Justamente por isso, achava que esse tipo de ocorrência simplesmente fizesse o pássaro, de qualquer tamanho, se desintegrar como se não fosse nada, e o vôo seguisse sem nem ter percebido o ocorrido, mesmo em aviões pequenos.
Achava que os riscos de colisões com aves fossem maiores para aeronaves menores e talvez mais quanto a batidas no pára-brisas e nos "aerofólios" da cauda (partes móveis, qualquer que seja o termo), do que nas turbinas.
Faz eu me perguntar por que eles não tem uma espécie de proteção em formato de "peneira aerodinâmica", podendo talvez ser algo retrátil.