uma boa chance da China superar suas contradições com um tremendo custo humano e ambiental. Se ele não conseguir, haverá uma outra China, provavelmente muito mais democrática e muito mais crítica e cônscia de suas capacidades e limitações, inclusive com uma maior autonomia de suas províncias e, talvez, até a volta da independência do Tibet.

Foi por isto que eu mencionei "desintegração" ou "re-organização".

As crises sociais tendem a acontecer quando cessa/diminui o progresso econômico, logo, acho difícil acontecer balcanização chinesa em um período próximo. O que pode acontecer é o Estado chinês dar mais autonomia às províncias, tornando-se uma federação mais radical.

Ou podem começar a fazer uma reforma democrática aos poucos, como a reforma econômica, sem grandes revoluções e sem muito maniqueísmo, como é próprio dos chineses.

Reforma democrática não irá acontecer tão cedo, mas o aumento do poder das províncias já aconteceu, sendo que várias províncias têm políticas econômicas diferentes, como Zhejiang e Guangdong, tidas como muito liberais, economicamente.

Quanto a econômica geral, a China é um monstro, não é intervencionista nem liberal, muito pelo contrário.

[Liddell Heart]

É chute demais. Basta ver o caso do Japão e da crise causada pelo terremoto e pela usina nuclear que terá um efeito devastador no PIB japonês deste ano. Em 40 anos, várias grandes catástrofes irão ocorrer e um único evento natural pode quase arrasar um país como a China por exemplo, em que todo seu motor econômico está concentrado em regiões próximas ao litoral. A índia por exemplo, qualquer coisa, por mínima que seja, causa milhões de vítimas em razão da superpopulação. São todos países muito vulneráveis.

Ontem li uma reportagem que estavam revisando o crescimento populacional para cima, em razão do forte crescimento da população na África. Isso vai causar uma grave crise global, pois são países miseráveis, sem estrutura e que muito pouco está ocorrendo para reverter essa situação de penúria.

Não é chute.

A crise do Japão, tem dois lados, num primeiro momento o PIB é fortemente atingido pela interrupção da atividade econômica, para depois ser impactado positivamente pela reconstrução das partes devastadas do país, que pode compensar em muito a recessão ou o baixo crescimento.

A crise do Japão tem dois lados, ambos ruins.

[_Juca_]

É chute demais. Basta ver o caso do Japão e da crise causada pelo terremoto e pela usina nuclear que terá um efeito devastador no PIB japonês deste ano. Em 40 anos, várias grandes catástrofes irão ocorrer e um único evento natural pode quase arrasar um país como a China por exemplo, em que todo seu motor econômico está concentrado em regiões próximas ao litoral. A índia por exemplo, qualquer coisa, por mínima que seja, causa milhões de vítimas em razão da superpopulação. São todos países muito vulneráveis.

Ontem li uma reportagem que estavam revisando o crescimento populacional para cima, em razão do forte crescimento da população na África. Isso vai causar uma grave crise global, pois são países miseráveis, sem estrutura e que muito pouco está ocorrendo para reverter essa situação de penúria.

Não é chute.

A crise do Japão, tem dois lados, num primeiro momento o PIB é fortemente atingido pela interrupção da atividade econômica, para depois ser impactado positivamente pela reconstrução das partes devastadas do país, que pode compensar em muito a recessão ou o baixo crescimento.

A crise do Japão tem dois lados, ambos ruins.

Seriam...

[Liddell Heart]

Top 10 PIBs do mundo em 2050 (em trilhões de dólares):
1 China - 70,7
2 EUA - 38,5
3 Índia - 37,7
4 Brasil - 11,4
5 México - 9,3
6 Rússia - 8,6
7 Indonésia - 7,0
8 Japão - 6,7
9 Reino Unido - 5,1
10 Alemanha - 5,0

Reino Unido + Alemanha + França + Itália = 17,7

Curiosidade: em 2050 o PIB da Nigéria já será maior que o da França, segundo a previsão.

Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/BRICS


Vendo a tabela acima, dá para entender por que se fala em mundo tripolar. A economia chinesa será a maior do mundo com grande folga, EUA e Índia estarão praticamente empatados e o Brasil estará num distante quarto lugar. Os quatro maiores PIBs da Europa, somados, são significativos e eu imagino que com o crescimento da Rússia ela deve acabar sendo aceita no bloco junto talvez com a Turquia, que já terá um PIB maior que o da Itália. Mesmo sem a adição desses dois gigantes, a UE certamente será um polo de poder em 2050. O Brasil tende a figurar como coadjuvante, a não ser que siga o exemplo dos europeus e forme um bloco forte, os aliados naturais seriam os países do Mercosul, mas nenhum deles figura nem mesmo no top 20 das maiores economias, então teríamos que procurar parceiros mais ao norte: México e talvez até Estados Unidos e Canadá - a ressureição da ALCA ou um ingresso do Brasil ao Nafta. Hoje isso parece impossível, mas em 40 anos ninguém sabe. Eu apostaria num mundo quadripolar e o Brasil seria a maior não-superpotência do mundo. Uma subpotência.

A geopolítica tende a ser multipolar.  Fazendo analogia, o poder da potências, principalmente as de supremacia global, são como um produto superestimado(vide febre da tulipa), que após atingir o preço máximo tendem a entrar em declínio, até chegarem em um equilíbrio.
Ainda nessa analogia, potência naturais, como a China e Índia, seriam produtos escassos, isto é, têm uma tendência a serem valiosos.

[Unknown]

[...]inclusive com uma maior autonomia de suas províncias e, talvez, até a volta da independência do Tibet.[...]

Não creio. Há um bom tempo o PC chinês percebeu que os movimentos pró-autonomia/independência de algumas regiões onde vivem grupos minoritários (principalmente tibetanos e uigures) estavam se fortalecendo, então começou a aumentar os investimentos nessas áreas enquanto que oferecia incentivos para as pessoas se mudarem para essas regiões. E como 92% dos chineses são da etnia han, essa etnia está se espalhando por essas regiões de maneira que acredita-se que em breve passará a ser maioria também nessas regiões.

[uiliníli]

A geopolítica tende a ser multipolar.  Fazendo analogia, o poder da potências, principalmente as de supremacia global, são como um produto superestimado(vide febre da tulipa), que após atingir o preço máximo tendem a entrar em declínio, até chegarem em um equilíbrio.
Ainda nessa analogia, potência naturais, como a China e Índia, seriam produtos escassos, isto é, têm uma tendência a serem valiosos.

Cara, não entendi nada do que você quis dizer

[Liddell Heart]

A geopolítica tende a ser multipolar.  Fazendo analogia, o poder da potências, principalmente as de supremacia global, são como um produto superestimado(vide febre da tulipa), que após atingir o preço máximo tendem a entrar em declínio, até chegarem em um equilíbrio.
Ainda nessa analogia, potência naturais, como a China e Índia, seriam produtos escassos, isto é, têm uma tendência a serem valiosos.

Cara, não entendi nada do que você quis dizer

Exemplificando: Suponhamos que por algum motivo as maçãs são vendidas a mil reais, muito mais caro que seu valor real. Em algum momento os preços irão cair, e depois irão se estabilizar.  O mesmo ocorre na Geopolítica, aonde alguns países aumentam demasiadamente sua zona de influência, porém, depois tendem a perder seu poder até que haja equilíbrio entre as potências.  No caso dos E.U.A, eles foram "supervalorizados" com o advento da segunda guerra e com a tensão da guerra fria, mas após seu auge(anos 80 e 90), a tendência é seu poder diminuir, imperando uma multipolaridade, vigente até meados do século XX.

[uiliníli]

É uma abordagem exótica da geopolítica... Não sei se concordo inteiramente.

[_Juca_]

Eu acho que o mundo vai girar entre a tríade China, EUA e Índia, com esses países fortemente integrados economicamente entre si. Os demais grandes países, como Russia, Brasil, Japão, Turquia, União Européia, México, Indonésia, devem orbitar entre um e outro ou entre os três, sendo potências regionais que farão o fiel da balança para um lado ou para o outro, dependendo dos interesses em jogo.

[Geotecton]

É uma abordagem exótica da geopolítica... Não sei se concordo inteiramente.

É uma metáfora, mas é o que ocorreu no tempo histórico com as chamadas "potências", as quais sofreram ascensões e quedas e sempre se estabilizaram em um patamar inferior. Isto quando não desapareceram.

[DDV]

A China finalmente voltará a ser a unidade política mais rica e poderosa do mundo, posição que ela ocupou desde a Antigüidade até o início da Idade Moderna.

Pela sua extensão territorial, seus recursos naturais e sua colossal população (que está mais próxima da mentalidade japonesa que da latina), a China só não se torna a maior potência do planeta se não quiser, ou por gravíssimos erros políticos.

No início da Idade Moderna, houve o desmantelamento de sua frota de exploração ultramarina e a adoção de uma política de fechamento ao estrangeiro e às inovações, o que a deixou para trás, sendo subjugada pelas potências ocidentais.

Após a reconquista da autonomia, quando as coisas pareciam estar se acertando, veio o comunismo, que a atrasou economicamente por mais algumas décadas até 1978-1997.

De lá para cá, parece que ninguém mais segura a China.

[Pagão]

..., a China só não se torna a maior potência do planeta se não quiser, ou por gravíssimos erros políticos.
...De lá para cá, parece que ninguém mais segura a China.

Será que está mesmo na mão da China um futuro hegemónico? Ou pelo contrário, a China não tem qualquer aliado verdadeiro e será contida... quando for preciso contê-la?

[_Juca_]

..., a China só não se torna a maior potência do planeta se não quiser, ou por gravíssimos erros políticos.
...De lá para cá, parece que ninguém mais segura a China.

Será que está mesmo na mão da China um futuro hegemónico? Ou pelo contrário, a China não tem qualquer aliado verdadeiro e será contida... quando for preciso contê-la?

Ela se tornará a maior potência econômica, mas dificilmente se tornará uma superpotência nos moldes dos EUA, já no meio do século. O próprio EUA serão contraponto de influência para os chineses...

[_Juca_]

Brasil e outros 5 emergentes redefinirão economia global, diz Banco Mundial

http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+geral-economia,brasil-e-outros-5-emergentes-redefinirao-economia-global--diz-banco-mundial,not_67294,0.htm?g

[Rhyan]

Seria bom começar com uma estatística séria em vez dessa fraude que é o PIB.

O PIB não mede riqueza, nem crescimento econômico.

[_Juca_]

Seria bom começar com uma estatística séria em vez dessa fraude que é o PIB.

O PIB não mede riqueza, nem crescimento econômico.

Porque o PIB não mede a riqueza?

[Rhyan]

Se uma cidade é bombardeada ou sofre uma catástrofe , os aumentos dos gastos governamentais fazem o PIB crescer.

Se bem que keynesianos acham que destruir cria riqueza, como diz a falácia da janela quebrada...

Outro ponto é a subtração da importação, como se isso subtraísse a riqueza de uma nação.

[_Juca_]

Se uma cidade é bombardeada ou sofre uma catástrofe , os aumentos dos gastos governamentais fazem o PIB crescer.

Do mesmo jeito que o PIB recua diante de uma catástrofe e uma consequente redução da atividade econômica, para retomar atividade com força pela reconstrução depois.

Se bem que keynesianos acham que destruir cria riqueza, como diz a falácia da janela quebrada...

É um paradoxo, sem dúvida.

Outro ponto é a subtração da importação, como se isso subtraísse a riqueza de uma nação.

Mas produtos importados não geram atividade econômica em outros países? Não entendo porque deveríamos colocar as importações no cálculo do PIB.



O PIB de fato não mede a riqueza, ele mede a atividade econômica. Ele é apenas uma fator econômico que pode ser usado para medir a riqueza, como o PIB percapita por exemplo, ou o tamanho do poder econômico.

[Liddell Heart]

A China finalmente voltará a ser a unidade política mais rica e poderosa do mundo, posição que ela ocupou desde a Antigüidade até o início da Idade Moderna.

Pela sua extensão territorial, seus recursos naturais e sua colossal população (que está mais próxima da mentalidade japonesa que da latina), a China só não se torna a maior potência do planeta se não quiser, ou por gravíssimos erros políticos.

No início da Idade Moderna, houve o desmantelamento de sua frota de exploração ultramarina e a adoção de uma política de fechamento ao estrangeiro e às inovações, o que a deixou para trás, sendo subjugada pelas potências ocidentais.

A China sofreu dois pequenos problemas: Mongóis e Manchus.  Sem a invasão de um desses "bárbaros", a Dinastia Song ou a Dinastia Ming teriam prosperado.

Após a reconquista da autonomia, quando as coisas pareciam estar se acertando, veio o comunismo, que a atrasou economicamente por mais algumas décadas até 1978-1997.

Sun Yat-sen morreu antes de botar "ordem na casa".

De lá para cá, parece que ninguém mais segura a China.

Concordo.

[Rhyan]

Mas produtos importados não geram atividade econômica em outros países? Não entendo porque deveríamos colocar as importações no cálculo do PIB.

É, por isso chama "Interno". Mas a questão é que se o país por ex. importa maquinário, não deveria ser um dado negativo para a economia.

O PIB de fato não mede a riqueza, ele mede a atividade econômica. Ele é apenas uma fator econômico que pode ser usado para medir a riqueza, como o PIB percapita por exemplo, ou o tamanho do poder econômico.

Existe um tal de Produto Privado Remanescente criado por Rothbard e aperfeiçoado por outros. Ele visa substituir o PIB. Mas desconheço a fórmula de seus cálculos, só sei que os gastos do governo são subtraídos pois são desestimulastes econômicos . Há outras coisas impossíveis de ser calculadas como por ex. o mercado informal.

[_Juca_]

É, por isso chama "Interno". Mas a questão é que se o país por ex. importa maquinário, não deveria ser um dado negativo para a economia.

Mas o PIB mede a atividade econômica do país. Não é possível calcular importações como atividade econômica, mas a importação de maquinários agrega valor ao PIB à medida em a produtividade cresce por causa deles.

Existe um tal de Produto Privado Remanescente criado por Rothbard e aperfeiçoado por outros. Ele visa substituir o PIB. Mas desconheço a fórmula de seus cálculos, só sei que os gastos do governo são subtraídos pois são desestimulastes econômicos . Há outras coisas impossíveis de ser calculadas como por ex. o mercado informal.

Mas gastos governamentais não são necessariamente desestimuladores, como vimos na ultima crise, onde o aumento dos gastos do governo, segurou a onda da recessão.