Tópico: Petrobrás

[Geotecton]

Privatizar: Sim ou claro?

O dia que abrirem as obscenidades do BNDES, esse caso da petrossauro vai parecer fichinha.

E será muito interessante (e hilário) ler as justificativas duplipensantes dos petistas e simpatizantes.

[Jurubeba]

Privatizar: Sim ou claro?

O dia que abrirem as obscenidades do BNDES, esse caso da petrossauro vai parecer fichinha.

E será muito interessante (e hilário) ler as justificativas duplipensantes dos petistas e simpatizantes.

Sobre privatizar a petrosauro, minha indignação é que se o PT for forçado a vender a empresa ainda vai achar um jeito de dizer que salvou a empresa e que foi obrigado a vender devido ao capitalismo imperialista.

Como eu digo, vivemos tempos de subversão da razão. Ou, como diria a Reversal Russa:

Na União Soviética, a empresa privatiza VOCÊ!!

Saudações

[Fernando Silva]

O dia que abrirem as obscenidades do BNDES, esse caso da petrossauro vai parecer fichinha.

A fortuna investida nas empresas do Eike Batista.
Os gastos secretos nas obras em Cuba e outros países.

Muitas benesses foram concedidas a ditadores bolivarianos e demais aliados políticos através do BNDES com a maior cara de pau de uma 'legalidade ilegal, imoral e absurdamente criminosa'. (Vide Porto de Mariel, Gasoduto do Peru, reparos em Usina na Bolívia e outros, notadamente com o envolvimento da empeiteiras caneteadas na Lava Jato, Camargo Corrêa e Odebrecht), e pior, SEM AUTORIZAÇÃO DO CONGRESSO E COM SIGILO TOTAL POR MAIS DE 50 ANOS. OS ÚNICOS QUE TEM ACESSO A DOCUMENTOS DE TAIS 'EMPRÉSTIMOS' SÃO A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E A CASA CIVIL, NINGUÉM MAIS, NEM MPF, CGU E TCU.

http://folhacentrosul.com.br/brasil/6515/escândalo-no-bndes-pode-ser-7-vezes-maior-que-petrolao-e-mensalao-juntos-diz-procurador-federal

Os bilhões enterrados em frigoríficos:

Sob o argumento de promover a internacionalização e reduzir a informalidade, o BNDES injetou, por da meio da compra de ações e títulos, R$ 12,8 bilhões em frigoríficos como JBS, Marfrig e Independência desde 2007. A cifra corresponde a 9% do orçamento do banco em 2014.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/148356-frigorificos-recebem-r-13-bi-do-bndes-mas-enfrentam-problemas.shtml

Não esquecendo outras sangrias como o dinheiro gasto para salvar bancos falidos como o Panamericano e o Cruzeiro do Sul.

[Fernando Silva]

A Petrobras é o centro de um ecosistema econômico que sustenta milhares de empresas.
Ao cancelar projetos e atrasar o pagamento de seus fornecedores e das empreiteiras, vão provocar demissões e falências em cascata, desde as  'grandes demais para falir' até microempresas sub-sub-sub-sub-fornecedoras.

Sim, com certeza.

Lembram do cenário apocalíptico do Arcanjo que ninguém levava a sério? Eu acho que a coisa é só o começo de uma crise FDP que vai arrastar um monte de gente como a de 2008 em efeito dominó.

E nem mexeram na sujeira do BNDES ainda.

No jornal de hoje: a Chemtech, empresa do grupo Siemens no campus da UFRJ, que faz projetos para empresas na indústria de óleo e gás, já demitiu 720 engenheiros dos 1100 que tinha.

[Gigaview]

Um vidente me falou que o fim da linha dessa grana que o PT afanou está lá em Havana.

[Arcanjo Lúcifer]

A Petrobras é o centro de um ecosistema econômico que sustenta milhares de empresas.
Ao cancelar projetos e atrasar o pagamento de seus fornecedores e das empreiteiras, vão provocar demissões e falências em cascata, desde as  'grandes demais para falir' até microempresas sub-sub-sub-sub-fornecedoras.

Sim, com certeza.

Lembram do cenário apocalíptico do Arcanjo que ninguém levava a sério? Eu acho que a coisa é só o começo de uma crise FDP que vai arrastar um monte de gente como a de 2008 em efeito dominó.

E nem mexeram na sujeira do BNDES ainda.

No jornal de hoje: a Chemtech, empresa do grupo Siemens no campus da UFRJ, que faz projetos para empresas na indústria de óleo e gás, já demitiu 720 engenheiros dos 1100 que tinha.

Então, se demitiram tantos engenheiros imagine o pessoal abaixo deles.

Quando chegam a ponto de demitir a cabeça da empresa, o pessoal do andar abaixo já se foi há muito tempo.

[Arcanjo Lúcifer]

Um vidente me falou que o fim da linha dessa grana que o PT afanou está lá em Havana.

Eu digo que passou por Havana que ficou com uma porcentagem e o grosso mesmo  acabou nas Seyschelles onde um projeto de ditador foi tirar umas "férias" há muitos anos atrás.

Talvez um dia vcs vejam a confirmação disso como viram muitas de minhas previsões por aqui se tornarem realidade.

[Rhyan]

Precisamos falar sobre a privatização da Petrobras

Por Fabio Ostermann em 14/12/2014

“O petróleo é nosso!” foi o lema de uma campanha que culminou com a criação da Petrobras, em 1953. Como toda empresa estatal, a Petrobras foi criada para servir ao “bem comum”, ao povo, às demandas sociais e às necessidades de investimento de um país ainda arcaico.

Costuma-se dizer que o melhor negócio do mundo é uma empresa de petróleo bem administrada, e o segundo melhor, uma empresa de petróleo mal administrada. Apesar da ineficiência crônica e da corrupção endêmica, a Petrobras ainda é uma das maiores empresas do mundo (a 28.ª, segundo o ranking anual da revista Forbes) e suas operações envolvem quantias vultosas. E esse dinheiro alimenta uma verdadeira cadeia alimentar de grupos de pressão que se opõem intransigentemente a qualquer tentativa de eliminação ou redução de seus privilégios.

Esse cenário não foi, obviamente, construído somente ao longo dos últimos 12 anos, mas o fato é que a última década colocou o nível de corrupção na estatal em um novo patamar. O mais recente capítulo é o petrolão, espécie de mensalão sustentado por um cartel de empresas com interesse parasitário nas operações da Petrobras. Apesar do recente desenvolvimento das investigações, já está claro que se trata de um escândalo de grandes proporções. Para se ter uma ideia, um mero gerente firmou um acordo com a Justiça por meio do qual se compromete a devolver aos cofres públicos US$ 97 milhões. Imagine o leitor qual não terá sido a quantia amealhada por integrantes mais “estrelados” da quadrilha (com o perdão do trocadilho)?

A situação da maior empresa do Brasil também se explica pelo fato de que ela vem sendo utilizada pelo atual governo para funções totalmente alheias ao seu objeto social: fazer política monetária (o governo controla o preço da gasolina para que a pressão inflacionária não se alastre pela economia), fiscal (por meio de manobras envolvendo a capitalização da empresa), industrial (ela é obrigada por lei a cumprir cotas de compra de produtos nacionais), externa (o governo permite a expropriação de refinarias em países “amigos” e firma parcerias com a mais corrupta e ineficiente petroleira do ocidente, a venezuelana PDVSA) e até cultural (o patrocínio da Petrobras é onipresente em teatros, exposições e filmes brasileiros).

Essa excessiva interferência política resulta em casos grotescos de corrupção, ineficiência, crowding out de investimentos privados e, é claro, uma das gasolinas mais caras do mundo (a mais cara dentre os países produtores de petróleo). E a queda do preço do barril no mercado internacional só vem a tornar ainda mais dramática a situação da empresa, por ameaçar seriamente a viabilidade dos investimentos no pré-sal.

Diante desse cenário, faz-se urgente trazer à mesa de debates um assunto tratado como tabu na política brasileira: a privatização da Petrobras. O Estado brasileiro não dispõe das instituições e nem da capacidade gerencial para administrar uma empresa desse porte. Prova clara disso é o fato de Graça Foster ainda estar na presidência da estatal após quase três anos de desastrosa gestão. Quanto tempo ela duraria no cargo fosse a Petrobras uma empresa privada, atuando sob as regras do mercado e não da política?

A Petrobras privada poderia seguir o caminho da Embraer ou da Vale, que passaram de estatais deficitárias e ineficientes para exemplos de produtividade e inovação (além de grandes pagadores de impostos). No modelo atual, temos a questionável vantagem de o petróleo ser “nosso” (sic) – e a conta também.

*Artigo publicado originalmente no jornal Gazeta do Povo (Curitiba-PR) no dia 14/12/2014

Sobre o autor

Fabio Ostermann

Diretor de Relações Institucionais do IL

Formado em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde também estudou Economia. Graduado em Liderança para a Competitividade Global pela Georgetown University (EUA) e em Política e Sociedade Civil pela International Academy for Leadership (Alemanha). Mestre em Ciências Sociais/Ciência Política na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). É Diretor de Relações Institucionais do Instituto Liberal.

Fonte: http://www.institutoliberal.org.br/blog/precisamos-falar-sobre-privatizacao-da-petrobras/

[Fabrício]

Precisamos falar sobre a privatização da Petrobras

Por Fabio Ostermann em 14/12/2014

“O petróleo é nosso!” foi o lema de uma campanha que culminou com a criação da Petrobras, em 1953. Como toda empresa estatal, a Petrobras foi criada para servir ao “bem comum”, ao povo, às demandas sociais e às necessidades de investimento de um país ainda arcaico.

Costuma-se dizer que o melhor negócio do mundo é uma empresa de petróleo bem administrada, e o segundo melhor, uma empresa de petróleo mal administrada. Apesar da ineficiência crônica e da corrupção endêmica, a Petrobras ainda é uma das maiores empresas do mundo (a 28.ª, segundo o ranking anual da revista Forbes) e suas operações envolvem quantias vultosas. E esse dinheiro alimenta uma verdadeira cadeia alimentar de grupos de pressão que se opõem intransigentemente a qualquer tentativa de eliminação ou redução de seus privilégios.

Esse cenário não foi, obviamente, construído somente ao longo dos últimos 12 anos, mas o fato é que a última década colocou o nível de corrupção na estatal em um novo patamar. O mais recente capítulo é o petrolão, espécie de mensalão sustentado por um cartel de empresas com interesse parasitário nas operações da Petrobras. Apesar do recente desenvolvimento das investigações, já está claro que se trata de um escândalo de grandes proporções. Para se ter uma ideia, um mero gerente firmou um acordo com a Justiça por meio do qual se compromete a devolver aos cofres públicos US$ 97 milhões. Imagine o leitor qual não terá sido a quantia amealhada por integrantes mais “estrelados” da quadrilha (com o perdão do trocadilho)?

A situação da maior empresa do Brasil também se explica pelo fato de que ela vem sendo utilizada pelo atual governo para funções totalmente alheias ao seu objeto social: fazer política monetária (o governo controla o preço da gasolina para que a pressão inflacionária não se alastre pela economia), fiscal (por meio de manobras envolvendo a capitalização da empresa), industrial (ela é obrigada por lei a cumprir cotas de compra de produtos nacionais), externa (o governo permite a expropriação de refinarias em países “amigos” e firma parcerias com a mais corrupta e ineficiente petroleira do ocidente, a venezuelana PDVSA) e até cultural (o patrocínio da Petrobras é onipresente em teatros, exposições e filmes brasileiros).

Essa excessiva interferência política resulta em casos grotescos de corrupção, ineficiência, crowding out de investimentos privados e, é claro, uma das gasolinas mais caras do mundo (a mais cara dentre os países produtores de petróleo). E a queda do preço do barril no mercado internacional só vem a tornar ainda mais dramática a situação da empresa, por ameaçar seriamente a viabilidade dos investimentos no pré-sal.

Diante desse cenário, faz-se urgente trazer à mesa de debates um assunto tratado como tabu na política brasileira: a privatização da Petrobras. O Estado brasileiro não dispõe das instituições e nem da capacidade gerencial para administrar uma empresa desse porte. Prova clara disso é o fato de Graça Foster ainda estar na presidência da estatal após quase três anos de desastrosa gestão. Quanto tempo ela duraria no cargo fosse a Petrobras uma empresa privada, atuando sob as regras do mercado e não da política?

A Petrobras privada poderia seguir o caminho da Embraer ou da Vale, que passaram de estatais deficitárias e ineficientes para exemplos de produtividade e inovação (além de grandes pagadores de impostos). No modelo atual, temos a questionável vantagem de o petróleo ser “nosso” (sic) – e a conta também.

*Artigo publicado originalmente no jornal Gazeta do Povo (Curitiba-PR) no dia 14/12/2014

Sobre o autor

Fabio Ostermann

Diretor de Relações Institucionais do IL

Formado em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde também estudou Economia. Graduado em Liderança para a Competitividade Global pela Georgetown University (EUA) e em Política e Sociedade Civil pela International Academy for Leadership (Alemanha). Mestre em Ciências Sociais/Ciência Política na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). É Diretor de Relações Institucionais do Instituto Liberal.

Fonte: http://www.institutoliberal.org.br/blog/precisamos-falar-sobre-privatizacao-da-petrobras/

Vai ser o cumulo da ironia se o PT acabar causando a privatização da Petrobrás... 

Mas pelo menos sairia alguma coisa boa dessa sujeirada toda.

[Dr. Manhattan]

Essa questão é um exemplo de um assunto sobre o qual mudei de ideia recentemente*. Agora sou totalmente favorável a sua privatizacão. Eu já sabia que havia corrupcão na Petrobrás - meu pai trabalhava em empresas de petróleo. O que eu não imaginava era a escala da roubalheira.


*Tempos atrás fiz um tópico sobre isso, mas não estou a fim de dar um up agora.

[Zeichner]

Lindo este momento para o Brasil Ufanista...  Petrobrás deve mais de US$ 300 bilhões e vale US$ 180 bilhões. Se vender, ainda teremos que tirar dos impostos - que deveriam ser usados para educação, saúde, etc - um quarto das reservas cambiais...

Empresa quebrada pelo ufanismo de que o petróleo é nosso. Eu mesmo nunca paguei gasolina barata pela petrobrás ser minha.

Quando resolvi aprender sobre mercado de ações comprei algumas da companhia. Então foi um desespero até conseguir vender por aquilo que paguei, o que deu um leve prejuízo considerando a comissão,imposto, etc.

Hoje dou risada, hehehe. Mas imagina as velhinhas do Oregon que colocaram o dinheiro do fundo de pensão na Gigante Brasileira.

[Moro]

Já havia citado neste tópico, sou completamente a favor. Mesmo antes de saber que a escala de corrupção era tão massiva.

Tem que vender a BR para umas 5 empresas e gerar concorrência interna. Simples assim.

[Dr. Manhattan]

Já havia citado neste tópico, sou completamente a favor. Mesmo antes de saber que a escala de corrupção era tão massiva.

Tem que vender a BR para umas 5 empresas e gerar concorrência interna. Simples assim.

BR ou Petrobrás?

[Zeichner]

Melhor solução é a privatização, mas então o governo brasileiro tem que mudar sua estrutura de governança.

Mas quem tem colhões para fazer isso?

[Geotecton]

Já havia citado neste tópico, sou completamente a favor. Mesmo antes de saber que a escala de corrupção era tão massiva.

Tem que vender a BR para umas 5 empresas e gerar concorrência interna. Simples assim.

BR ou Petrobrás?

Os dois.   

[Geotecton]

Melhor solução é a privatização, mas então o governo brasileiro tem que mudar sua estrutura de governança.

Mas quem tem colhões para fazer isso?

Colhões?

Ou dignidade e bom caráter?

[Zeichner]

Melhor solução é a privatização, mas então o governo brasileiro tem que mudar sua estrutura de governança.

Mas quem tem colhões para fazer isso?

Colhões?

Ou dignidade e bom caráter?

Basicamente a mesma coisa. Mas o poder no Brasil está ligado principalmente ao uso político das empresas estatais, com a utilização de cargo e acesso a verbas para garantir o apoio do congresso. Ganhar uma eleição não é dirigir a estrutura governamental para os objetivos de um partido ou coalização, mas o uso da máquina pública para interesses de partidos. É o famoso patrimonialismo.

Quem que consegue mexer com isso e ainda manter uma base aliada?

Apenas com massivo apoio popular para esta ideia.

[Dr. Manhattan]

Melhor solução é a privatização, mas então o governo brasileiro tem que mudar sua estrutura de governança.

Mas quem tem colhões para fazer isso?

Colhões?

Ou dignidade e bom caráter?

Basicamente a mesma coisa. Mas o poder no Brasil está ligado principalmente ao uso político das empresas estatais, com a utilização de cargo e acesso a verbas para garantir o apoio do congresso. Ganhar uma eleição não é dirigir a estrutura governamental para os objetivos de um partido ou coalização, mas o uso da máquina pública para interesses de partidos. É o famoso patrimonialismo.

Quem que consegue mexer com isso e ainda manter uma base aliada?

Apenas com massivo apoio popular para esta ideia.

Ok. Por outro lado, a exposicão da corrupcão na Petrobrás pode ajudar a corroer aquele mito de que privatizar = vender a alma ao capeta. Talvez com o tempo as pessoas se acostumem com a possibilide de uma Petrobrás privada e próspera.


EDIT: Pelo que andei vendo, a G. Foster está quase "pedindo para sair".

[Zeichner]

Embraer, Vale e Telefonia são os melhores exemplos.

O brasileiro ganharia muito mais com diversas empresas privadas concorrendo pela entregar combustíveis pelo menor preço do que uma empresa com monopólio nas mãos dos amigos dos amigos.

[_Juca_]

Embraer, Vale e Telefonia são os melhores exemplos.

O brasileiro ganharia muito mais com diversas empresas privadas concorrendo pela entregar combustíveis pelo menor preço do que uma empresa com monopólio nas mãos dos amigos dos amigos.

https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=valor+de+mercado+vale

[Zeichner]

Tudo bem que a Vale perdeu valor de mercado.

Todas as empresas que dependem das commodities perderam muito. 

A diferença é que não precisa tirar dinheiro da merenda das crianças para entupir o prejuízo. 

[_Juca_]

Tudo bem que a Vale perdeu valor de mercado.

Todas as empresas que dependem das commodities perderam muito. 

A diferença é que não precisa tirar dinheiro da merenda das crianças para entupir o prejuízo. 

Nem isso

[Zeichner]

Tudo bem que a Vale perdeu valor de mercado.

Todas as empresas que dependem das commodities perderam muito. 

A diferença é que não precisa tirar dinheiro da merenda das crianças para entupir o prejuízo. 

Nem isso

Ok... então a solução é deixar como está? Roubar a petrobrás é permitido, desde que continue estatal, do povo brasileiro que não desiste nunca?

[_Juca_]

Tudo bem que a Vale perdeu valor de mercado.

Todas as empresas que dependem das commodities perderam muito. 

A diferença é que não precisa tirar dinheiro da merenda das crianças para entupir o prejuízo. 

Nem isso

Ok... então a solução é deixar como está? Roubar a petrobrás é permitido, desde que continue estatal, do povo brasileiro que não desiste nunca?

Não sou contra a privatização, desde que ela seja feita pelo valor do patrimônio total real da empresa mais suas reservas adquiridas.

[Geotecton]

Tudo bem que a Vale perdeu valor de mercado.

Todas as empresas que dependem das commodities perderam muito. 

A diferença é que não precisa tirar dinheiro da merenda das crianças para entupir o prejuízo. 

Nem isso

Ok... então a solução é deixar como está? Roubar a petrobrás é permitido, desde que continue estatal, do povo brasileiro que não desiste nunca?

Não sou contra a privatização, desde que ela seja feita pelo valor do patrimônio total real da empresa mais suas reservas adquiridas.

Errado.

As reservas não podem ser computadas como valor da empresa porque não pertencem a ela e sim à União, conforme determina a Constituição Federal de 1988.

E isto já foi explicado em pelo menos cinco outras oportunidades.