Autor Tópico: Chávez anuncia volta do câncer e fala em Maduro como sucessor  (Lida 49228 vezes)

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Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Chávez anuncia volta do câncer e fala em Maduro como sucessor
« Resposta #275 Online: 15 de Abril de 2013, 19:42:27 »
Quando a coisa apertar tentarão jogar a culpa em um inimigo fictício como sempre fazem, depois começa a caça às bruxas para manter a rotina.

Offline Geotecton

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Re:Chávez anuncia volta do câncer e fala em Maduro como sucessor
« Resposta #276 Online: 15 de Abril de 2013, 20:30:26 »
Quando a coisa apertar tentarão jogar a culpa em um inimigo fictício como sempre fazem, depois começa a caça às bruxas para manter a rotina.

A Venezuela vai experimentar uma fase de messianismo mais intenso do que na era Chávez, pois o sucessor dele é muito mais populista. E perigoso.
Foto USGS

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Chávez anuncia volta do câncer e fala em Maduro como sucessor
« Resposta #277 Online: 15 de Abril de 2013, 20:39:16 »
Quando a coisa apertar tentarão jogar a culpa em um inimigo fictício como sempre fazem, depois começa a caça às bruxas para manter a rotina.

A Venezuela vai experimentar uma fase de messianismo mais intenso do que na era Chávez, pois o sucessor dele é muito mais populista. E perigoso.

Eu diria que dentro de algum tempo, se a coisa descambar de vez, que pode até acontecer uma guerra civil por lá.

O Chapolim Colorado tinha aparelhado o estado e tb tinha apoio dos militares, depois comprou os pobres do mesmo modo que o Lulla fez. O Maduro nunca foi militar e se meter os pés pelas mão talvez não tenha apoio nem deles e nem da população.

A população apóia até a fome apertar, depois disso já era.

Offline Luiz Souto

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Re:Chávez anuncia volta do câncer e fala em Maduro como sucessor
« Resposta #278 Online: 15 de Abril de 2013, 21:48:24 »
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O futuro do movimento bolivariano

Os venezuelanos elegem seu próximo presidente no dia 14 de abril. Enquanto a oposição encontra dificuldades para manter a unidade, os simpatizantes de Hugo Chávez precisam aprender a se organizar sem ele, coisa que o ex-presidente nunca ajudou a fazer em vida
por Gregory Wilpert

Desde o anúncio da morte de Hugo Chávez, em consequência do câncer e das complicações do tratamento, os acontecimentos se precipitaram. À nomeação do vice-presidente Nicolas Maduro como chefe de Estado interino, seguiu-se a decisão do Conselho Eleitoral Nacional de marcar a nova eleição presidencial para 14 de abril, de acordo com o prazo de trinta dias previsto na Constituição. Apenas uma semana após a morte do presidente, Maduro era escolhido pelo Partido Socialista Unificado da Venezuela (PSUV), majoritário na Assembleia, como candidato à sua sucessão no próximo escrutínio, enquanto Henrique Capriles, derrotado no mês de outubro de 2012, aceitava sem grande entusiasmo a indicação da coalizão oposicionista, a Mesa de Unidade Democrática (MUD).

A questão que mais intriga as pessoas durante essa campanha eleitoral relâmpago é se o movimento bolivariano, grupo que apoia a ação do governo, permanecerá unido após o desaparecimento de seu dirigente histórico. Já em dezembro de 2012, quando Chávez se recuperava da quarta intervenção cirúrgica em Cuba, os meios oposicionistas e a imprensa antichavista espalhavam boatos segundo os quais lutas fratricidas estariam ocorrendo no seio da equipe no poder, sobretudo entre o vice-presidente Maduro e o presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello.

Esses cenários não pareciam inverossímeis, considerando-se as querelas que sempre marcaram a história da esquerda venezuelana. Chávez é, além de tudo, o único dirigente nacional que conseguiu reunir sob uma mesma bandeira esse mosaico de tendências heterogêneas. Empenhados em perpetuar a herança chavista, Cabello e Maduro apressaram-se a desmentir essas “fofocas” e a multiplicar as demonstrações de amizade recíproca, chegando a trocar um abraço efusivo diante dos fotógrafos por ocasião de um encontro no dia 5 de janeiro. Ambos são “filhos de Chávez” e estão, portanto, unidos fraternalmente, garante Maduro.

Se as relações entre os dois herdeiros são tão cordiais quanto afirmam, por que tantos venezuelanos temem a perspectiva de uma fragmentação do movimento bolivariano? O carisma de Chávez contribuiu não apenas para sua ascensão ao poder, mas também para a integridade do movimento que criou há quinze anos e encarnou até a morte. Maduro, sem dúvida, não goza do mesmo grau de popularidade e atração. Mas seria um erro acreditar que o movimento bolivariano deve sua pujança unicamente à autoridade de um líder carismático.

De 1958 a 1988, durante os trinta anos da “quarta República” em que social-democratas e democratas cristãos se alternaram no comando do país, esses partidos também se beneficiavam de uma forte coesão interna, que se manteve apesar da ausência de figuras de destaque. Não foi apenas graças a uma disciplina férrea que as duas famílias políticas formaram blocos indivisíveis, mas também porque seus respectivos membros tinham interesses comuns nos lucros do petróleo. Todos os grupos de interesse representados tanto em uma quanto em outra – Igreja, empresários, mídia e sindicato patronal, que constituem hoje a ossatura da oposição – partilhavam uma visão de mundo na qual o dinheiro do petróleo era seu de direito, devendo o resto da sociedade sobreviver como pudesse.

Contudo, promovendo o enriquecimento de alguns e o empobrecimento de muitos, o sistema clientelista baseado na captação privada do maná petrolífero, que tão bem nutrira as elites venezuelanas nos anos 1960 e 1970, acabou por arruinar a si próprio. A injeção do veneno neoliberal nesse corpo já doente só precipitou o inevitável.

Carisma não é tudo

Quando Chávez apresentou sua candidatura, em 1998, conseguiu soldar uma esquerda até então fragmentada em facções rivais. Esse sincretismo, aliado a seus talentos de orador e à sua promessa de uma revolução em prol da justiça social, assegurou-lhe a vitória. Ao longo de catorze anos de presidência, ele se esforçou para ampliar a base do movimento, atraindo as classes sociais mais desprotegidas e marginalizadas: concedeu-lhes parte da renda do petróleo e reconheceu o direito de participarem ativamente da gestão tanto de suas comunidades quanto de seus locais de trabalho.

Nacionalização de indústrias estratégicas, transformação de numerosas empresas estatais em cooperativas operárias, reforma agrária, criação de conselhos comunais, introdução de programas sociais destinados aos mais pobres: todas essas conquistas da “revolução bolivariana” ajudaram a consolidar o apoio popular a Chávez entre os setores da população que o antigo sistema ignorava completamente. Sem esses setores, a lealdade dos militantes bolivarianos a Chávez e ao governo talvez não tivesse sido tão sólida, independentemente de seu carisma.

A acusação sempre repisada de que Chávez apenas substituiu um clientelismo por outro não tem sentido porque a “clientela”, nesse caso, coincide com o maior número e não vendeu seu apoio: ao contrário, desempenhou um papel ativo no processo de transformação social. Não é de estranhar, pois, que a maioria dos venezuelanos se mostre satisfeita com seu regime democrático, segundo a última sondagem realizada na América Latina pelo instituto chileno Latinobarómetro.1 Nem que esse povo seja descrito em algumas pesquisas como o mais “feliz” do continente2 – classificação talvez um tanto precipitada se considerarmos a criminalidade endêmica que continua a atormentar a vida do país e contra a qual o governo bolivariano se mostrou impotente.

A redistribuição das riquezas oriundas do petróleo produziu na sociedade um efeito benéfico cujo resultado podemos agora avaliar: as fatias da população favoráveis ao governo, isto é, as classes médias de esquerda (à esquerda dos social-democratas, portanto) e grande parte das classes populares exibem maior consistência que os grupos heteróclitos dos oposicionistas. Enquanto a MUD se vê às voltas com disputas de clãs que ameaçam a todo instante implodi-la, as organizações que militam pela continuidade da experiência bolivariana não deram sinais de tensão nem de dissensão – nem sequer durante a longa ausência do líder por motivos de saúde.

Embora os chavistas estejam unidos, nem por isso o problema da sucessão deixa de inquietá-los. Maduro, certamente, foi designado sucessor oficial; mas ninguém sabe com que grupos de interesse esse ex-dirigente sindical terá de negociar em caso de vitória ou com qual deles se mostrará mais inclinado a entender-se.

Mais que qualquer outro país da América Latina, a Venezuela se caracteriza por um cenário político pulverizado. Os grupos de interesse nunca romperam seus laços históricos com o aparelho estatal, o que explica sua relativa fraqueza em face dos partidos políticos. O fato de o país depender de uma indústria petrolífera que manda e desmanda teve por consequência ampliar a tutela dos poderes públicos sobre as forças sociais e econômicas.

São três os principais setores sobre os quais se apoia o governo bolivariano: a sociedade civil, o Exército e a indústria. O “movimento social”, representado no ápice da pirâmide do Estado por Maduro e pelo ex-vice-presidente Elias Jaua, compreende as formações sindicais e as organizações comunitárias, a que se juntam grupos menos influentes, como os camponeses, os índios e os estudantes pró-Chávez. O setor militar se divide em duas facções ideologicamente contrárias: a dos “moderados”, ou “oportunistas” – que têm em Cabello um de seus mais destacados porta-vozes –, se opõe a um grupo mais radical, liderado pelo ex-ministro do Interior e da Justiça Ramón Rodríguez Chacín.

Finalmente, embora a indústria seja dominada pelo petróleo, cujo representante é Rafael Ramírez, o todo-poderoso presidente da estatal Petróleos de Venezuela SA (PDVSA), outros setores se fazem ouvir. Entre eles, as pequenas e médias empresas, agrupadas na câmara de comércio Fedeindustria, presidida por Miguel Pérez Abad, e os numerosos prestadores de serviço individuais do setor petrolífero, muito embora a câmara de comércio mais ativa nessa área, a Fedecámaras, tenha passado para a oposição.

Chávez se revelou um verdadeiro mestre na arte de conquistar a lealdade desses grupos de interesses nem sempre convergentes. E o conseguiu por cumprir suas promessas: redistribuição da renda do petróleo, integração à vida política e, no caso dos militares da reserva, acesso a cargos importantes na administração pública. Se for eleito, Maduro tentará sem dúvida fazer o mesmo. À parte os laços privilegiados que tem com a sociedade civil, precisará, ainda assim, aproximar-se dos representantes do Exército e da indústria (em especial, Cabello e Ramírez) para garantir o apoio desses dois setores à coalizão governamental. Onde Chávez exercia uma autoridade raramente questionada, Maduro terá de enfrentar questionamentos e barganhas com uma maioria bem menos disciplinada.

Ameaça norte-americana favorece a união

Diante do que está em jogo – a continuidade ou não da revolução bolivariana –, parece pouco provável que os integrantes do movimento chavista assumam o risco de fomentar conflitos internos, pelo menos enquanto seu líder estiver no poder. Em contrapartida, não se pode afastar a hipótese de, se Maduro perder as eleições (o que é pouco provável), fissuras começarem a surgir. Então, o movimento bolivariano não estará imune a um processo de fragmentação comparável ao que abala o grupo oposicionista.

Hoje, a pergunta mais importante com respeito ao futuro do movimento bolivariano é: a sucessão de Chávez acarretará uma mudança de orientação política? Vários analistas acreditam que Maduro talvez se mostre até mais receptivo ao movimento social que seu predecessor. Isso é incerto por, ao menos, duas razões. Mesmo sendo verdade que costumava favorecer os militares, principalmente na escolha de nomes para altos cargos públicos, Chávez quase sempre deu preferência a organizações populares em detrimento de figurões da política econômica ou social. Em segundo lugar, Maduro não ignora que os meios sindicais e comunitários que o apoiam são paupérrimos em quadros administrativos qualificados e que deverá, em consequência, recorrer aos militares para garantir o bom andamento dos negócios do governo.

Outro fator contribui para a coesão da equipe governamental: os Estados Unidos. Quase todos os dirigentes bolivarianos, sobretudo aqueles que ostentam uma longa história de militância esquerdista, acreditam que Washington não recuará diante de nenhuma opção, inclusive a militar, para subverter o odiado governo da Venezuela. Enquanto a ameaça de uma intervenção norte-americana continuar real aos olhos dos responsáveis e dos militantes bolivarianos, eles não darão sinais de divisão nem de discórdia.

Um projeto incompleto

Mas Chávez, em uma de suas últimas aparições públicas, embora exortasse seus simpatizantes a cerrar fileiras – “Unidade, unidade, unidade!” –, também admitiu que o projeto bolivariano ainda estava largamente incompleto e incumbiu seus sucessores de levá-lo a bom termo. Como observou em seu blog o sociólogo venezuelano Javier Biardeau, “a tragédia política, para Chávez, é o reconhecimento, sob a forma de uma autocrítica implícita, de que o governo pode muito bem se desviar de sua orientação revolucionária”.3 Esse estado de espírito foi expresso, por exemplo, num discurso proferido após sua reeleição em outubro de 2012: “Acredito que tenhamos uma nova arquitetura legal [...] baseada na Constituição [de 1999].

Fizemos leis sobre os conselhos comunais, sobre as comunas, sobre a economia comunal, sobre os motores locais de desenvolvimento; mas não prestamos atenção a elas, nós, os principais responsáveis por sua aplicação”.

Após a morte de Chávez, o sonho de sua presidência – instaurar uma democracia participativa no século XXI – permanecerá consonante com os novos objetivos do movimento bolivariano, essa mescla de revolucionários veteranos, militantes comunitários, oficiais progressistas e interesses econômicos disparatados? A resposta dependerá da capacidade desses grupos de fazer que suas exigências formem um quadro coerente, como foi o caso durante os catorze anos da presidência de Chávez.

Gregory Wilpert é sociólogo, chefe de redação do site venezuelanalysis.com. Autor de Changing Venezuela by taking power: the policies of the Chávez government.

1 <http://www.latinobarometro.org/>.
2 “Venezuela, happiest country in South America” [Venezuela, o país mais feliz da América do Sul], 10 jun. 2012. Disponível em: .
3 Disponível em: , 2 fev. 2013.

Fonte:http://www.diplomatique.org.br/artigo.php?id=1390
Se não queres que riam de teus argumentos , porque usas argumentos risíveis ?

A liberdade só para os que apóiam o governo,só para os membros de um partido (por mais numeroso que este seja) não é liberdade em absoluto.A liberdade é sempre e exclusivamente liberdade para quem pensa de maneira diferente. - Rosa Luxemburgo

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Offline Fernando Silva

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Re:Chávez anuncia volta do câncer e fala em Maduro como sucessor
« Resposta #279 Online: 16 de Abril de 2013, 07:31:38 »
Citar
Ameaça norte-americana favorece a união
Que americanos? Aqueles que compram uns 50% do petróleo que a Venezuela produz? E são os maiores fornecedores das mercadorias que a Venezuela consume?

Offline _Juca_

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Re:Chávez anuncia volta do câncer e fala em Maduro como sucessor
« Resposta #280 Online: 16 de Abril de 2013, 08:25:52 »
Quando a coisa apertar tentarão jogar a culpa em um inimigo fictício como sempre fazem, depois começa a caça às bruxas para manter a rotina.

A Venezuela vai experimentar uma fase de messianismo mais intenso do que na era Chávez, pois o sucessor dele é muito mais populista. E perigoso.

Eu diria que dentro de algum tempo, se a coisa descambar de vez, que pode até acontecer uma guerra civil por lá.

O Chapolim Colorado tinha aparelhado o estado e tb tinha apoio dos militares, depois comprou os pobres do mesmo modo que o Lulla fez. O Maduro nunca foi militar e se meter os pés pelas mão talvez não tenha apoio nem deles e nem da população.

A população apóia até a fome apertar, depois disso já era.

O problema da problemática é que tanto a fome não apertou, como ela ainda diminuiu na Venezuela, então os bolivarianos continuam bem populares pelas bandas de lá.

E Eles continuam sentados na maior reserva jamais igualada em todos os tempos de petróleo, então, meu conselho é, aprenda a viver com o legado populista do Chávez, porque até mesmo a oposição andou prometendo governar como ele governou.

Hmmm isso me lembra um certo cara que quase quebrou o pescoço com uma bolinha de papel.

Offline O Grande Capanga

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Re:Chávez anuncia volta do câncer e fala em Maduro como sucessor
« Resposta #281 Online: 16 de Abril de 2013, 08:39:46 »
Quando a coisa apertar tentarão jogar a culpa em um inimigo fictício como sempre fazem, depois começa a caça às bruxas para manter a rotina.

A Venezuela vai experimentar uma fase de messianismo mais intenso do que na era Chávez, pois o sucessor dele é muito mais populista. E perigoso.

Eu diria que dentro de algum tempo, se a coisa descambar de vez, que pode até acontecer uma guerra civil por lá.

O Chapolim Colorado tinha aparelhado o estado e tb tinha apoio dos militares, depois comprou os pobres do mesmo modo que o Lulla fez. O Maduro nunca foi militar e se meter os pés pelas mão talvez não tenha apoio nem deles e nem da população.

A população apóia até a fome apertar, depois disso já era.

O problema da problemática é que tanto a fome não apertou, como ela ainda diminuiu na Venezuela, então os bolivarianos continuam bem populares pelas bandas de lá.

E Eles continuam sentados na maior reserva jamais igualada em todos os tempos de petróleo, então, meu conselho é, aprenda a viver com o legado populista do Chávez, porque até mesmo a oposição andou prometendo governar como ele governou.

Hmmm isso me lembra um certo cara que quase quebrou o pescoço com uma bolinha de papel.

Agora falamos sobre as questões técnicas, sendo que a indústria venezuelana está sucateada, não tem investimentos estrangeiros (muitas estatizações), dependem praticamente do petróleo e até essa indústria está quebrada.

O povão não tem conhecimento técnico para analisar a questão como um todo, se tiver com a barriga cheia é o que interessa.

E pra quem acha que a vitória foi uma grande coisa, basta ver a pequena margem de diferença mesmo com o chavismo em alta. Se o Maduro não fizer o trabalho certo (manter os venezuelos de barriga cheia), é provável que a oposição vença na próxima.

Offline Diegojaf

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Re:Chávez anuncia volta do câncer e fala em Maduro como sucessor
« Resposta #282 Online: 16 de Abril de 2013, 10:07:04 »


Seems legit...
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

http://umzumbipordia.blogspot.com - Porque a natureza te odeia e a epidemia zumbi é só a cereja no topo do delicioso sundae de horror que é a vida.

Offline _Juca_

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Re:Chávez anuncia volta do câncer e fala em Maduro como sucessor
« Resposta #283 Online: 16 de Abril de 2013, 11:23:34 »
Quando a coisa apertar tentarão jogar a culpa em um inimigo fictício como sempre fazem, depois começa a caça às bruxas para manter a rotina.

A Venezuela vai experimentar uma fase de messianismo mais intenso do que na era Chávez, pois o sucessor dele é muito mais populista. E perigoso.

Eu diria que dentro de algum tempo, se a coisa descambar de vez, que pode até acontecer uma guerra civil por lá.

O Chapolim Colorado tinha aparelhado o estado e tb tinha apoio dos militares, depois comprou os pobres do mesmo modo que o Lulla fez. O Maduro nunca foi militar e se meter os pés pelas mão talvez não tenha apoio nem deles e nem da população.

A população apóia até a fome apertar, depois disso já era.

O problema da problemática é que tanto a fome não apertou, como ela ainda diminuiu na Venezuela, então os bolivarianos continuam bem populares pelas bandas de lá.

E Eles continuam sentados na maior reserva jamais igualada em todos os tempos de petróleo, então, meu conselho é, aprenda a viver com o legado populista do Chávez, porque até mesmo a oposição andou prometendo governar como ele governou.

Hmmm isso me lembra um certo cara que quase quebrou o pescoço com uma bolinha de papel.

Agora falamos sobre as questões técnicas, sendo que a indústria venezuelana está sucateada, não tem investimentos estrangeiros (muitas estatizações), dependem praticamente do petróleo e até essa indústria está quebrada.

O povão não tem conhecimento técnico para analisar a questão como um todo, se tiver com a barriga cheia é o que interessa.

E pra quem acha que a vitória foi uma grande coisa, basta ver a pequena margem de diferença mesmo com o chavismo em alta. Se o Maduro não fizer o trabalho certo (manter os venezuelos de barriga cheia), é provável que a oposição vença na próxima.

Você está certo, mas a coisa não era diferente antes de Chavez. Não existia industria e eles importavam tudo do mesmo jeito, os únicos investimentos eram na área petrolífera, a diferença de Chavez foi "encher" a barriga dos mais pobres.

Offline Pregador

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Re:Chávez anuncia volta do câncer e fala em Maduro como sucessor
« Resposta #284 Online: 16 de Abril de 2013, 11:31:33 »
Se fosse só isso, seria apenas mais um governo populista de esquerda autoritária. O problema é que este Maduro quer dar um tom messiânico ao governo e isso é bem temerário...
"O crime é contagioso. Se o governo quebra a lei, o povo passa a menosprezar a lei". (Lois D. Brandeis).

Offline Dr. Manhattan

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Re:Chávez anuncia volta do câncer e fala em Maduro como sucessor
« Resposta #285 Online: 16 de Abril de 2013, 11:39:52 »
Se fosse só isso, seria apenas mais um governo populista de esquerda autoritária. O problema é que este Maduro quer dar um tom messiânico ao governo e isso é bem temerário...

Nah... Nem os chavistas estão engolindo esse cara. O mais provável é que o seu governo seja minado por brigas internas entre chavistas. Sem falar que é difícil ficar vibrando com um governo quando falta papel higiênico no país.
You and I are all as much continuous with the physical universe as a wave is continuous with the ocean.

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Offline Diegojaf

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Re:Chávez anuncia volta do câncer e fala em Maduro como sucessor
« Resposta #286 Online: 16 de Abril de 2013, 11:45:23 »
Sem falar que é difícil ficar vibrando com um governo quando falta papel higiênico no país.

Não será problema enquanto abundarem bananas (frutos e folhas).
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

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Offline O Grande Capanga

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Re:Chávez anuncia volta do câncer e fala em Maduro como sucessor
« Resposta #287 Online: 16 de Abril de 2013, 12:06:18 »
Quando a coisa apertar tentarão jogar a culpa em um inimigo fictício como sempre fazem, depois começa a caça às bruxas para manter a rotina.

A Venezuela vai experimentar uma fase de messianismo mais intenso do que na era Chávez, pois o sucessor dele é muito mais populista. E perigoso.

Eu diria que dentro de algum tempo, se a coisa descambar de vez, que pode até acontecer uma guerra civil por lá.

O Chapolim Colorado tinha aparelhado o estado e tb tinha apoio dos militares, depois comprou os pobres do mesmo modo que o Lulla fez. O Maduro nunca foi militar e se meter os pés pelas mão talvez não tenha apoio nem deles e nem da população.

A população apóia até a fome apertar, depois disso já era.

O problema da problemática é que tanto a fome não apertou, como ela ainda diminuiu na Venezuela, então os bolivarianos continuam bem populares pelas bandas de lá.

E Eles continuam sentados na maior reserva jamais igualada em todos os tempos de petróleo, então, meu conselho é, aprenda a viver com o legado populista do Chávez, porque até mesmo a oposição andou prometendo governar como ele governou.

Hmmm isso me lembra um certo cara que quase quebrou o pescoço com uma bolinha de papel.

Agora falamos sobre as questões técnicas, sendo que a indústria venezuelana está sucateada, não tem investimentos estrangeiros (muitas estatizações), dependem praticamente do petróleo e até essa indústria está quebrada.

O povão não tem conhecimento técnico para analisar a questão como um todo, se tiver com a barriga cheia é o que interessa.

E pra quem acha que a vitória foi uma grande coisa, basta ver a pequena margem de diferença mesmo com o chavismo em alta. Se o Maduro não fizer o trabalho certo (manter os venezuelos de barriga cheia), é provável que a oposição vença na próxima.

Você está certo, mas a coisa não era diferente antes de Chavez. Não existia industria e eles importavam tudo do mesmo jeito, os únicos investimentos eram na área petrolífera, a diferença de Chavez foi "encher" a barriga dos mais pobres.

O cara estava desde 1999 no poder e só fez piorar e muito a economia da Venezuela. E as pioras não foram devidas aos momentos conturbados, mas a medidas típicas de idiotas; as estatizações são exemplos.

Dizem que os níveis de analfabetismo melhoraram muito, entre outros fatores, só que fazem isso da maneira errada, usando grana do petróleo de maneira descabida.

O Maduro com o chavismo em alta não perdeu por muito pouco, mesmo tendo na mão quase tudo, inclusive tempo astronômino na TV. Se nem os chavistas vêem nele uma liderança, é provável que a oposição vença a próxima eleição. A não ser que o Maduro comece a trabalhar a própria imagem, mas sei lá, o imagem de Chavez era muito forte e não deu abertura para qualquer outro, ele não formou um sucessor porque ele não queria um sucessor, ele iria comandar a Venezuela igual ao Coma Andante, mas não chegou lá.

Offline Fernando Silva

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Re:Chávez anuncia volta do câncer e fala em Maduro como sucessor
« Resposta #288 Online: 16 de Abril de 2013, 12:41:52 »
O cara estava desde 1999 no poder e só fez piorar e muito a economia da Venezuela. E as pioras não foram devidas aos momentos conturbados, mas a medidas típicas de idiotas; as estatizações são exemplos.
As empresas que ainda funcionavam foram estatizadas e agora não produzem mais. A agropecuária foi destruída com o congelamento de preços: até comida eles têm que importar.

A infraestrutura foi sucateada. É por isto, e não por sabotagem dos 'inimigos', que acontece apagão dia sim e outro também sim.

A Petrobras de lá (PDVSA) virou cabide de empregos e cofrinho para a demagogia do Chávez, que comprou o apoio de Cuba, Brasil (financiou até escola de samba), Equador etc., mas agora o petróleo está acabando por falta de novos poços perfurados e eles têm que importar gasolina porque as refinarias estão caindo aos pedaços.

Se a cotação do petróleo cair, será o fim.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Chávez anuncia volta do câncer e fala em Maduro como sucessor
« Resposta #289 Online: 16 de Abril de 2013, 19:30:27 »
Quando a coisa apertar tentarão jogar a culpa em um inimigo fictício como sempre fazem, depois começa a caça às bruxas para manter a rotina.

A Venezuela vai experimentar uma fase de messianismo mais intenso do que na era Chávez, pois o sucessor dele é muito mais populista. E perigoso.

Eu diria que dentro de algum tempo, se a coisa descambar de vez, que pode até acontecer uma guerra civil por lá.

O Chapolim Colorado tinha aparelhado o estado e tb tinha apoio dos militares, depois comprou os pobres do mesmo modo que o Lulla fez. O Maduro nunca foi militar e se meter os pés pelas mão talvez não tenha apoio nem deles e nem da população.

A população apóia até a fome apertar, depois disso já era.

O problema da problemática é que tanto a fome não apertou, como ela ainda diminuiu na Venezuela, então os bolivarianos continuam bem populares pelas bandas de lá.

E Eles continuam sentados na maior reserva jamais igualada em todos os tempos de petróleo, então, meu conselho é, aprenda a viver com o legado populista do Chávez, porque até mesmo a oposição andou prometendo governar como ele governou.

Hmmm isso me lembra um certo cara que quase quebrou o pescoço com uma bolinha de papel.

É mesmo? O cara sucateou as indústrias e todo mundo depende do petróleo, comida está em falta nos supermercados e mesmo que vc tenha dinheiro nem sempre a tem disponível:

<a href="http://www.youtube.com/v/8CZDaCMjhHg" target="_blank" class="new_win">http://www.youtube.com/v/8CZDaCMjhHg</a>

Estão a beira de um calote nas dívidas, devem aos chineses e deram um calote de quase 1,5 bilhão na Petrotrouxas brasileira.


Realmente ele fez um ótimo governo, não é qualquer um que consegue falir um país que tem mais petróleo que a Arábia Saudita.


Citar
Hmmm isso me lembra um certo cara que quase quebrou o pescoço com uma bolinha de papel.

Ele aprendeu a fazer drama com o pessoal da esquerda, afinal quem vive inventando conspirações bancadas por americanos, extraterretres, CIA, era o Chapolim Colorado e a patota do Lulla.
« Última modificação: 16 de Abril de 2013, 19:33:50 por Arcanjo Lúcifer »

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Chávez anuncia volta do câncer e fala em Maduro como sucessor
« Resposta #290 Online: 16 de Abril de 2013, 19:38:17 »
Sem falar que é difícil ficar vibrando com um governo quando falta papel higiênico no país.

Não será problema enquanto abundarem bananas (frutos e folhas).

É só pedir uma ajuda ao amigo Emo Imorales, acho que na Bolívia plantam muito milho e podem doar os sabugos para os venezuelanos se virarem com eles.

Offline Vento Sul

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Re:Chávez anuncia volta do câncer e fala em Maduro como sucessor
« Resposta #291 Online: 16 de Abril de 2013, 23:42:18 »
Porque será que os direitolas são tão engraçados? :histeria:
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Resumindo: Ou acreditamos em mágica ou não!
 
 
 
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Offline Barata Tenno

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Re:Chávez anuncia volta do câncer e fala em Maduro como sucessor
« Resposta #292 Online: 17 de Abril de 2013, 01:12:05 »
Porque será que os direitolas são tão engraçados? :histeria:

Porque usam os esquerdolas de escada.
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Offline O Grande Capanga

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Re:Chávez anuncia volta do câncer e fala em Maduro como sucessor
« Resposta #293 Online: 17 de Abril de 2013, 07:56:01 »
Sem falar que é difícil ficar vibrando com um governo quando falta papel higiênico no país.

Não será problema enquanto abundarem bananas (frutos e folhas).

É só pedir uma ajuda ao amigo Emo Imorales, acho que na Bolívia plantam muito milho e podem doar os sabugos para os venezuelanos se virarem com eles.

 :histeria: :histeria: :histeria:

Daqui a pouco vão dizer que ter o cu limpo é coisa de burguês. Apostos que os altos dirigentes chavistas tem papel com folha dupla perfumado enquanto que o povão vai utilizando jornal.

Offline Fernando Silva

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Re:Chávez anuncia volta do câncer e fala em Maduro como sucessor
« Resposta #294 Online: 17 de Abril de 2013, 12:48:07 »
Daqui a pouco vão dizer que ter o cu limpo é coisa de burguês. Apostos que os altos dirigentes chavistas tem papel com folha dupla perfumado enquanto que o povão vai utilizando jornal.
Um idiota disse, no RV, que os cubanos são disciplinados e só cagam antes de tomar banho, por isso não precisam de papel higiênico.

Offline Fernando Silva

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Re:Chávez anuncia volta do câncer e fala em Maduro como sucessor
« Resposta #295 Online: 17 de Abril de 2013, 16:42:14 »
A “democracia”  venezuelana em ação…

http://oglobo.globo.com/mundo/presidente-da-assembleia-chama-capriles-de-assassino-8137799

Citar
CARACAS - O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Diosdado Cabello, chamou de assassino o líder da oposição, Henrique Capriles, derrotado nas eleições presidenciais de domingo. Após o apertado pleito, que deu vitória a Nicolás Maduro por uma estreita margem, uma onda de violência tomou as ruas do país. Chavistas acusam Capriles de incitar a violência, enquanto o líder opositor continua defendendo uma recontagem dos votos e sem reconhecer a vitória de Maduro.

[...]

"Agora o grupo fascista faz apelo pela paz, depois de provocar oito mortos e 70 feridos e destruir todo o país, Capriles assassino" - afirmou Cabello.

O opositor Leopoldo López denunciou nesta quarta-feira que o governo teria planos de emitir uma ordem de prisão contra Capriles.

Maduro afirmou nesta terça-feira que a oposição planeja um golpe de Estado contra seu governo e disse que irá “radicalizar” a revolução e não permitir manifestações no centro de Caracas. A posse do presidente eleito esta marcada para esta sexta-feira. Herdeiro político de Hugo Chávez, Maduro venceu as eleições por uma diferença de menos de dois pontos percentuais de Capriles.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Chávez anuncia volta do câncer e fala em Maduro como sucessor
« Resposta #296 Online: 17 de Abril de 2013, 19:27:49 »
Porque será que os direitolas são tão engraçados? :histeria:

Vc entendeu mal, nós não somos engraçados, nós apenas rimos de quem passa por bobo por vontade própria e falta de noção.

Mude a situação, se o Feagacê tivesse morrido e o Serra aparecesse em público com um chapéu de passarinho empalhado dizendo que o Feagacê reencarnou em um e lhe mandou uma mensagem do além... vc tb não riria? :lol:


Offline Moro

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Re:Chávez anuncia volta do câncer e fala em Maduro como sucessor
« Resposta #297 Online: 17 de Abril de 2013, 20:14:10 »
não existe idolatria similar a da esquerda na direita. Não vejo camisas da Thatcher por exemplo. E mesmo direitistas com imbecilidades ideológicas similares aos esquerdistas (Bush por exemplo) não geram comoção específica. Acho que a própria arena de jogo escolhida pela esquerda utiliza o componente emocional e messiânico.
“If an ideology is peaceful, we will see its extremists and literalists as the most peaceful people on earth, that's called common sense.”

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"To claim that someone is not motivated by what they say is motivating them, means you know what motivates them better than they do."

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I'm not convinced that faith can move mountains, but I've seen what it can do to skyscrapers."  --William Gascoyne

Offline Vento Sul

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Re:Chávez anuncia volta do câncer e fala em Maduro como sucessor
« Resposta #298 Online: 17 de Abril de 2013, 23:12:12 »
E eles se defendem com hilárias respostas :histeria:
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Offline Geotecton

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Re:Chávez anuncia volta do câncer e fala em Maduro como sucessor
« Resposta #299 Online: 18 de Abril de 2013, 00:27:24 »
[...]
Acho que a própria arena de jogo escolhida pela esquerda utiliza o componente emocional e messiânico.

Mesmo no 'círculo acadêmico esquerdista' há um culto explícito para pessoas e ideias maior que no segmento mais à direita.
Foto USGS

 

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