Direito de falar bobagem todo mundo tem, Skeptikós. Isso não é privilégio apenas dos religiosos.
Mas veja que interessante. O padre do vídeo disse: não acredito em nada que o Chico Xavier acreditava, mas respeito o homem que ele foi, sua sensibilidade com as pessoas. Agora, convenhamos, se você não acredita que o espírita recebia mensagens psicografadas, você está admitindo, pela lógica, que acredita que ou ele estava mentindo ou era esquizofrênico. Ou, sei lá, pode sugerir outra alternativa. Só quando diz isso com todas as letras é que você está desqualificando o outro intelectualmente? Nas entrelinhas pode?
Eu discordo, dizer que não acredita nas mesmas coisas que o outro acredita não é um ataque pessoal, da mesma forma que é ao dizer que a crença do outro o classifica como um desqualificado intelectualmente. Como o Padre disse, se ele tivesse dito que não acreditava em Deus tudo bem, mas ele dizer que eu sou desqualificado intelectualmente por nisso acreditar, isso é de fato um preconceito. Neste caso o ateu classifica a capacidade intelectual do padre como inferior com base apenas na sua crença na existência de Deus, isso é um preconceito pois tal informação não é capaz de por si só levar a esta conclusão, visto que a crença em Deus não tem relação alguma com capacidade intelectual.
E eu discordo da sua discordância. Eu não faria o que o cara fez nem com o padre e nem com ninguém, acho esse tipo de comportamento estúpido, mas só falo por mim.
Sim, o comportamento de desqualificar o outro como incapaz intelectualmente, com base apenas em uma crença sua é um comportamento estupido.
Ora... e por que não seria só mais um "critério tão válido e respeitável quanto qualquer outro"?... Tudo bem que o Skeptikós creia pia-sôfrega-visceral-nuclearmente que seja estupidez, mas isso é "PARA O Skeptikós"; para quem adota o critério da descrença como valor intelectual, não é estúpido, sendo o contrário, de fato!
Então ele seria estupido,
Isso segundo o critério do Skeptikós, não o dele; segundo o critério dele, o que ele entender como é, é o que é para ele, tanto quanto o que é é como é para o Skeptikós. Ora veja... hahahahahahahahhaha...
pois descrença significa ausência de crença,
É... "parece" que sim... Mas, também, "parece" que o Skeptikós tem certeza dessa "verdade"... É isso?!
e aquele que nega/rejeita a existência de deus(es),
Mas quem falou em quem "nega/rejeita existência de deuses"?! Recapitulemos...
O Skeptikós postou:
"Sim, o comportamento de desqualificar o outro como incapaz intelectualmente, com base apenas em uma crença sua é um comportamento estupido."
E foi a isso que o Cientista se referiu (o Cientista costuma referir-se ao que os outros dizem, e não a... coisas desviadas do dito, como alguns jovens por aí... hahahahahahahah). Esse aí que o Skeptikós descreveu, simplesmente desqualifica como incapaz intelectualmente quem crê, qualquer seja a crença. Não se trata de negador de nada.
Ora, pois pois... Esse Skeptikós... É demais! Continue assim! hahahahahahahah...
simplesmente crê no contrário do que um teísta crer, ou seja, não há neste caso uma ausência de crença, mas uma crença de rejeição.
Porém... ainda assim, ainda que fosse! E daí?! Critérios são critérios, ora bolas! O do teísta pode ser achar o ateísta estúpido só por sê-lo, e vice-versa! É o que nos ensina o mestre Skeptikós! Ou não?...
Neste caso o ateu em questão é estupido segundo seu próprio critério de valor intelectual.
Não se o critério dele for o de que estúpido é quem "crê no contrário do que ele crê". Mas, no caso, como esclarecido, estava-se a falar de alguém que julga os outros estúpidos por manifestarem crença (qualquer seja). ...Talvez..., o que parece... é que o Skeptikós falha-se no ato ao reconhecer como crente mesmo meeeesmo, aquele que crê em deuses, não o que descrê ("nega/rejeita"), daí a tropeçada... ...deve ser... O que é formidável de se ver! hahahahahahahahah... Tropece mais, meu jovem!
Além disso, verdadeiro e falso é muito mais subjetivo que certo e errado, porquanto são valores mais absolutos. Em linguagem matemática, diz-se de um resultado, certo (ou errado), mesmo quando sabidamente não o seja absolutamente, mas dentro do limite nominal de interesse. Verdadeitro e falso são conceitos de lógica e de moral. Certo e errado, também o pode assim ser entendido, mas contém a significação de resultados de respostas simples e remetidas à objetividade das coisas.
Objetivo ou não, ainda sim depende de critérios pré-definidos,
Isso é a afirmação do Skeptikós, a crença dele, que ele falha miseravelmente em, sequer, demonstrar, quanto mais provar. O Cientista não tem responsabilidade por isso. O Cientista vê a realidade de que critérios dependem de realidade, que não tem qualquer sentido em ser "pré-definida". Isso aí que o Skeptikós crê, só ele mesmo e os crentes como ele "veem".
e isso pode relativizar toda uma questão matemática,
Ah, pode... como qualquer linguagem, a matemática pode ser corrompida e tornada em filosofação. Qual a novidade?...
caso os critérios sejam mudados.
Os critérios podem ser quaisquer; realidade, não. Não é isto? O Skeptikós prega mesmo que não existe realidade, só critérios, mas o Cientista não comunga da mesma crença, OK?
2 + 2 só é quatro porque o sinal de + é pré-definido como significando adição,
Uma adição é uma adição porque, no mundo, na realidade, duas coisas são mais que uma: pesam mais/ocupam mais espaço/duram mais tempo/... Além disso, não há qualquer razão visível ao Cientista para ele aderir à crença do Skeptikós de que a mente tenha toda essa liberdade para "escolher livremente que sinais e significados para eles adotar". O Cientista reconhece que cada "escolha mental" é feita a partir de efeitos físicos inflexíveis. Se for seguida toda a sequência de eventos que culminaram com a adoção, não só dos dois tracinhos cruzantes perpendiculares, como da própria adição em si, e de toda a matemática, ver-se-á que a realidade moldou tudo isto e que não poderia ser diferente. A ideia de que poderia ser diferente é uma postulação metafífica que não pode, por isso mesmo, ser demonstrada de forma alguma. O que é é, e não precisa de nada disso para ser, muito menos de especulações místicas como essas em que o jovem Skeptikós crê tão desmamadamente.
e nem por isso estamos seguros
"Estamos", quem, jovem cara-pálida?! Fale por ti! Deixe o Cientista de fora!
de que isso é o bastante para o resultado sempre ser 4,
Há quem alegue que, em reações nucleares, por exemplo, tal soma se frustra(ria) (fisicamente mesmo!). Mas apenas porque se fala de quantidades diferentes. Nada de mais.
pois duas gotas de água mais duas gotas de água, quando sobrepostas uma a outra não resulta em 4 gotas de água,
"Sobrepostas"?! Não... seria... "misturadas"?... Vamos assim mesmo...
Quando "sobrepostas"; quando não, são quatro gotas separadas que somam, em conjunto, quatro gotas! "Sobrepostas" ou não, a *quantidade* de água é quadrupla. E... olha só que incrível! Pode ser separada nas quatro gotas formadoras porque... é **a soma das quatro**! Não é incrível?! hahahahahahahahahaha...
mas em apenas uma única gota de água, com um volume maior do que o das gotas que a formaram,
Não necessariamente. Pode haver instabilidade, a depender de tantos fatores, como as quantidades de cada das gotas, que são somas de outras tantas quantidades realístico-fisicamente inescapáveis por meio de qualquer alopração filosofista. É que a natureza não se submete aos critérios livres mas força os critérios a se adaptarem, sabe? É, meu jovem... a realidade é dura, ...e a água pode até bater até que fura! hahahahahahahahahahha...
mas nem por isso temos 4 gotas de água, mas sim somente uma,
E uma dividida por quatro não são 4 de 1/4?! Só porque... "4 não são uma"?! hahahahahahahahhaha... Faça mais dessas que tá legal às pampas!
resultado da adição de 2 + 2. Então meu amigo,
Sim, meu caro jovem!
as verdades como afirmadas dependem todas de critérios, que se mudados relativizam toda e qualquer verdade.
Essa é a afirmação do Skeptikós ...que ele falha sempre miseravelmente em demonstrar...
No mais, pode-se ver que o Skeptikós continua em sua pregação criterial nada criteriosa de que critério(s) é(são) o(s) valor(es) mais fundamental(is),
Se critério não é o valor mais fundamental para se definir o que é verdadeiro, certo ou real, o que sera então?
Meu jovem fiote, é você quem propõe superioridade hierárquica a "verdadeiro, certo ou real", na forma arbitrária criterial livre, partindo da postulação-peticionação do pressuposto arbitrário primário absoluto, do supercritério absoluto (é, ao liberar o criterismo desenfreado, o faz do critério sem contrapartida de que a liberdade de critérios é o critério para tudo, sem demonstrar a validade dessa tua arbitração pura) de que critérios são os definidores do que não precisa definição. O Cientista não propõe absolutamente nada para pôr no lugar de "verdadeiro, certo ou real"; o Cientista não tem a mente mágica e não corrompe a realidade com delírios mentais, não vendo valor mais fundamental que a própria realidade.
É muita piada esse jovem... hahahahahahahah...
Obs: sua resposta seja qual for,
Bem se vê aqui a "grande flexibilidade" da "mente agnóstica suspendedora de juízo"... hahahahahahahahah...
se indicar algo capaz de suscitar numa resposta capaz de conduzir a verdade, ao que é correto
"Verdade", "correto"?... O Cientista vai usar a palavra *realidade*: não é preciso nem possível condução até ela. Realidade não demanda intermediários, meu jovem.
ou real será por si só um critério, como sair dessa filhão?
"Filhão"? HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
O Cientista manda dizer que sente-se até jovem em ser chamado de "filhão" por um jovem muito menos idoso que ele. E manda agradecer! hahahahahahahahahah...
Meu fiiiote! É só não entrar! Não tem que precisar sair do delírio, da loucura, se não entrar. Ocorre que... há máquinas mentais que já são assim, de formação neurológica. Então, não se verifica possível nem entrar, nem sair. Então... não, não há jeito para o Skeptikós sair disso com a tecnologia vigente... o Cientista lamenta não poder te ajudar...
Você esta no mesmo problema
"Problema"??? Que "problema", fiote?! hahahahahahahaha... O Cientista não tem, não está em problema algum. Está numa diversão só que faz gosto! hahahahahahahahahah... E me manda te agradecer muito por isso! hahahahahahahahahahahha...
de tentar definir ciência não filosoficamente,
Ora... e... segundo o Skeptikós, haveria instância no universo para "não filosoficamente"? hahahahahahahhahaha... Assim seria desleal! hahahahahahahahahah... Como definir algo por via inexistente, meu caro jovem fiote?!
e sem a demarcação de nenhum critérios pré-definido,
Demarcação de critérios é deturpação filosófica; ciência não é filosofia, não tem isso.
ao qual evidentemente você falhou repetidamente em nossos debates anteriores.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAH!
Repetidamente o Cientista pôs o Skeptikós contra rochedos e o jovem só fez tentar depreciar o Cientista para fugir de respondê-lo, e teria sido ele quem falhou em algo???!!! És muito pândego, meu jovem! hahahahahaha... O Cientista gosta! Sigas assim!