Autor Tópico: Olimpíadas 2012  (Lida 17709 vezes)

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Offline Südenbauer

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Re:Olimpíadas 2012
« Resposta #25 Online: 28 de Julho de 2012, 21:38:27 »
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http://en.wikipedia.org/wiki/Demography_of_England#Ethnicity

Bah, com certeza a proporção não corresponde.

Proporção de atletas nem sempre corresponde a proporção na população geral, 90% dos jogadores da NBA são negros e isso não corresponde na população geral.
Eu não estava falando das delegações, eu me referia aos atores voluntários participantes da cerimônia.

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Re:Olimpíadas 2012
« Resposta #26 Online: 29 de Julho de 2012, 11:23:24 »
Muito bacana a produção da abertura de Londres até agora, apesar de a da China ter elevado o jogo a um nível meio que difícil de superar.

Me pergunto como será a do Brasil, mas posso suspeitar...


Se você acha que sua crença é baseada na razão, você a defenderá com argumentos e não pela força e renunciará a ela se seus argumentos se mostrarem inválidos. (Bertrand Russell)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Humanismo_secular
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Offline Geotecton

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Re:Olimpíadas 2012
« Resposta #27 Online: 29 de Julho de 2012, 11:29:21 »
Eu não duvido que seja mais ou menos isto que vai ocorrer.  :P
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Offline DDV

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Re:Olimpíadas 2012
« Resposta #28 Online: 29 de Julho de 2012, 11:53:13 »
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Bah, com certeza a proporção não corresponde.

Proporção de atletas nem sempre corresponde a proporção na população geral, 90% dos jogadores da NBA são negros e isso não corresponde na população geral.
Eu não estava falando das delegações, eu me referia aos atores voluntários participantes da cerimônia.

Eu concordo que a proporção de negros entre os atores participantes da cerimônia chamou a atenção (até mesmo entre os figurantes que representavam a Inglaterra medieval  :)). Parece que exageraram um pouquinho na política "inclusivista".
Não acredite em quem lhe disser que a verdade não existe.

"O maior vício do capitalismo é a distribuição desigual das benesses. A maior virtude do socialismo é a distribuição igual da miséria." (W. Churchill)

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Re:Olimpíadas 2012
« Resposta #29 Online: 30 de Julho de 2012, 16:35:07 »
Acho que estão implicando muito com a proporção de negros na cerimônia. Se há mais candidatos que a proporção da população, o que gostariam que fosse feito? Que recusassem os voluntários?


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Diego Hypólito e a falácia do perdedor

Diego Hypólito caiu de novo. Dessa vez, de cara. Repetiu em Londres 2012 a falha que o desconsagrou quatro anos antes em Pequim e foi desclassificado antes da final nos Jogos Olímpicos.

Na saída do ginásio londrino, os olhos marejados e a fala embargada mostraram um atordoamento impressionante do ginasta brasileiro: “Caí de novo, decepcionei de novo. Quero pedir desculpa de novo por esse fracasso e essa competição horrorosa. Não sei o que aconteceu comigo. Tantas pessoas me deram apoio e me incentivaram. Cheguei aqui e caí, caí de cara. Estou decepcionado e bravo comigo.”

A entrevista dá dimensão de quanto Hypólito se cobra na carreira, que agora já entra na reta final (dificilmente chegará até o Rio 2016). Mas ele acaba sendo injusto consigo mesmo ao se vender como um perdedor. Não é.

Diego Hypólito desbravou a ginástica artística masculina no Brasil, onde tínhamos zero tradição na modalidade. Levou o ouro 17 vezes no Mundial da categoria. Em Pequim 2008, mesmo com o erro, ficou na sexta colocação. Os futuros ginastas olímpicos brasileiros já saberão melhor o que fazer e que erros não cometer ao preparerem-se para uma olimpíada. Basta perguntarem a Hypólito, basta estudar seus erros, que foram decisivos, e seus acertos, que foram muitos.

A má fama de Diego Hypólito hoje em dia faz parte de uma certa cultura brasileira que exige ídolos fenomenais e atira pedras em quem rasteiramente julga perdedor, mesmo que não seja. É preto ou branco, embora o mundo seja quase sempre cinza.

Talvez o primeiro grande nome dessa leva de atletas tenha sido o goleiro Moacir Barbosa, um dos ícones do Vasco chamado de Expresso da Vitória no fim dos anos 1940. Acusado de “frangar” no gol uruguaio que derrotou o Brasil na final da Copa de 1950, só deixou de ser vilão quando idoso. Repetia nas entrevistas antes de morrer: “No Brasil, a maior pena é de trinta anos, por homicídio. Eu já cumpri mais de quarenta por um erro que não cometi.”

Rubens Barrichello é um outro exemplo. Revelação do automobilismo brasileiro quando Ayrton Senna morreu, foi alçado pela tevê e grande parte da mídia ao novo Senna, coisa que ele não era — sobretudo porque foi contemporâneo e parceiro de equipe do alemão Michael Schumacher, o maior campeão da história da Fórmula 1. Barrichello foi melhor talvez que 80% dos pilotos da história. Competiu por 19 anos, recorde na modalidade, e chegou a ser vice-campeão. Não é pouca coisa. Mas a expectativa que a mídia colocou sobre ele, a de ser o novo Senna, transformou-se em frustração — em parte, por culpa dele, que vestia essa carapuça mesmo quando todo mundo sabia que não superaria Michael Schumacher. Virou sinônimo de perdedor, o que não reflete o que foi sua carreira na maior categoria do automobilismo.

Hypólito entra nessa lista. Inflado pela mídia esportiva, sobretudo no rádio e na televisão, por muito tempo exigiram dele nada menos que o ouro olímpico. Queriam fazer dele o novo Gustavo Küerten. Ele teve músculos para isso, teve elasticidade, teve a técnica, só não teve os nervos, que o derrubaram duas vezes em olimpíadas. É seu ponto fraco como atleta. Acontece. Seguirá como um dos bons nomes do esporte brasileiro, um desbravador de uma categoria olímpica que no futuro tem tudo para nos render medalhas. Chamar Hipólito de perdedor é não entender absolutamente nada de esporte e, mais que isso, descontar no atleta as próprias frustações na vida.

http://www.cartacapital.com.br/sociedade/diego-hypolito-e-a-falacia-do-perdedor/
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As lições de Londres

Na Oxford Street, no coração de Londres, operários trajando reluzentes uniformes cor de laranja retocavam o asfalto a poucos dias da abertura da Olimpíada. O trânsito em meia pista provocava uma fila dos tradicionais ônibus vermelhos de dois andares. Um turista desavisado poderia ficar com a impressão de que a cidade ainda era um canteiro de obras. Mas a realidade da capital da Inglaterra é completamente diferente.


Mascote das Olimpíadas é fotografado a poucos dias dos Jogos em Londres

Em um país em que a pontualidade é questão de honra, onde existe hora marcada até para beber chá e os metrôs saem pontualmente em horários quebrados – às 9h02 -, a preparação para sediar os Jogos não poderia fugir à regra. Londres está pronta para receber a 30ª Olimpíada da era moderna e mais de 5 milhões de visitantes. Está pronta há bastante tempo. As principais obras foram entregues um ano atrás. Ao fazer o dever de casa ao estilo britânico, cumprindo à risca os prazos do calendário de obras do Caderno de Encargos entregue ao Comitê Olímpico Internacional (COI) em 2005, a capital inglesa se encaminha para fazer os melhores Jogos Olímpicos de todos os tempos.

O sucesso pré-evento fez Londres inspiração para o Rio, a próxima sede. Mais de 100 funcionários do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 estão na cidade. São quatro frentes de trabalho para acompanhar toda a operação do evento. Um grupo passará por treinamentos oferecidos pelo COI. Outro participará apenas como expectador, como se fosse um torcedor que comprou ingresso. O terceiro verá na prática como profissionais do comitê londrino desempenham as mesmas funções que eles desempenham no Brasil. O quarto grupo irá colocar a mão na massa trabalhando de fato nos Jogos, os chamados “secondees”, profissionais brasileiros que foram submetidos a seleções no Brasil e na Inglaterra.

“Nunca duas cidades trabalharam tão próximas para a realização da Olimpíada”, comemorou o presidente do Comitê Organizador da Olimpíada de Londres, Sebastian Coe, ao falar da troca de informações entre as duas cidades.

Londres tem mesmo muito a ensinar. Os cinco complexos permanentes ficaram prontos há mais de um ano. O Parque Aquático, o último a ser inaugurado, foi entregue no dia 27 de julho de 2011, data da festa para começar a contagem regressiva de um ano para os Jogos. Os outros quatro – o Estádio Olímpico, o velódromo, a arena que receberá os jogos de handebol e o centro de imprensa – já haviam sido finalizados. O complexo se estende por uma área de 2,5 mil quilômetros quadrados (equivalente a 350 campos de futebol). Os 42 eventos testes nos 28 locais de competições foram um sucesso. No fim de março, o COI fez sua 10ª e última visita de inspeção e considerou a cidade pronta. “Londres está preparada para receber o mundo”, declarou Denis Oswald, presidente da comissão de inspeção do COI.

Os britânicos também concluíram a tempo as obras de infraestrutura. As principais foram no bairro de Stratford, no leste, onde está o Parque Olímpico. Era uma antiga área industrial degradada que passou por uma transformação com a construção de pontes, linhas de energia e ruas. Os maiores investimentos foram para construir a estação de trens e de metrô de Stratford, que concentrará a segunda maior quantidade de conexões de transporte em toda a capital britânica. Na região, graças aos Jogos, foi erguido o shopping center Westfield, operação que abriu 10 mil novos empregos. Após a competição, os apartamentos da Vila Olímpica serão transformados em moradias e as ruas serão reconfiguradas para atender a população. O governo bate na tecla de deixar um legado para a cidade, o mesmo desejo do Rio.

“A região passou por 30 anos de recuperação em apenas cinco anos”, orgulha-se Dennis Hone, diretor-executivo da Olympic Delivery Authority (ODA).

Mas a capital britânica não vive só de afagos. Como no Brasil, o estouro no orçamento também gera questionamentos. Em março, a comissão de contas públicas do Reino Unido divulgou um relatório chamando a atenção para a possibilidade da fatura dos Jogos bater nos 11 bilhões de libras (35,2 bilhões de reais), acima dos 9,3 bilhões de libras (29,7 bilhões de reais) anunciados. Parte da diferença é por conta dos gastos que o governo terá para modificar o Parque Olímpico após o evento, até então não-contabilizados.

O que mais pesou na conta, no entanto, foi o custo com segurança, a principal neurose dos organizadores, que classificaram o evento como “de alto de risco de ataque terrorista”. O investimento para tentar evitar tragédias passou de 282 milhões de libras (902 milhões de reais) para 553 milhões de libras (1,7 bilhão de reais) – o número de profissionais nessa área saltou de 10 mil para 23 mil.

Justamente para alcançar a meta estipulada que duas semanas atrás o governo convocou 3,5 mil soldados, medida muito criticada. O Ministério da Defesa justificou a ação pelo temor de que a empresa privada de segurança G4S não conseguisse cumprir o contrato com os organizadores dos Jogos de treinar 10 mil homens.

O temor ao terrorismo justifica-se pelos atentados contra três estações de metrô e um ônibus na capital britânica um dia após o anúncio do COI de Londres como sede dos Jogos, em julho de 2005. Ao menos 52 pessoas morreram e mais de 700 ficaram feridas. Soma-se a isso a atuação no passado do IRA (Exército Republicano Irlandês).

Jon Coaffee, professor da Universidade de Birmingham, no Reino Unido, diz que a preocupação com terrorismo é justificável. Um dos autores do livro “Securing and Sustaining the Olympic City”, que estudou a segurança em sedes olímpicas, Coaffee lembra que os Jogos fornecem oxigênio e dão publicidade ao terrorismo, dois pontos que justificam tais ações.

“A principal ameaça para Londres vem de grupos terroristas internacionais. No Rio, as ameaças são crimes como roubo, mas dado ao alto nível dos Jogos os organizadores terão de planejar prevenção também a ataques terroristas. O Rio se comprometeu em utilizar o CPTED (Prevenção ao Crime através do Desenho Ambiental), técnica para criar espaços urbanos mais seguros. Este é um esquema pioneiro no Reino Unido e que está sendo utilizado amplamente nos Jogos de 2012”.

Outro problema de Londres foi a falta de mobilização com o evento. Até as vésperas da abertura a cidade ainda parecia alheia aos Jogos. A não ser pelo relógio da contagem regressiva inaugurado com festa na Trafalgar Square (um dos principais pontos turísticos) pode-se dizer que o clima olímpico não contagiou os londrinos. Um dos motivos de antipatia local é a criação de 50 quilômetros de vias exclusivas para o uso da “família olímpica” (VIPs, atletas, patrocinadores e a mídia) durante o evento. Os moradores temem o caos. O Governo sabe disso e está pedindo para a população andar a pé ou de bicicleta durante as competições. A empresa responsável pelo transporte público na capital britânica admite que poderá ocorrer atrasos e superlotação nos 400 quilômetros de linhas do metrô.

Mas como até agora as notícias na Terra da Rainha são mais positivas do que negativas, as autoridades brasileiras sabem que a comparação com Londres será inevitável. E as alfinetadas já começaram. Na primeira semana de junho, em visita ao Rio, a chefe da comissão de coordenação do COI, Nawal El Moutawakel, demonstrou preocupação com os prazos de entrega de instalações olímpicas para 2016. A luz amarela está acesa no Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, e no complexo esportivo de Deodoro. Em ambos os casos, as obras ainda não começaram.

“Está ficando claro que o tempo para entregar está bastante apertado e a quantidade de trabalho é bastante considerável”, declarou Nawal, durante a visita de três dias na cidade.

Apesar da pressão, a Prefeitura do Rio diz estar tranquila em relação aos prazos. A presidente da Empresa Olímpica Municipal, Maria Silvia Bastos Marques, afirma que as obras de infraestrutura de responsabilidade estão seguindo o cronograma e algumas foram até antecipadas. Ela cita o caso do Sambódromo, ponto de partida e de chegada da maratona e da competição de tiro com arco. A reformulação prevista para 2015 foi entregue em fevereiro, para o Carnaval.

Um dos motivos da preocupação do COI começou a sair do papel somente no início de julho, o Parque Olímpico. O projeto é o da empresa inglesa Aecom, a mesma responsável pelo desenvolvimento do Parque Olímpico de Londres.

“O trabalho está sendo feito com profissionalismo e planejamento. Por isso, confiamos que o Rio de Janeiro cumprirá todos os requerimentos do COI e, assim como Londres, realizará Jogos Olímpicos de grande qualidade técnica. Mas é importante ressaltar que, mais do que organizar o evento em si, o objetivo da Prefeitura é tornar o Rio de Janeiro um lugar melhor para seus moradores, com mudanças estruturais de transporte, infraestrutura urbana, meio ambiente e desenvolvimento social”, declarou Maria Silvia.

Criada em 2011 pelo prefeito Eduardo Paes, a Empresa Olímpica Municipal será responsável por coordenar a execução dos projetos municipais voltados para os Jogos de 2016, semelhante ao modelo criado por Londres. A palavra de ordem é legado. A empresa também estará presente em Londres.

Assim com os representantes do Comitê Rio 2016, a intenção é fazer o jeitinho brasileiro ser contagiado pela disciplina britânica.

http://www.cartacapital.com.br/economia/as-licoes-de-londres/

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Re:Olimpíadas 2012
« Resposta #30 Online: 31 de Julho de 2012, 16:37:47 »
Super nadadora chinesa desperta debate sobre doping. Genética é o novo caminho?


Mídia mancheta rusga diplomática e troca insultos após recorde mundial de jovem nadadora chinesa

 Enorme manchete  do Evening Standart há pouco:

-A briga da nadadora (chinesa) e doping: China e Estados Unidos trocam acusações.
 
Ye Shiwen assombrou o mundo na segunda-feira, 30, ao ganhar o ouro e bater o recorde mundial nos 400 metros medley. Assombrou porque, aos 16 anos, ela nadou mais rápido do que o recordista masculino nos últimos 100 metros, no estilo borboleta.
 
Mal Ye Shiwen saía da piscina, integrantes da equipe dos Estados Unidos começavam a levantar suspeitas. Nesta terça-feira, 31, o Dr. Chen Zhanghao, médico das equipes chinesas nas olimpíadas de Los Angeles, Seul e Barcelona, disparou:
 
-Os americanos são maus. Eles não falam sobre eles mesmos. Phelps  quebrou sete recordes mundiais (e ganhou 8 medalhas de ouro em Pequim)… ele é normal? Eu suspeito de Phelps, mas não tenho evidências…
 
Zhanghao lembrou ainda: “Temos que nos basear em fatos, não em suspeitas”.
 
Ok, Shiwen parece um armário, por seu tamanho jogaria fácil numa zaga qualquer na várzea, mas diante das insinuações do que apenas aparenta, Jiang Zhixue, chefe do comitê anti-doping da China, protestou:
 
-Fizemos mais de 100 testes anti-doping desde que chegamos Londres, e nada deu positivo.
 
O debate, com ares de rusga diplomática, lembra que essa questão, o doping, está numa fronteira cada vez mais tênue.
 
Em Pequim, recordemos, insinuava-se que Phelps valia-se, pelo menos, de “doping musical”. Porque chegava até quase o momento de nadar com os fones conectados.
 
A propósito: Cesar Cielo, em Guadalajara, ouvia Van Halen antes de saltar na piscina. Bizantinas questões e dúvidas à parte, há debates sérios sobre novas formas de doping. Uma das modalidades que avança é o doping genético.
 
Essa forma segue o mesmo caminho das terapias genéticas.  Através de um vírus criado biotecnologicamente e injetado na musculatura, ou no sangue, se induz a produção de proteínas que multiplicam a capacidade físico-esportiva.
 
Cada gene é conectado a uma proteína, entre estas a insulina, a eritropoietina e o  hormônio do crescimento. Todos podem ser usados  na parte terapêutica, por  um lado, ou como doping, com  sérios ríscos para a saúde.
 
Mauro Giacca, italiano, dirige o Icgeb, um centro na Itália reconhecido pela ONU como expert nesse assunto. A WADA (Agência Mundial Anti-Doping), já há tempos, perguntou a Giacca sobre o doping genético.  Giacca discorre sobre experimentos.
 
Ratos foram tratados com um vírus chamado AAV, no caso injetado na musculatura e assim transportado para o gene IGF-1,  proteína do fator de crescimento. Constatou o Dr. Giacca:
 
-Houve uma regeneração muito mais veloz das fibras musculares.
 
Camundongos tratados com a terapia genética foram submetidos a esforços sem sentir cansaço, atesta Mauro Giacca. Houve aumento da massa muscular, hiperatividade e não restou nenhum traço no sangue nem na urina.
 
Essa briga, genética natural x doping, não tem hora para acabar.
 

Mal Ye Shiwen, nadadora chinesa que bateu o recorde mundial

http://esportes.terra.com.br/jogos-olimpicos/londres-2012/bobfernandes-londres2012/blog/2012/07/31/super-nadadora-chinesa-desperta-debate-sobre-doping-genetica-e-o-novo-caminho/

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Offline Geotecton

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Re:Olimpíadas 2012
« Resposta #31 Online: 31 de Julho de 2012, 21:29:59 »
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[...]
Ye Shiwen assombrou o mundo na segunda-feira, 30, ao ganhar o ouro e bater o recorde mundial nos 400 metros medley. Assombrou porque, aos 16 anos, ela nadou mais rápido do que o recordista masculino nos últimos 100 metros, no estilo borboleta.
 
Mal Ye Shiwen saía da piscina, integrantes da equipe dos Estados Unidos começavam a levantar suspeitas. Nesta terça-feira, 31, o Dr. Chen Zhanghao, médico das equipes chinesas nas olimpíadas de Los Angeles, Seul e Barcelona, disparou:
 
-Os americanos são maus. Eles não falam sobre eles mesmos. Phelps  quebrou sete recordes mundiais (e ganhou 8 medalhas de ouro em Pequim)… ele é normal? Eu suspeito de Phelps, mas não tenho evidências…
 
Zhanghao lembrou ainda: “Temos que nos basear em fatos, não em suspeitas”.
[...]

O "doutor" Zhanghao só esqueceu de mencionar o fato de que várias de suas compatriotas foram pegas em doping entre 1988 e 2002, ao ponto delas ficarem de fora das competições por dois ou três anos.

E, particularmente, eu acho inacreditável que o "doutor" supra não se espante que uma mulher (será?) tenha feito um tempo menor que um homem para o mesmo tipo de prova.

E, para deixar claro, eu não acho que os estadunidenses sejam "santos". O 'fantasma' da Florence Griffith Joyner está aí para assombrá-los.
« Última modificação: 31 de Julho de 2012, 21:33:58 por Geotecton »
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Offline Diegojaf

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Re:Olimpíadas 2012
« Resposta #32 Online: 31 de Julho de 2012, 21:31:43 »
Se o doping não pegou, paciência.
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Re:Olimpíadas 2012
« Resposta #33 Online: 31 de Julho de 2012, 22:33:52 »
Se o doping não pegou, paciência.

Até o dia em que o doping pega a atleta.

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Re:Olimpíadas 2012
« Resposta #34 Online: 01 de Agosto de 2012, 10:03:58 »
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Derrota intencional de chinesas no badminton gera polêmica nos Jogos


Xiaoli Wang e Yang Yu, dupla chinesa do badminton

Uma polêmica marcou as disputas de badminton nesta terça-feira, nas Olimpíadas de Londres. Já classificadas para as quartas de final da competição, a dupla feminina chinesa formada por Xiaoli Wang e Yang Yu teria perdido de forma intencional para as sul-coreanas Kyung Eun Jung e Ha Na Kim, como forma de pegarem um confronto mais fácil na próxima fase. A partida terminou com somente 23 minutos, com as representantes da Coreia do Sul vencendo com parciais de 21/14 e 21/11.

A suposta decisão das chinesas causou comentários na capital londrina. Agora, após a derrota, as chinesas só vão poder cruzar com as compatriotas Tian Qing e Zhao Yunlei em uma possível final. Se elas tivessem ganhado, um encontro na semifinal poderia acontecer.

"Não é o espírito olímpico jogar assim. Como pode a dupla número 1 do mundo jogar desse jeito? Elas começaram a cometer erros. A atitudes delas foi um lixo", criticou o comandante da dupla sul-coreana.

As chinesas argumentaram que somente usaram o regulamento da competição em favor próprio e que preferiram não se cansar para a próxima fase, que já tem seu início nesta quarta-feira.

"Na verdade, elas são adversárias muito fortes. Essa foi a primeira vez que as enfrentamos e amanhã começa o mata-mata. Já estávamos classificadas e então queríamos salvar energia. Sério, não é necessário jogar com tudo mais uma vez quando a fase decisiva é nesta quarta", frisou Yang Yu.

Nas quartas, as representantes da China vão medir forças contra outra parceria da Coreia do Sul: Jung Eun Ha e Min Jung Kim. Já Kyung Eun Jung e Ha Na Kim pegam Greysia Polii e Meiliana Jauhari, da Indonésia, dupla número 5 do mundo.

http://esportes.br.msn.com/olimpiadas-2012/noticias/artigo.aspx?cp-documentid=252977045
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Para ocupar cadeiras vazias, ingressos 'reciclados' são vendidos por apenas R$ 16 no Parque Olímpico



Depois de a imprensa britânica classificar como "fiasco" o número de cadeiras vazias durante algumas competições, o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Londres (Locog) adotou uma medida para encher as arenas. Nesta terça-feira, ingressos "reciclados" estavam sendo vendidos para algumas modalidades por apenas 5 libras (R$ 16) dentro do Parque Olímpico, um valor até 20 vezes menor em relação a quem pagou antecipado.

A reportagem do ESPN.com.br comprou bilhetes para dois eventos nesta terça por este preço: Brasil x Grã-Bretanha, no basquete masculino (bastante concorrido por ser o time da casa, em um ginásio com capacidade para 12 mil espectadores), e Austrália x Alemanha, no hóquei sobre grama feminino (bem menos procurado, em uma arena para 16 mil). Cada uma dessas entradas custou apenas 5 libras para um assento na categoria A, o melhor lugar, sendo que o preço original era de 95 e 65 libras, respectivamente. Crianças pagavam somente 1 libra. Também era possível adquirir tickets para jogos de pólo aquático e de handebol no local. Por outro lado, nada sobrou para a natação.

Para conseguir a pechincha oficial é necessário ter um ingresso para a área do Parque Olímpico, que custa 10 libras e já está esgotado, mas que não inclui entrar em nenhuma arena. Uma vez lá dentro, existem bilheterias separadas por cada modalidade, que vendem os tickets "reciclados", como estão sendo chamados pela organização. Em alguns casos, para jogos mais concorridos, como o do Dream Team de basquete masculino dos Estados Unidos, os torcedores ficaram mais de três horas esperando na fila, e nem todos conseguiram. Mas em outras partidas existia até mais oferta do que a demanda.


Arena de Basquete lotou para Brasil x Grã-Bretanha, nesta terça, após venda dos ingressos reciclados

"Eu nem estou acreditando que consegui assistir a um jogo de basquete do Team GB por apenas 5 libras. Ganhei de um amigo o ingresso para o Parque Olímpico e vim aqui apenas para conhecer e tirara fotos das arenas por fora. Quando vi a fila, perguntei o que estava acontecendo e achei até estranho esterem vendendo tickets aqui. Fiquei menos de uma hora esperando e consegui sentar bem na primeira fileira da arena", comemorou, a incrédula Lisa Shenton, uma advogada inglesa que gastou apenas 7 libras em ingressos para ela e os dois filhos.

A explicação dos funcionários é que esse bilhetes que estão à disposição são de torcedores que deixaram o ginásio após o primeiro jogo, não quiseram assistir ao segundo a que tinham direito e abriram espaço para outra pessoa.

Porém, esta não é a única fonte para a revenda. A maioria dos lugares vazios é referente aos convites destinados a patrocinadores, autoridades e delegações, que acabaram não utilizando a cota que poderiam. Já uma pequena parcela se deve a pessoas que não compareceram e também a bilhetes que realmente não foram vendidos com antecedência.


Com ingressos à venda por apenas cinco libras, bilheteria no Parque Olímpico recebeu filas

Na vitória do Brasil sobre a Grã-Bretanha, por 67 a 62, no basquete masculino, por exemplo, na mesma fileira que os torcedores de "última hora" pagaram 5 libras estavam alguns que tinham desembolsado 500 libras, como foi o caso de um brasileiro.

"Vim para Londres com meu pai e o meu irmão de férias, e pagamos 500 libras em cada ingresso. É aqui no melhor lugar do ginásio, e além do jogo do Brasil pudemos assistir antes o duelo entre Lituânia e Nigéria. É um pacote VIP, que inclui também um banquete de almoço, com comida e bebidas, em um restaurante aqui no Parque Olímpico", explicou o empresário paulista Bruno Skornicki.


O brasileiro Bruno pagou 500 libras por ticket VIP

Nos primeiros dias da Olimpíada em Londres, diversas arenas ficaram com lugares vazios, causando uma polêmica e uma decepção nas pessoas que não conseguiram comprar os 8,8 milhões de ingressos colocados à venda inicialmente em um sorteio pela internet. Sebastian Coe, presidente do Comitê Organizador, tentou contornar a situação e explicou que o problema foi mesmo por causa dos convites dos patrocinadores. Além da tentativa de revender esses bilhetes, os organizadores também deram entradas gratuitas para soldados do exército, voluntários, professores e crianças.


Jogo de hóquei sobre grama, entre Austrália e Alemanha, ainda ficou com alguns lugares vazios

http://esportes.br.msn.com/olimpiadas-2012/noticias/artigo.aspx?cp-documentid=252987289

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Re:Olimpíadas 2012
« Resposta #35 Online: 02 de Agosto de 2012, 21:08:05 »
EUA humilham Nigéria em jogo marcado por quebra de recordes

Norte-americanos vencem por 83 pontos de diferença e registram maior pontuação da história do basquete masculino nas Olimpíadas

Os EUA conquistaram a terceira vitória no basquete masculino dos Jogos Olímpicos de Londres de maneira humilhante. Os norte-americanos arrasaram a Nigéria nesta quinta-feira por 156 a 73 em uma partida marcada por quebra de recordes e que entrou para a história das Olimpíadas.


Carmelo Anthony comemora cesta de três durante o massacre dos EUA

Os 83 pontos de diferença representam a maior vantagem registrada de uma equipe sobre a outra no basquete dos Jogos. E o ataque superou o recorde de pontos anotados em uma partida. Antes disso, a melhor marca pertencia ao Brasil, que marcou 138 contra o Egito nas Olimpíadas de 1988, em Seul.

Um novo recorde também foi registrado no que diz respeito à maior pontuação de um norte-americano nas Olimpíadas. Cestinha do jogo com 37 pontos, o ala Carmelo Anthony superou o feito do armador Stephon Marbury, que tinha anotado 31 na vitória dos EUA sobre a Espanha por 71 a 58 na fase de grupos de 2004.

Os armadores norte-americanos reservas também brilharam. Russell Westbrook marcou 21 pontos em 14 minutos de atuação. Deron Williams ficou em quadra por 18 minutos e registrou um "double-double": 11 pontos e dez rebotes. Na Nigéria, o principal jogador foi o ala Ike Diogu, que fez 27 pontos e sete rebotes.

Com o resultado, os EUA são a única seleção do Grupo A com 100% de aproveitamento na competição. Argentina e França têm duas vitórias cada e dividem a segunda posição da chave. Em seguida, aparecem Lituânia e Nigéria, que venceram apenas uma vez. A lanterna é da Tunísia, que perdeu todos os jogos que disputou.

http://olimpiadas.ig.com.br/2012-08-02/eua-humilham-nigeria-em-jogo-marcado-por-quebra-de-recordes.html

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Re:Olimpíadas 2012
« Resposta #36 Online: 02 de Agosto de 2012, 21:28:42 »
Olhando o quadro de medalhas fico pensando como seria se as Coreias fossem um só país. No momento estariam em um terceiro lugar com bastante folga para o quarto.

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Re:Olimpíadas 2012
« Resposta #38 Online: 03 de Agosto de 2012, 22:55:01 »
E o pedantismo do brasileiro Bruno Fratus resultou em nada.
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Re:Olimpíadas 2012
« Resposta #39 Online: 03 de Agosto de 2012, 23:05:07 »
O que esse tal de Bruno fez?
He who fights with monsters should look to it that he himself does not become a monster. And when you gaze long into an abyss the abyss also gazes into you. Friedrich Nietzsche

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Re:Olimpíadas 2012
« Resposta #40 Online: 03 de Agosto de 2012, 23:11:55 »
O que esse tal de Bruno fez?

Ao final da prova dos 100 metros ele insinuou que ela era "sem importância" e que na prova de 50 metros o "sorrisinho no canto" dos três nadadores medalhistas "iria sumir".

No término da semi-final dos 50 metros ele afirmou para uma repórter da SporTV que o único adversário que ele tinha era (apontando para a sua cabeça) "o seu emocional".

As declarações de Cielo foram totalmente opostas, afirmando que os brasileiros e os estadunidenses tinham um pequeno favoritismo, mas que, pelas características da prova, qualquer um podia ganhar. Humildade, acima de tudo.
« Última modificação: 03 de Agosto de 2012, 23:16:17 por Geotecton »
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Re:Olimpíadas 2012
« Resposta #41 Online: 03 de Agosto de 2012, 23:13:43 »
E o Phelps mostrou porque é o maior nadador de todos os tempos e, a partir desta olimpíada, o maior medalhista olímpico, com 21, sendo 17 de ouro.
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Re:Olimpíadas 2012
« Resposta #42 Online: 03 de Agosto de 2012, 23:14:37 »
A p... da equipe de basquete feminino se desfez como uma colher de açucar em água quente.
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Re:Olimpíadas 2012
« Resposta #43 Online: 03 de Agosto de 2012, 23:15:44 »
E faltou um pouquinho de liderança para a equipe masculina bater a Rússia.
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Re:Olimpíadas 2012
« Resposta #44 Online: 04 de Agosto de 2012, 00:17:57 »
O COB esperava que o Brasil conseguisse 15 medalhas nessas olimpíadas. No atual ritmo tá difícil.

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Re:Olimpíadas 2012
« Resposta #45 Online: 04 de Agosto de 2012, 00:20:15 »
O que esse tal de Bruno fez?

Ao final da prova dos 100 metros ele insinuou que ela era "sem importância" e que na prova de 50 metros o "sorrisinho no canto" dos três nadadores medalhistas "iria sumir".

No término da semi-final dos 50 metros ele afirmou para uma repórter da SporTV que o único adversário que ele tinha era (apontando para a sua cabeça) "o seu emocional".

As declarações de Cielo foram totalmente opostas, afirmando que os brasileiros e os estadunidenses tinham um pequeno favoritismo, mas que, pelas características da prova, qualquer um podia ganhar. Humildade, acima de tudo.

Isso está mais para fanfarronice do que "pedantismo".
Não acredite em quem lhe disser que a verdade não existe.

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Re:Olimpíadas 2012
« Resposta #46 Online: 04 de Agosto de 2012, 00:22:37 »
O que esse tal de Bruno fez?

Ao final da prova dos 100 metros ele insinuou que ela era "sem importância" e que na prova de 50 metros o "sorrisinho no canto" dos três nadadores medalhistas "iria sumir".

No término da semi-final dos 50 metros ele afirmou para uma repórter da SporTV que o único adversário que ele tinha era (apontando para a sua cabeça) "o seu emocional".

As declarações de Cielo foram totalmente opostas, afirmando que os brasileiros e os estadunidenses tinham um pequeno favoritismo, mas que, pelas características da prova, qualquer um podia ganhar. Humildade, acima de tudo.

Isso está mais para fanfarronice do que "pedantismo".

De qualquer maneira, a atitude continuaria errada.
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Offline Diegojaf

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Re:Olimpíadas 2012
« Resposta #47 Online: 04 de Agosto de 2012, 07:43:14 »
Citar
Biamputado, Oscar Pistorius faz história e avança à semifinal dos 400 mCOMENTE
Do UOL, em São Paulo

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AFP PHOTO / OLIVIER MORIN

Oscar Pistorius, que é biamputado, conseguiu a classificação para a semifinal dos 400 m
O sul-africano Oscar Pistorius é o primeiro atleta com as pernas amputadas a participar dos Jogos Olímpicos. Neste sábado, o corredor estreou em Londres na disputa dos 400 m e terminou em segundo lugar na sua bateria com a marca de 45s44, garantindo lugar na semifinal, que acontece no domingo.
http://olimpiadas.uol.com.br/noticias/redacao/2012/08/04/oscar-pistorius-faz-historia-e-avanca-a-semifinal-dos-400-m.htm
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

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Re:Olimpíadas 2012
« Resposta #48 Online: 04 de Agosto de 2012, 08:38:15 »
O COB esperava que o Brasil conseguisse 15 medalhas nessas olimpíadas. No atual ritmo tá difícil.

É que eles contaram os paraolímpicos. :P

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Re:Olimpíadas 2012
« Resposta #49 Online: 06 de Agosto de 2012, 02:47:21 »
Quanto os países pagam aos medalhistas

Os países costumam dar bônus aos seus medalhistas olímpicos. Alguns dão dinheiro a quem vencer qualquer medalha, outros só quando ela é dourada. Também há países que não dão dinheiro. Veja abaixo as premiações dadas pelo governo aos medalhistas das Olimpíadas de Londres 2012: http://br.esportes.yahoo.com/fotos/quanto-os-pa%C3%ADses-pagam-aos-medalhistas-slideshow/

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