Tirei essa definição do site da pesquisa:
Employment figures should cover all persons engaged in some productivity activity that fall within the production boundary of the system. This group includes employees, the self-employed, unpaid family members that are economically engaged, apprentices, and the military. The production boundary follows the same domestic concept as the GDP, which includes all workers employed domestically, but not any nationals working abroad.
Pelo que entendi, eles consideram tbm o trabalho informal, confere?
Bom, não tenho certeza ainda, mas parece-me que não.
De qualquer forma, se não estiverem incluídos, não invalida o texto. Mesmo porque, índice alto de informalidade piora a situação em duas frentes. Primeiro por mascarar o índice, e o pior, é fonte de baixa produtividade e contribuição baixa para o desenvolvimento, apesar do quantitativo alto no número de pessoas.
Não há dúvidas que o Brasil tem baixa produtividade, mas não acho que seja caso de se falar em incompetência.
Pelo contrário, o país tem toda a competência do mundo para superar suas deficiências, e temos dado mostras disso nos últimos anos.
O caso é de fazer um diagnóstico preciso e implementar o que é necessário. Vivemos durante anos em total anarquia financeira, o país conviveu com uma hiperinflação crônica que desorganizou bastante o sistema produtivo.
No entanto, já estamos numa situação bem melhor sobre esse aspecto. Agora é consolidar isso, e passar a investir pesado em qualificação profissional e nas áreas de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias.
E temos sim, competência de sobra para isso.