Autor Tópico: Petrobrás  (Lida 110784 vezes)

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Offline Moro

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Re:Petrobrás
« Resposta #1625 Online: 07 de Janeiro de 2015, 11:47:35 »
É um prenúncio...


O Kirshner fez uma plástica e veio ser diretor da petrobrás com o nome de Cerveró?

Alias ele está em londres, dizem
“If an ideology is peaceful, we will see its extremists and literalists as the most peaceful people on earth, that's called common sense.”

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"To claim that someone is not motivated by what they say is motivating them, means you know what motivates them better than they do."

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Offline Lorentz

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Re:Petrobrás
« Resposta #1626 Online: 07 de Janeiro de 2015, 11:52:20 »
É um prenúncio...


O Kirshner fez uma plástica e veio ser diretor da petrobrás com o nome de Cerveró?

Alias ele está em londres, dizem

Acho que o mais correto seria "desfez" a plástica.

Aliás, como humor negro, ele poderia ter ido para Paris, a morar na catedral de Notre-Dame.
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Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Petrobrás
« Resposta #1627 Online: 07 de Janeiro de 2015, 12:27:22 »
Calma Arcanjo, se diagnosticado no início, ele pode ser curado:

http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/pancreas/tratamento





Sabe de uma coisa que só me chamou a atenção agora?

Citar
O câncer de pâncreas tem chances de cura se for descoberto na fase inicial. Nos casos onde a cirurgia é uma opção, o mais indicado é a ressecção (retirada do tumor).

Cirurgia não é recomendada apenas para casos iniciais? Os avançados não são tratados com medicação?

Supondo que a notícia é para valer.
A militância diz que é mentira e que ele foi ao hospital para exames de rotina.
Por outro lado, a militância também disse que a notícia sobre o triplex de Lula em Guarujá era mentira...

Por isso fico feliz quando dizem que a saúde dele está ótima, afinal tb diziam que o mensalão não existia
« Última modificação: 07 de Janeiro de 2015, 12:30:53 por Arcanjo Lúcifer »

Offline Gabarito

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Re:Petrobrás
« Resposta #1628 Online: 14 de Janeiro de 2015, 07:31:37 »
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Nestor Cerveró é preso pela Polícia Federal no aeroporto do Rio
14/01/2015 00h56 - Atualizado em 14/01/2015 06h55
Ex-diretor da área Internacional da Petrobras é acusado na Lava Jato.
Cerveró é acusado de crimes como corrupção e lavagem de dinheiro.

Daniel Silveira Do G1 Rio
Facebook


A Polícia Federal prendeu, por volta da 0h30 desta quarta-feira (14), o ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró. Ele foi detido ao desembarcar no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, acusado de envolvimento nos crimes investigados na Operação Lava Jato. Por meio de nota, o Ministério Público Federal informou que foi cumprido um mandado de prisão preventiva, já que "há indícios de que o ex-diretor continua a praticar crimes e se ocultará da Justiça". A defesa nega as acusações e diz que reúne documentos para entrar com pedido de habeas corpus assim que tiver acesso à decisão.

A nota do MPF relata ainda que nesta terça-feira (13) foram cumpridos mandados de busca e apreensão na casa de Cerveró e de parentes, "em função de seu envolvimento em novos fatos ilícitos relacionados os crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro que foram denunciados recentemente".

O MPF assegura ainda ter obtido informações do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) de que logo após o recebimento da denúncia e durante o recesso do Judiciário, o ex-diretor tentou transferir para sua filha R$ 500 mil - mesmo considerando que com tal operação haveria uma perda de mais de 20% da aplicação financeira. O ex-diretor, ainda segundo o MPF, também teria transferido recentemente três apartamentos adquiridos com recursos de origem duvidosa, em valores menores do que eles valeriam, de R$ 7 milhões por R$ 560 mil.

O Ministério Público Federal encerra a nota justificando que "a custódia cautelar é necessária, também, para resguardar as ordens pública e econômica, diante da dimensão dos crimes e de sua continuidade até o presente momento, o que tem amparo em circunstâncias e provas concretas do caso".

Cerveró, que foi detido em uma área interna após deixar a aeronave, passou a madrugada em uma sala no aeroporto e será levado para a sede da Polícia Federal em Curitiba (PR) no início da manhã desta quarta. Às 6h30 ele permanecia no Galeão, como mostrou o Bom Dia Rio.

Defesa
O advogado de defesa Nestor Cerveró, Edson Ribeiro, disse à TV Globo que as justificativas do Ministério Público Federal para o pedido de prisão preventiva não têm fundamento. Segundo ele, não havia restrição judicial ou administrativa para que os bens fossem transferidos à família do cliente.

Edson explicou que a filha de Cerveró tem problemas de saúde e que, por isso, o ex-diretor colocou seu dinheiro à disposição dela. Ele alegou ainda que nenhuma transação chegou a ser concluída. Além disso, segundo o advogado, o MPF se baseou apenas em delações premiadas, sem requerer o inquérito policial, e, por isso, induziu o juiz a erro.

O advogado reforça que o cliente sempre se colocou a disposição das autoridades para prestar esclarecimentos e, por isso, o impropósito do pedido de prisão preventiva. A defesa está reunindo documentos e segue para Curitiba para ter acesso à decisão, para, só então, entrar com o pedido de habeas corpus.

Em entrevista à GloboNews, o advogado disse 'estranhar' a decisão da Justiça de prender seu cliente. "Eu não conheço a fundamentação da prisão preventiva e desde já estranho essa prisão, já que ele havia combinado com o Ministério Público Federal do Rio de Janeiro que prestaria depoimento na quinta-feira e seria citado na sexta-feira", afirmou Ribeiro.

Ainda de acordo com o advogado, Cerveró havia informado ao MPF-RJ e à Justiça Federal que faria uma viagem para Londres, inclusive fornecendo o endereço onde ficaria localizado, e estava com depoimento marcado para esta quinta-feira no Rio de Janeiro.

Operação Lava Jato
Cerveró é acusado de participação em crimes como corrupção contra o sistema financeiro nacional e lavagem de capital entre 2006 e 2012, conforme a denúncia aceita em 17 de dezembro pelo juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas investigações da Lava Jato na primeira instância.

Foi a última denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal (MPF) na sétima fase da operação. Além de Cerveró, passaram a ser réus no processo: Fernando Soares, lobista conhecido como Fernando Baiano, apontado como um dos operadores do esquema de corrupção na estatal; e Júlio Camargo, executivo da Toyo Setal. Além deles, a Justiça também aceitou a denúncia contra o doleiro Alberto Youssef, que já virou réu em outras ações.
 
OPERAÇÃO LAVA JATO
PF investiga lavagem de dinheiro.
    infográfico: o esquema
    entenda a operação
    acusações contra cada um
    quem é quem na 7ª fase
    notícias da operação

De acordo com o MPF, Fernando Baiano e Nestor Cerveró são suspeitos de receber US$ 40 milhões de propina nos anos de 2006 e 2007 para intermediar a contratação de navios-sonda para a perfuração de águas profundas na África e no México. Fernando Baiano era representante de Nestor Cerveró no esquema, ainda segundo a denúncia.

Ao despachar pela aceitação da denúncia, Moro marcou para fevereiro de 2015 a primeira audiência.

Na avaliação do juiz, o MPF reuniu um número significativo de documentos que amparam as afirmações nas denúncias, especialmente o envolvimento direto de Nestor Cerveró nas contratações dos navios-sonda e as dezenas de transações financeiras relatadas pelo criminoso colaborador e que representariam atos de pagamento de propinas e de lavagem de dinheiro.

Entre os documentos, há extratos que demonstram as transações que teriam sido efetuadas para contas beneficiárias indicadas por Fernando Soares. "Foram também juntados documentos relativos aos pagamentos efetuados pelas empresas de Júlio Camargo no Brasil", afirmou Moro.

Nestor Cerveró e Fernando Baiano respodem por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Além destes crimes, Júlio Camargo responderá por evasão fraudulenta de divisas e fraudes em contratos de câmbio. Nesta ação, Youssef responde apenas por lavagem de dinheiro.

Defesa
No dia em que o juiz aceitou a denúncia, o advogado Edson Ribeiro, que defende Nestor Cerveró, voltou a afirmar ao G1 que o cliente não tem envolvimento algum com Fernando Baiano, nem com o esquema investigado pela Lava Jato. Ribeiro ainda disse que vai recorrer aos tribunais superiores, pois entende que, como a sede da Petrobras fica no Rio de Janeiro, o processo deveria estar sob jurisdição da Justiça Federal no Rio de Janeiro.

Mario de Oliveira Filho, advogado do lobista Fernando Baiano, foi procurado pela reportagem, mas não atendeu às ligações. O mesmo ocorreu com os advogados que representam o doleiro Alberto Youssef. A defesa de Júlio Camargo não foi localizada, e a assessoria de imprensa da Toyo Setal ainda não retornou as ligações.

Alberto Youssef e Fernando Baiano estão presos na carceragem da Polícia Federal (PF) na capital paranaense. Youssef foi preso no mês de março, quando a primeira fase da operação foi deflagrada. Já Fernando Baiano foi preso em novembro, durante a sétima fase da Lava Jato. Além deles, 11 executivos de empreiteiras continuam presos na carceragem da PF.

As denúncias
Todas as denúncias oferecidas pelo MPF contra 39 investigados na sétima fase da Operação Lava Jato foram aceitas pelo juiz. Segundo o MPF, 23 dos denunciados são ligados às empreiteiras Camargo Corrêa, Engevix, Galvão Engenharia, Mendes Júnior, OAS  e UTC.

O Ministério Público Federal dividiu os 39 denunciados em seis diferentes ações. Alberto Youssef, Paulo Roberto Costa e Waldomiro de Oliveira são citados nas cinco denúncias. Elas foram divididas de acordo com a participação de cada empreiteira no esquema, segundo o MPF. Enquanto Youssef e Oliveira foram apontados como operadores do dinheiro pago pelas empreiteiras, Paulo Roberto Costa era diretor de Abastecimento da Petrobras – núcleo que foi alvo da primeira leva de denúncias. Paulo Roberto Costa e Waldomiro de Oliveira viraram réus em cinco processos. Já Alberto Youssef é réu em todos os seis processos originados nesta sétima fase.

Veja os nomes dos 39 réus da sétima fase da Operação Lava Jato:

- Alberto Youssef, suspeito de liderar o esquema de corrupção
- Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras
- Waldomiro de Oliveira, dono da MO Consultoria
- Fernando Soares, lobista conhecido como Fernando Baiano, apontado como um dos operadores do esquema de corrupção na Petrobras;
- Júlio Camargo, executivo da Toyo Setal
- Nestor Cerveró, ex-diretor da área Internacional da Petrobras
- Adarico Negromonte, apontado como emissário de Youssef
- Dalton Santos Avancini, presidente da Camargo Corrêa
- Eduardo Hermelino, vice-presidente da Camargo Corrêa
- Jayme Alves de Oliveira Filho, acusado de atuar com Youssef na lavagem de dinheiro
- João Ricardo Auler, presidente do Conselho de Administração da Camargo Corrêa
- Marcio Andrade Bonilho, sócio e administrador da empresa Sanko-Sider
- Ricardo Ribeiro Pessoa, presidente da construtora UTC
- Carlos Alberto Pereira da Costa, representante formal da GFD Investimentos, pertencente a Alberto Youssef e réu em outros processos ligados a Lava Jato;
- Enivaldo Quadrado, ex-dono da corretora Bônus Banval, que atuava na área financeira da GFD e réu em outros processos ligados a Lava Jato;
- João Procópio de Almeida Prado, apontado como operador das contas de Youssef no exterior;
- Sergio Cunha Mendes, vice-presidente executivo da Mendes Júnior;
- Rogério Cunha de Oliveira, diretor da área de óleo e gás da Mendes Júnior;
- Ângelo Alves Mendes, vice-presidente da Mendes Júnior;
- Alberto Elísio Vilaça Gomes, executivo da Mendes Júnior;
- José Humberto Cruvinel Resende, funcionário da Mendes Júnior;
- Antônio Carlos Fioravante Brasil Pieruccini, advogado que teria recebido propina de Alberto Youssef;
- Mario Lúcio de Oliveira, diretor de uma agência de viagens que atuava na empresa GFD, segundo delação de Alberto Youssef;
- João de Teive e Argollo, diretor de Novos Negócios na UTC;
- Sandra Raphael Guimarães, funcionária da UTC.
- Gerson de Mello Almada, vice-presidente da empreiteira Engevix
- Carlos Eduardo Strauch Albero, diretor da Engevix
- Newton Prado Júnior, diretor da Engevix
- Luiz Roberto Pereira, ex-diretor da Engevix
- João Alberto Lazzari, representante da OAS
- Agenor Franklin Magalhães Medeiros, diretor-presidente da área internacional da OAS
- Fernando Augusto Stremel Andrade, funcionário da OAS
- José Adelmário Pinheiro Filho, presidente da OAS
- José Ricardo Nogueira Breghirolli, apontado como contato de Youssef com a OAS
- Mateus Coutinho de Sá Oliveira, funcionário da OAS.
- Dário de Queiroz Galvão Filho, executivo da Galvão Engenharia
- Eduardo Queiroz Galvão, executivo da Galvão Engenharia
- Jean Alberto Luscher Castro, diretor presidente da Galvão Engenharia
- Erton Medeiros Fonseca, diretor de negócios da Galvão Engenharia.

Entenda a Lava Jato
A Operação Lava Jato começou investigando um esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas que teria movimentado cerca de R$ 10 bilhões. A investigação resultou na descoberta de um esquema de desvio de recursos da Petrobras, segundo a Polícia Federal e o Ministério Público Federal.

Na primeira fase da operação, deflagrada em março deste ano, foram presos, entre outras pessoas, o doleiro Alberto Youssef, apontado como chefe do esquema, e o ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa.

A sétima fase da operação policial, deflagrada no mês passado, teve como foco executivos e funcionários de nove grandes empreiteiras que mantêm contratos com a Petrobras em um valor total de R$ 59 bilhões.

Parte desses contratos está sob investigação da Receita Federal, do MPF e da Polícia Federal. Ao todo, foram expedidos na sétima etapa da operação 85 mandados em municípios do Paraná, de Minas Gerais, de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Pernambuco e do Distrito Federal.

Conforme balanço divulgado pela PF, 25 pessoas foram presas. Também foram cumpridos 49 mandados de busca e apreensão e foram expedidos nove mandados de condução coercitiva (quando a pessoa é obrigada a ir à polícia prestar depoimento), mas os policiais conseguiram cumprir seis.




Offline Diegojaf

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Re:Petrobrás
« Resposta #1629 Online: 14 de Janeiro de 2015, 08:56:27 »
Nice...
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

http://umzumbipordia.blogspot.com - Porque a natureza te odeia e a epidemia zumbi é só a cereja no topo do delicioso sundae de horror que é a vida.

Offline Gaúcho

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Re:Petrobrás
« Resposta #1630 Online: 14 de Janeiro de 2015, 13:31:38 »
"Ele foi para Londres, tinha dado até o endereço onde iria ficar."

"Ah, bom, se deu o endereço, tá liberado! Qualquer coisa lhe procuraremos no endereço fornecido! Boa viagem!"

É muita confiança da nossa PF.  :lol:
« Última modificação: 14 de Janeiro de 2015, 13:34:34 por Gaúcho »
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Offline O Grande Capanga

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Re:Petrobrás
« Resposta #1631 Online: 19 de Janeiro de 2015, 17:22:48 »

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Petrobrás
« Resposta #1632 Online: 21 de Janeiro de 2015, 19:10:28 »
Como o tópico é sobre a Petrofraude...

http://www.bahianoticias.com.br/noticia/166009-aumento-de-40-no-preco-do-asfalto-pode-paralisar-obras-em-todo-o-pais.html

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Empresas de pequeno e médio portes envolvidas com a construção e recuperação de rodovias passam por uma de suas mais graves crises devido aos reajustes no preço do asfalto impostos pela Petrobras. Definidos desde dezembro, os dois aumentos totalizam 40% na venda direta do produto. De acordo com as empresas, não é possível cumprir contratos já em vigor e pedem ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) uma "readequação" nos contratos, segundo o colunista Cláudio Humberto. O aumento é relacionado, principalmente, ao valor atual do petróleo, o menor dos últimos seis anos. Ainda por conta do reajuste, cerca de 90% dos trabalhadores de canteiros de obras poderão ser demitidos em todo o Brasil. Apesar de discussões entre o DNIT e o Tribunal de Contas da União (TCU), ainda não há como evitar que as obras sejam paralisadas.


Offline Lorentz

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Re:Petrobrás
« Resposta #1633 Online: 22 de Janeiro de 2015, 16:31:36 »
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Executivo da Engevix pede anulação de delações da Lava Jato

Vice-presidente da construtora diz que estatal era utilizada por diretores para arrecadar dinheiro para distribuição de propina e engordar caixas de partidos

Laryssa Borges, de Brasília

O vice-presidente da construtora Engevix, Gerson de Mello Almada, preso na sétima fase da Operação Lava Jato, apresentou nesta quarta-feira defesa à Justiça Federal do Paraná em que afirma que foi “extorquido” pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e diz que só pagou propina em contratos com a estatal porque o então dirigente “exigia” o desembolso dos recursos e “ameaçava” os empresários. “O que ele [Paulo Roberto Costa] fazia era ameaçar, um a um, os empresários, com o poder econômico da Petrobras. Prometia causar prejuízos no curso de contratos. Dizia que levaria à falência quem contrastasse seu poder, sinônimo da simbiose do poder econômico da mega empresa com o poder político do governo”, relata a defesa.

Leia também:
Delação de Youssef: STF vê indícios de propina a parlamentares no petrolão

Para Almada, a Petrobras não pode ser considerada “vítima” do esquema criminoso, e sim uma engrenagem do petrolão, já que teria sido utilizada como forma de arrecadar dinheiro para a distribuição de propina e para a engorda de caixas de partidos políticos. “O pragmatismo nas relações políticas chegou a tal dimensão que o apoio no Congresso Nacional passou a depender da distribuição de recursos a parlamentares. O custo alto das campanhas eleitorais levou, também, à arrecadação desenfreada de dinheiro para as tesourarias dos partidos políticos. Não por coincidência, a antes lucrativa sociedade por ações, Petrobras, foi escolhida para geração desses montantes necessários à compra da base aliada do governo e aos cofres das agremiações partidárias”, afirma. A defesa insinua ainda que a decisão de colocar a petroleira como “vítima” de um esquema criminoso serviria para preservar a estatal, que tem capital aberto e está listada em bolsa.

“[Almada] tem em comum com os demais presos – e boa parte do empresariado – o fato de ser testemunha ocular do possível maior estratagema de pilhagem de recursos públicos visto na história recente. Compõe, tão só, o grupo de pessoas que pecaram por não resistirem à pressão realizada pelos porta-vozes de quem usou a Petrobras para obter vantagens indevidas para si e para outros bem mais importantes na República Federativa do Brasil”, completa. “Diz que a acusação recai sobre os empreiteiros, e não diretamente sobre a Petrobras. Com isso, quer-se disfarçar do grande público, dos investidores, a realidade simples: a sociedade por ações foi utilizada, pelo controlador, para fins ilegais, graças à atuação e à omissão de seus administradores, cooptados para o objetivo ilegítimo de poder político”.

Em documento encaminhado ao juiz Sergio Moro, o executivo segue o exemplo dos demais empreiteiros encarcerados por participação no petrolão e pede a anulação de provas, defende novas perícias em contratos firmados com a petroleira, critica o vazamento de informações sigilosas e contesta documentos apreendidos em busca e apreensão. O executivo da Engevix inova, porém, ao pedir nos autos que as delações premiadas feitas na Lava Jato sejam anuladas por supostamente não terem sido feitas de forma espontânea.

Leia também: MP suíço apura participação de estrangeiros no petrolão
Empreiteiras da Lava Jato procuram CGU para acordos de leniência

Para o advogado Antonio Pitombo, que assina a defesa do vice-presidente da Engevix, o conteúdo das delações premiadas do doleiro Alberto Youssef, do ex-diretor Paulo Roberto Costa, do ex-gerente Pedro Barusco e de executivos da empresa Toyo Setal foi considerado automaticamente como verdadeiro pelas autoridades, que teriam direcionado as investigações desde as primeiras delações. “Não é possível delinear os rumos de uma persecução penal, em especial da magnitude da Operação Lava Jato, com base em relatos de delatores em posição subjetiva contrária no campo dos fatos, pois se autorreconheceram como corruptos e corruptores”, alega, insinuando, na sequência, que os delatores podem estar protegendo outras autoridades envolvidas no esquema de corrupção na Petrobras. “Se não pode o delator falar sobre todo o pretenso esquema ilícito, evidente que a ‘verdade’ que chegará aos autos não é a real, mas uma fração que comprometa, em menor proporção, aqueles que ele não está autorizado a referir”, afirma.

O advogado ainda contesta o fato de as delações supostamente não terem sido espontâneas ou resultado do “arrependimento” dos réus colaboradores. Ele pondera que a mesma defensora, Beatriz Catta Preta, não poderia ter atuado em todas as delações, porque os réus têm interesses conflitantes nos processos da Lava Jato. “A delação deveria ter sido espontânea porque a colaboração dos delatores não foi fruto de seu arrependimento, ou de sua vontade de colaborar com a completa elucidação e processamento dos fatos”, diz.

Provas – A exemplo dos demais réus envolvidos no esquema do petrolão, Gerson de Mello Almada contesta a legalidade de sua prisão na carceragem da Polícia Federal do Paraná e afirma que não tem amplo direito de defesa por não saber o conteúdo de todos os documentos que integram o processo e tampouco os detalhes das delações premiadas da Lava Jato. Ele também reclama do compartilhamento de provas de outros processos e dos grampos telefônicos utilizados pelos policiais, segundo ele em tempo superior ao que prevê a lei, e ainda contesta as buscas e apreensões em seu escritório e sua casa: diz que policiais levaram objetivos que não estavam descritos no mandado judicial.
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Re:Petrobrás
« Resposta #1634 Online: 23 de Janeiro de 2015, 06:19:15 »
Lá vamos nós de novo.
Como deve ser dura a vida de um herói do povo.

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José Dirceu é um dos investigados na Operação Lava Jato
Edição do dia 22/01/2015
Documentos conseguidos com exclusividade pelo Jornal Nacional mostram que a Justiça decretou a quebra dos sigilos fiscal e bancário dele.



O ex-ministro José Dirceu é um dos investigados na Operação Lava Jato, que apura desvio de dinheiro da Petrobras. Documentos conseguidos com exclusividade pelo Jornal Nacional mostram que a Justiça decretou a quebra dos sigilos fiscal e bancário dele.

A empresa JD Consultoria, de José Dirceu e do irmão dele, recebeu quase R$ 4 milhões de empresas envolvidas no esquema.

As investigações do Ministério Público mostram o repasse do dinheiro para JD. De julho de 2009 a dezembro de 2011, a JD Assessoria recebeu em média US$ 25 mil por mês da Galvão Engenharia por serviços de consultoria. O total recebido foi de R$ 725 mil.

Da construtora OAS, a JD recebeu em média R$ 30 mil por mês entre janeiro de 2010 e dezembro de 2011. No total, R$ 720 mil.

A UTC Engenharia pagou a empresa do ex-ministro José Dirceu R$ 1,377 milhão no ano de 2012 e outros R$ 939 mil em 2013. Executivos das três empreiteiras estão presos na carceragem da Polícia Federal em Curitiba.

Os procuradores chegaram a empresa do ex-ministro ao analisar documentos da Receita Federal que mostraram transferências bancárias das três construtoras.

Segundo a juíza federal substituta Gabriela Hardt, que decretou a quebra dos sigilos da empresa de José Dirceu e do irmão dele, o objetivo é identificar se houve outros pagamentos suspeitos e se os dois foram ou não beneficiados pelo esquema de distribuição de dinheiro desviado da Petrobras.

No período de 2009 a 2013, José Dirceu não tinha nenhum cargo público. Ele deixou a chefia da Casa Civil do governo Lula em junho de 2005 e teve o mandato de deputado cassado em dezembro daquele mesmo ano em função das denúncias do mensalão.

Ele foi condenado no mensalão do PT por corrupção ativa. No julgamento do mensalão, o Supremo Tribunal Federal entendeu que o esquema de corrupção foi usado para comprar apoio de parlamentares no Congresso.

O advogado de um dos presos na Operação Lava Jato, Gerson Almada, vice-presidente da Engevix, disse que um esquema igual foi montado dentro da Petrobras. Em uma petição enviada à Justiça, o advogado de Gerson diz que "o pragmatismo nas relações políticas chegou, no entanto, a tal dimensão que o apoio no Congresso Nacional passou a depender da distribuição de recursos a parlamentares”.

Em outro trecho o advogado afirma que "não por coincidência, a antes lucrativa sociedade por ações, Petrobras, foi escolhida para geração desses montantes necessários à compra da base aliada do governo e aos cofres das agremiações partidárias".

No documento, o advogado nega que as empresas investigadas na Laja Jato tenham formado uma organização criminosa. Diz que, ao contrário, elas foram vítimas de achaques de então diretores da Petrobras.

"É ínsito aos acontecimentos entender que a exigência de Paulo Roberto Costa e demais brokers do projeto político de manutenção dos partidos na base do governo colocou os empresários, todos, na mesma situação, não por vontade, não por intenção, mas por contingência dos fatos"

Na petição, a defesa do executivo da Engevix pede a anulação das provas levantadas até agora. O pedido ainda vai ser analisado pela Justiça.

A assessoria do ex-ministro José Dirceu disse que ele prestou serviços de consultoria às três empresas conforme contrato entre as partes. E que ele está à disposição da justiça para prestar qualquer esclarecimento.

A UTC Engenharia disse que contratou José Dirceu para consultorias em negócios no Peru e na Espanha.

A Galvão Engenharia não se pronunciou e a construtora OAS não atendeu as nossas ligações.

O Palácio do Planalto não quis comentar a denúncia do advogado de Gerson Almada, de que o dinheiro desviado da Petrobras seria para pagar apoio da base aliada do governo.

Offline O Grande Capanga

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Re:Petrobrás
« Resposta #1635 Online: 23 de Janeiro de 2015, 07:45:08 »
Seria interessante o Zé Dirceu se foder novamente e ter o déjà vu de que ninguém irá ajudá-lo para que não vá pra cadeia.

E como já estaria na merda mesmo, ele soltaria os podres pra tudo qualquer lado, incluindo o de Don Lulone.

Nem terminou o primeiro mês do segundo mandato da Dilma e as coisas continuam interessantes...

Offline O Grande Capanga

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Re:Petrobrás
« Resposta #1636 Online: 23 de Janeiro de 2015, 07:46:37 »
Ah, sim... Ainda falta investigarem o BNDES. Dizem que é questão de tempo. Vamos ver...

Offline Fernando Silva

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Re:Petrobrás
« Resposta #1637 Online: 23 de Janeiro de 2015, 09:57:48 »
MP português investiga participação de Lula:

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Segundo Valério, a propina foi negociada entre Costa e o então presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto. De acordo com Valério, o dinheiro foi transferido por meio de uma fornecedora da Portugal Telecom em Macau, na China, a publicitários brasileiros que trabalharam em campanhas eleitorais do PT. Valério disse que uma viagem que ele fez em companhia do advogado Rogério Tolentino e o ex-secretário do PTB Emerson Palmiere a Portugal, em 2005, foi parte da negociação para o pagamento.
http://oglobo.globo.com/brasil/mp-de-portugal-investiga-participacao-de-ex-presidente-de-telefonica-no-mensalao-15127525#ixzz3Pe2xOPPy

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Petrobrás
« Resposta #1638 Online: 23 de Janeiro de 2015, 11:41:04 »
Seria interessante o Zé Dirceu se foder novamente e ter o déjà vu de que ninguém irá ajudá-lo para que não vá pra cadeia.

E como já estaria na merda mesmo, ele soltaria os podres pra tudo qualquer lado, incluindo o de Don Lulone.

Nem terminou o primeiro mês do segundo mandato da Dilma e as coisas continuam interessantes...

Em caso de uma segunda condenação ele perde o direito a regime semi aberto?

Seria ótimo ver isso.

Na foto que publicaram hoje dá para ver pela expressão que a coisa já está fora do controle dele.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Petrobrás
« Resposta #1639 Online: 23 de Janeiro de 2015, 11:43:40 »
MP português investiga participação de Lula:

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Segundo Valério, a propina foi negociada entre Costa e o então presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto. De acordo com Valério, o dinheiro foi transferido por meio de uma fornecedora da Portugal Telecom em Macau, na China, a publicitários brasileiros que trabalharam em campanhas eleitorais do PT. Valério disse que uma viagem que ele fez em companhia do advogado Rogério Tolentino e o ex-secretário do PTB Emerson Palmiere a Portugal, em 2005, foi parte da negociação para o pagamento.
http://oglobo.globo.com/brasil/mp-de-portugal-investiga-participacao-de-ex-presidente-de-telefonica-no-mensalao-15127525#ixzz3Pe2xOPPy

Engraçado como em tantos anos de crimes envolvendo ministros, amigos e parentes ainda ninguém quis quebrar o sigilo bancário e telefônico dele.

Sabem o que podem encontrar.

Offline Fernando Silva

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Re:Petrobrás
« Resposta #1640 Online: 24 de Janeiro de 2015, 09:09:00 »
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José Dirceu é um dos investigados na Operação Lava Jato
Edição do dia 22/01/2015
Documentos conseguidos com exclusividade pelo Jornal Nacional mostram que a Justiça decretou a quebra dos sigilos fiscal e bancário dele.


O ex-ministro José Dirceu é um dos investigados na Operação Lava Jato, que apura desvio de dinheiro da Petrobras. Documentos conseguidos com exclusividade pelo Jornal Nacional mostram que a Justiça decretou a quebra dos sigilos fiscal e bancário dele.

A empresa JD Consultoria, de José Dirceu e do irmão dele, recebeu quase R$ 4 milhões de empresas envolvidas no esquema.
E no entanto fez vaquinha para a militância pagar as multas dele. Otários...

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Petrobrás
« Resposta #1641 Online: 24 de Janeiro de 2015, 10:18:45 »
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José Dirceu é um dos investigados na Operação Lava Jato
Edição do dia 22/01/2015
Documentos conseguidos com exclusividade pelo Jornal Nacional mostram que a Justiça decretou a quebra dos sigilos fiscal e bancário dele.


O ex-ministro José Dirceu é um dos investigados na Operação Lava Jato, que apura desvio de dinheiro da Petrobras. Documentos conseguidos com exclusividade pelo Jornal Nacional mostram que a Justiça decretou a quebra dos sigilos fiscal e bancário dele.

A empresa JD Consultoria, de José Dirceu e do irmão dele, recebeu quase R$ 4 milhões de empresas envolvidas no esquema.
E no entanto fez vaquinha para a militância pagar as multas dele. Otários...

Ainda tinha aquela da militância da internet e as ações.


Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Petrobrás
« Resposta #1642 Online: 24 de Janeiro de 2015, 10:20:39 »
Por falar em Petrofraude...

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Amigo íntimo de Lula é peça-chave do petrolão


Surgem indícios do envolvimento profundo do empresario José Carlos Bumlai com o escândalo que sangrou a Petrobras

Mais um amigo traindo o Lulla? :lol:

Offline Lorentz

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Re:Petrobrás
« Resposta #1643 Online: 24 de Janeiro de 2015, 10:30:48 »
Por falar em Petrofraude...

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Amigo íntimo de Lula é peça-chave do petrolão


Surgem indícios do envolvimento profundo do empresario José Carlos Bumlai com o escândalo que sangrou a Petrobras

Mais um amigo traindo o Lulla? :lol:

Depois as pessoas vem falar que sempre foi assim, e que agora a diferença é que está sendo investigado. Olha quantos amigos próximos do Lula estão envolvidos. Duvido que qualquer outro presidente do Brasil teve tantos amigos envolvidos em escândalos. Isso demonstra que o PT passou dos limites, e não que está aparecendo porque está sendo investigado.
"Amy, technology isn't intrinsically good or bad. It's all in how you use it, like the death ray." - Professor Hubert J. Farnsworth

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Petrobrás
« Resposta #1644 Online: 24 de Janeiro de 2015, 10:34:19 »
Por falar em Petrofraude...

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Amigo íntimo de Lula é peça-chave do petrolão


Surgem indícios do envolvimento profundo do empresario José Carlos Bumlai com o escândalo que sangrou a Petrobras

Mais um amigo traindo o Lulla? :lol:

Depois as pessoas vem falar que sempre foi assim, e que agora a diferença é que está sendo investigado. Olha quantos amigos próximos do Lula estão envolvidos. Duvido que qualquer outro presidente do Brasil teve tantos amigos envolvidos em escândalos. Isso demonstra que o PT passou dos limites, e não que está aparecendo porque está sendo investigado.

É típico desse pessoal mesmo, quando não conseguem esconder dizem que estão investigando e por isso aparece.

Falta pouco para polícia bater na porta do verdadeiro chefão, então quero ver se depois ainda continuarão com essa versão com uma investigação em andamento com colaboração da Suíça, Holanda, EUA...

Muita gente grossa ainda será exposta.

Offline O Grande Capanga

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Re:Petrobrás
« Resposta #1645 Online: 24 de Janeiro de 2015, 10:52:08 »
Acredito que o Mensalão deixou claro como é que o PT trata os próprios cúmplices. Ninguém vai ser mártir/boi de piranha do partido.

Até mesmo o núcleo político não conseguiu escapar da prisão. O núcleo financeiro que estava lá só por interesses e que, ao que parece, não ligava muito pra questão partidária, se fodeu.

O núcleo financeiro do Petrolão já tá jogando merda no ventilador. O núcleo político ainda resiste, mas não sabemos até quando.

Acho que Zé Dirceu não aguentaria mais uma exposição midiática e uma nova prisão. Como ele já vai se sentir ferrado e traído, ele poderia jogar merda no ventilador. Eu imagino que alguns do núcleo político sentem raiva do poderoso chefão escapar ileso de tudo.

Offline Lorentz

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Re:Petrobrás
« Resposta #1646 Online: 24 de Janeiro de 2015, 11:26:10 »
É típico desse pessoal mesmo, quando não conseguem esconder dizem que estão investigando e por isso aparece.

Falta pouco para polícia bater na porta do verdadeiro chefão, então quero ver se depois ainda continuarão com essa versão com uma investigação em andamento com colaboração da Suíça, Holanda, EUA...

Muita gente grossa ainda será exposta.

É engraçado que quem diz que sempre foi assim não percebeu que nenhum nome da oposição apareceu nesses escândalos até agora. Aliás, fica cada vez mais claro que tudo o que está acontecendo começou a partir de 2003. E vamos combinar que seria ótimo para o PT se a oposição aparecesse nestes escândalos, e que não teriam quaisquer motivos de protegê-los.
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Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Petrobrás
« Resposta #1647 Online: 24 de Janeiro de 2015, 14:01:28 »
Acredito que o Mensalão deixou claro como é que o PT trata os próprios cúmplices. Ninguém vai ser mártir/boi de piranha do partido.

Até mesmo o núcleo político não conseguiu escapar da prisão. O núcleo financeiro que estava lá só por interesses e que, ao que parece, não ligava muito pra questão partidária, se fodeu.

O núcleo financeiro do Petrolão já tá jogando merda no ventilador. O núcleo político ainda resiste, mas não sabemos até quando.

Acho que Zé Dirceu não aguentaria mais uma exposição midiática e uma nova prisão. Como ele já vai se sentir ferrado e traído, ele poderia jogar merda no ventilador. Eu imagino que alguns do núcleo político sentem raiva do poderoso chefão escapar ileso de tudo.

Acho que tudo tem um limite, mesmo para gente como o Zé Desceu.

Acho que é só questão de tempo até ele resolver que não vai se foder sozinho, principalmente se acharem grana escondida que pertença a ele.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Petrobrás
« Resposta #1648 Online: 24 de Janeiro de 2015, 14:02:31 »
É típico desse pessoal mesmo, quando não conseguem esconder dizem que estão investigando e por isso aparece.

Falta pouco para polícia bater na porta do verdadeiro chefão, então quero ver se depois ainda continuarão com essa versão com uma investigação em andamento com colaboração da Suíça, Holanda, EUA...

Muita gente grossa ainda será exposta.

É engraçado que quem diz que sempre foi assim não percebeu que nenhum nome da oposição apareceu nesses escândalos até agora. Aliás, fica cada vez mais claro que tudo o que está acontecendo começou a partir de 2003. E vamos combinar que seria ótimo para o PT se a oposição aparecesse nestes escândalos, e que não teriam quaisquer motivos de protegê-los.

Passaram 20 anos acusando o FHC mas ele nem foi citado nessas investigações.

Offline Gabarito

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Re:Petrobrás
« Resposta #1649 Online: 28 de Janeiro de 2015, 21:37:25 »
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Em quatro anos, Petrobras perde o correspondente a 2,3 vezes o seu atual valor
28/01/2015 às 21:01

Então… Sabem quanto custou, em valor de mercado, só nesta quarta, a despencada das ações da Petrobras? R$ 13,9 bilhões. Caiu de R$ 128,7 bilhões para R$ 114,8 bilhões. Em 2010, segundo a Bloomberg, a estatal valia R$ 380,2 bilhões. Querem pôr a coisa de outro modo? Pois não! Em quatro anos, R$ 265,4 bilhões foram para o ralo, o que corresponde a 2,3 vezes o que a empresa vale hoje. Parece-me que isso diz muito do modo petista de fazer as coisas.

A operação de divulgação do balanço não poderia ter sido mais desastrada. A expectativa no mercado era imensa. As apostas sobre as perdas variavam de US$ 5 bilhões a US$ 20 bilhões. O comando da empresa, sob a liderança de Graça Foster, resolveu não fazer nada e ainda acusar, o que soou como acintoso, lucro.

Se a empresa tivesse admitido o prejuízo pelo topo, talvez as ações tivessem caído, como consequência, algo em torno de 11%. Como a direção da estatal resolveu enfiar a cabeça no buraco e fazer de conta que nada aconteceu, as ações… caíram algo em torno de 11%.

R$ 265,4 bilhões, até agora, só na Petrobras. É o custo PT.

 

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