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Os alemães tem toda a razão de reclamar. Vejo essas imagens todos os dias.http://rio.sailing-team-germany.de/en/welcome-to-the-dump-that-is-rio/
O homem que trouxe o Baidu para o Brasil 12/11/13Por Fabíola LagoFotos de Rogério MontenegroAos 24 anos ele foi contratado como gerente de operações para América Latina de uma empresa de games. Fala inglês, francês e espanhol fluentemente, além de se expressar muito bem em mandarim. Trabalhou em Londres e trouxe o segundo maior site de busca de mundo para o Brasil. Morou na Irlanda, conheceu França e Espanha, e reinventou sua carreira na China. Já saiu em várias matérias de tecnologia de revistas e sites renomados do segmento no Brasil. Recentemente, palestrou no maior evento de gestão do país, o HSM ExpoManagement. E tudo isso por conta de um visto negado na Embaixada do Canadá.O alagoano que deixou Maceió para ganhar o mundoO alagoano que deixou a periferia de Maceió para ganhar o mundoWesley Barbosa, atualmente com 27 anos, ao contrário do que se possa imaginar, não nasceu em berço de ouro ou teve acesso às melhores escolas. Alagoano, ele e os seus dois irmãos foram criados na comunidade Vergel do Lago, periferia de Maceió. Muitos de seus amigos de infância perderam suas vidas por causa do envolvimento com drogas. Mas Wesley, inspirado no exemplo de sua mãe, seguiu outros caminhos.Aos 14 anos, ele viu dois turistas falando um idioma desconhecido. Era inglês. Achou que tinha que aprender e foi para um curso. Não tinha recursos para pagar e depois de dois anos, a mãe foi chamada pelas parcelas em atraso. Para sua surpresa, ao ter sua ficha revista pela coordenadora da escola, ganhou uma bolsa de estudos. Era um aluno modelo. Virou professor do curso. Mais tarde, ganhou seu primeiro computador e se tornou instrutor de informática.Passou para Artes Cênicas na Universidade Federal de Alagoas, mas achou que o futuro estava no Marketing. Passou em outro vestibular, desta vez na Universidade Estácio de Sá. Ganhou a medalha “Alumni Diamante”, a maior honraria da universidade, por sua carreira e contribuição à sociedade, como um dos melhores alunos que a instituição já teve.“Achei que era o momento de ganhar fluência em inglês e ir para o Canadá, mas meu visto foi negado. Os funcionários da embaixada perceberam minhas condições e devolveram todo o valor da documentação, que normalmente não é reembolsado”, conta. Com o sonho frustrado, não desistiu. Chegou em casa, analisou no mapa todos os países de língua inglesa e resolveu ir para Irlanda. Pegou cerca de 3 mil euros, entrou em um intercâmbio de um mês e partiu para o Reino Unido.Passou um mês e Wesley gostou da experiência, queria ficar mais. O problema é que, sem trabalho, restava pouco da poupança para estender a estadia. Um amigo francês perguntou se ele daria aulas particulares de inglês. Topou. Foi comemorar em um pub com os amigos a nova renda, que possibilitaria ficar mais uns tempos em Dublin e conseguiu mais três alunos. “Cheguei a emagrecer 13 quilos naquela época pois, pelos meus cálculos, só dava para fazer uma refeição por dia”, conta.Já que estava na Irlanda, por que não conhecer Londres? Foi. Rapidamente conseguiu uma vaga como trainee em relações públicas de uma empresa de consultoria para bancos, a Fin International. Aplicou seus conhecimentos de neuromarketing e propôs uma campanha. Sucesso. Também viajou para a França, Escócia e Espanha. Em 2010, voltou para o Brasil.Confiante com sua experiência internacional, Wesley se inscreveu em vários programas de trainee. Passou em doze. “Dos três que escolhi, no processo seletivo disseram que eu já estava muito acima do nível de um trainee. A avaliação era de que eu ficaria pouco tempo e depois iria embora.”Sem emprego, voltou para Maceió. “A resiliência me dá criatividade. Quando cheguei em Maceió, comprei um exemplar da revista Exame, uma edição especial sobre a China. Terminei de ler e não tive dúvida: avisei minha mãe que iria para China.”Fez freelas como webdesigner, poupou e em dois meses o destino de Wesley era Pequim. Novos desafios; desta vez, em mandarim. Começou como estagiário pela STB ganhando o equivalente a R$ 500,00 (2 mil yuans). Contrato de três meses.Em 45 dias, o criador do jogo Colheita Feliz ligou para Wesley. Encontrou seu currículo na Brapeq (Brasileiros em Pequim). “Ele me perguntou o que eu sabia sobre a economia brasileira. Dividi o mapa do país em quatro regiões e descrevi os fatores de crescimento em cada uma. Ficaram empolgados e me contrataram. Eu tinha 24 anos, era diretor e tinha um salário equivalente a 8 mil reais”, descreve o alagoano. Segundo Wesley, o acordo era simples: se não desse resultado, seu cargo seria revisto.O resultado veio: a empresa se tornou a terceira maior em jogos sociais em todo o mundo. Wesley vinha para o Brasil dar palestras sobre jogos sociais e voltava para a China. Ainda lá, trabalhou na Happy Element e foi contratado por Per Desson, executivo de games, que o encontrou pelo Linkedin, para lançar jogos sociais no Brasil. “Pedi demissão aos chineses da Elex e mandei e-mail para Per Besson aceitando a proposta de entrar na Happy Elements”.Wesley ganhou visibilidade como gerente de operações e tinha o mesmo salário da alta diretoria da empresa. Um ano e pouco depois, de férias nas Filipinas, Desson contou que havia jantado com o pessoal do Baidu, “o Google chinês”. O executivo (que ainda era seu chefe) indicou Wesley para o Baidu, o segundo maior site de busca do mundo, que queria vir para o Brasil.“Fui contratado como Business Controller na América Latina. Uma empresa com 22 mil funcionários. Festejei no meu Twitter e, quando menos esperava, estava sendo entrevistado para cadernos de tecnologia. ‘Chinês vem ao Brasil competir com o Google’ era a manchete.” Wesley começou a operação do zero e, em pouco tempo, um dos produtos do Baidu se tornou o 12º site mais acessado do país.Muito recentemente, Wesley fechou seu ciclo no Baidu e já se prepara para novos desafios. Aproveitou para fazer cursos na Harvard Law School e na Columbia Business School. “Quando cheguei em Harvard, não resisti, fiquei emocionado e mandei uma foto para minha mãe. ‘Olha só onde nós chegamos’, eu disse a ela.”Gosta de brincar que tudo isso aconteceu por causa do carimbo de visto negado para o Canadá. Se não tivesse acontecido, talvez não tivesse tido experiências tão diferenciadas na carreira. “Para mim, sucesso é mudar a vida de alguém, como a minha mãe mudou a nossa”, diz o pai de Sophia, de dois anos.
Será que o site de buscas Baidú vale a pena, uma vez que a China censura sites e conteúdos de internet, ou é questionamento improcedente?
Citação de: sergiomgbr em 08 de Junho de 2014, 17:21:23Será que o site de buscas Baidú vale a pena, uma vez que a China censura sites e conteúdos de internet, ou é questionamento improcedente?Absolutamente. Seu questionamento é mais do que procedente.Desconheço a ferramenta Baidu, mas tenho tido cansaço removendo "malwares" Baidu de computadores de conhecidos que me pedem ajuda esporadicamente.Outro colega do fórum poderá tecer maiores informações sobre o Baidu ferramenta de busca.O que me chamou a atenção foi a sede de subir degraus do rapaz em questão.
Então é mesmo, Baidú, vai tomar no #.
The secret story of ants: we are because we share!98Author: Aurélie BuffinUniversité Libre de Bruxelles – Unit of Social Ecology As kids, we all have observed ants walking in line towards some sugary treat, like a drop of soda left quite intentionally on the pavement. We were and still are fascinated about how these tiny insects are able to follow each other, find their nest, and exploit an opportune food source.The worker ants that drink at the drop of soda are called foragers. Although they may seem numerous when gathered around the food, they only represent the tip of the iceberg. Indeed, most of the ant colony—that is, the queen(s), larvae, and domestic workers—are safe inside the nest. The majority of the workers toiling away in the nest never eat directly at the food source, but they still need energy. The ant colony thus faces a great nutritional challenge: how does it manage to feed all of its members, including the larvae and the queen, with the food harvested only by a small number of workers?The answer is in the abdomen. Ants carry and stock the harvested food inside their midgut and can exchange food they have previously ingested. During a food exchange, or trophallaxis as it is called, a well-fed worker regurgitates part of its dinner to a hungry receiver that comes. For the queens, larvae, and domestic workers, trophallaxis is the only way to be fed.How, then, do larvae and queens communicate how hungry they are and what food they need? A chain of demand regulates this process and, therefore, the activity of the foragers. When a larva is hungry she begs food from a worker. That worker will in turn get hungry and beg yet another worker. The begging and thus the hunger climb up a chain of workers—like a baton passed on in a relay race—until it reaches a forager. Once emptied of food and triggered by its own hunger, the forager will leave the nest and search for food. If lucky, it will find the treat we left on the terrace.As mentioned earlier, foragers are easy to observe. One piece of fresh fruit is enough to make them come out of the nest en masse so we can watch their behaviour. But the sharing of the harvest happens inside the multiple hidden galleries of the nest. In order to understand how ants share and actually feed, we at the Unit of Social Ecology at the Université Libre de Bruxelles constructed a simple square nest and put ants in it. We fed the ants with a sugar solution to which we added a radioactive tracer. As the radioactive tracer entered the nest along with the ingested sugar solution, a camera recorded the rays emitted by the tracer. This way we could monitor the whole sharing process inside the colony.Ants, like all animals, live in an ever-changing environment, and the food sources available are also very uncertain. How do ants adapt to these variations? Is it better to built up stocks or is it preferable to feed all workers first?Our research shows that the colony feeds everybody very fast—200 workers received sugar within 30 minutes—and simultaneously builds up stocks. As previously said, ants transport food inside their stomach, so the “stocks” are actually inside workers. These “stocking workers” are surrounded by other less well fed ones. Stocking workers are immobile and, because of that, we could say they are like supermarket shelves. Furthermore, only few workers act as stocks. This strategy of having a small number of heavily food-loaded workers has a great advantage: stocks can be built up and at the same time a pool of “light” workers can be efficient and active.In fact, though we have always been told ants are hard workers, nests contain a large number of “lazy” stocking workers that spend most of their time inactive. Still, they play an important role in the colony: they are a reservoir of standby labour. And this reservoir of workers means the colony can be responsive to all kind of unexpected situations because all these “lazy” ants are ready to get to work if needed. So having lazy members might sometimes be advantageous.The study we conducted answers some questions, but, as usual, the greater the knowledge, the greater the unknowns. We could see how ants shared the sugar, main energy source for the workers. But how do they handle proteins, which have to be given to larvae for their development? And what will happen if the food available can only feed a part of the colony? Will the ants decide to feed the workers first to keep the colony working, or feed the larvae to prime the next generation ready for better times? Ants are present in all environments. There are more than 14,000 species that have colonised all terrestrial habitats, and ants count for up to 15% of the weight of all terrestrial animal biomass. The ecological success of ants is only possible because they are able to adapt to and exploit their environment. Our research goal is to understand better the rules governing the flow of information and energy in ant society, which will gives us a better understanding of how ants have been so successful and how their society actually works. Perhaps one day the rules of ant sharing, information or energy, could be applied used to improve communication in human systems.http://atomiumculture.eu/content/secret-story-ants-we-are-because-we-share-0
Citação de: sergiomgbr em 08 de Junho de 2014, 17:21:23Será que o site de buscas Baidú vale a pena, uma vez que a China censura sites e conteúdos de internet, ou é questionamento improcedente?Certa vez eu instalei o anti vírus Baidú e ele considerava as atualizações do Mozilla como vírus.
IMpressão minha ou Baidu é o nome de um monte de coisas e a maioria delas algo que não aprece uma boa ideia de se ter no computador?
Citação de: SnowRaptor em 09 de Junho de 2014, 19:21:35IMpressão minha ou Baidu é o nome de um monte de coisas e a maioria delas algo que não aprece uma boa ideia de se ter no computador?É mais uma das muitas merdas chinesas...
Governo japonês estuda imitar Bolsa Família para estimular economia http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/2971651/governo-japones-estuda-imitar-bolsa-familia-para-estimular-economia
CitarGoverno japonês estuda imitar Bolsa Família para estimular economia http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/2971651/governo-japones-estuda-imitar-bolsa-familia-para-estimular-economia
Citação de: Felipp Jarbas em 17 de Junho de 2014, 19:03:49CitarGoverno japonês estuda imitar Bolsa Família para estimular economia http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/2971651/governo-japones-estuda-imitar-bolsa-familia-para-estimular-economiaEles vão entregar dinheiro de impostos para alguns a fim de aumentar o consumo (como se este já não fosse elevado no Japão), para que aumente a arrecadação de impostos com a finalidade de cobrir um possível déficit na previdência.É o fim da picada.
Citação de: Geotecton em 17 de Junho de 2014, 19:10:21Citação de: Felipp Jarbas em 17 de Junho de 2014, 19:03:49CitarGoverno japonês estuda imitar Bolsa Família para estimular economia http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/2971651/governo-japones-estuda-imitar-bolsa-familia-para-estimular-economiaEles vão entregar dinheiro de impostos para alguns a fim de aumentar o consumo (como se este já não fosse elevado no Japão), para que aumente a arrecadação de impostos com a finalidade de cobrir um possível déficit na previdência.É o fim da picada.Não é algo conhecido como esquema Pirâmide? A coisa vai aumentando até estourar?
Citação de: Arcanjo Lúcifer em 17 de Junho de 2014, 19:12:12Citação de: Geotecton em 17 de Junho de 2014, 19:10:21Citação de: Felipp Jarbas em 17 de Junho de 2014, 19:03:49CitarGoverno japonês estuda imitar Bolsa Família para estimular economia http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/2971651/governo-japones-estuda-imitar-bolsa-familia-para-estimular-economiaEles vão entregar dinheiro de impostos para alguns a fim de aumentar o consumo (como se este já não fosse elevado no Japão), para que aumente a arrecadação de impostos com a finalidade de cobrir um possível déficit na previdência.É o fim da picada.Não é algo conhecido como esquema Pirâmide? A coisa vai aumentando até estourar?Este é um cenário plausível e que geralmente desemboca em aumento de inflação de demanda e do déficit público.