Quando a população esta de "papo pro ar", eles estão gastando o salario no comércio, no turismo, em restaurantes, e etc, girando a economia e produzindo riqueza.
E como em, por isso que a nossa indústria pede mais feriados, os pobres coitados brasileiros não tem fins de semana, horário de almoço e nem férias mais. O governo com certeza tem que obrigar seus cidadães a pararem de trabalhar, já pensou a overdose de trabalho que eles teriam se o governo não fizesse isso? E já pensou como todo mundo ficaria rico se não tivesse o carnaval para torrar a grana? Vamos exportar o carnaval para o Obama, pois é só disso que os americanos precisam para reaquecer a sua economia.
Releia e repare que o problema
não é a quantidade de horas trabalhadas:
Nossa média está próxima de 1.840 horas de labuta por ano. Trabalhamos menos que os sul-coreanos, os taiwaneses e os chilenos, mas tanto quanto os argentinos, os irlandeses e os turcos – e bem mais que os cidadãos da maioria dos países ricos, incluindo alemães, japoneses e americanos. O problema não é quanto, e sim como trabalhamos e o que fazemos.
A questão da produtividade tem tudo a ver com o valor
do que é produzido em uma unidade de tempo .
Assim 50 pessoas que em um dia produzam coisa(s) com valor total de 250.000, terão muito mais produtividade (5x) do que 50 pessoas que produzam coisa(s) cujo valor total seja de 50.000.
É desta forma que se faz o cálculo de produtividade. Tem tudo a ver com o valor do produto ou serviço que esteja sendo feito.
Para ficar mais claro:
50 médicos fazendo cirurgias complexas num dia num hospital , terão uma um valor de produção muitíssimo maior do que 50 lixeiros recolhendo lixo num dia numa cidade, e conseqüentemente terão uma produtividade muitíssimo maior do que os 50 lixeiros.
Assim qualquer um pode ver claramente que isto não tem nada a ver primordialmente com o esforço na execução do trabalho e sim com o valor do trabalho executado.
Este é o significado de produtividade , mas muita gente não entende e sai achando que é porque o brasileiro é preguiçoso e o americano é um ultra incansável trabalhador.

Para não ficar dúvida segue mais uma parte do texto que corrobora minha afirmação:
estaríamos em melhor situação se o setor de serviços se expandisse com vagas de alta qualificação e produtividade, em setores como design, arquitetura, finanças ou consultoria.
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