Autor Tópico: NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido  (Lida 12092 vezes)

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Offline JJ

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #125 Online: 08 de Agosto de 2017, 09:43:48 »

ARMÍNIO FALA COMO CANDIDATO DO PARTIDO NOVO E SE DIZ TRISTE COM AÉCIO


247 - O ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga já fala como candidato à Presidência em 2018.



Em uma longa entrevista na Folha de S.Paulo, Armínio diz que a economia brasileira só voltará a crescer com vigor quando houver clareza sobre as forças políticas que vão liderar o próximo governo.

"Se a mudança imprimida na direção da política econômica for mantida, consolida uma coisa muito boa", diz. "Mas pode acontecer o contrário, uma guinada populista, e ir tudo para o brejo."

O economista, que dirigiu o Banco Central de 1999 a 2002, no segundo mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), não expressa entusiasmo pelo governo Temer e se disse desencantado com o PSDB e o senador Aécio Neves, o candidato para quem trabalhou nas eleições de 2014.

Armínio atacou ainda o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Para o economista, a participação do petista na campanha de 2018 elimine qualquer chance de um debate consistente sobre os rumos do país.

O economista ainda aproveitou para afagar o mercado e se mostrar disposto a seguir com as reformas de Michel Temer:

"Quem chegar [à Presidência] terá que tomar medidas emergenciais e rever muita coisa. A Previdência terá que ser rediscutida, e existem muitas outras questões ligadas ao tamanho e à qualidade do Estado. Tudo isso com o Congresso ainda em boa parte com a cabeça do Brasil velho, que deu errado.

A estratégia [do atual governo] de promover um ajuste fiscal gradual é pragmática. Provavelmente acharam que era o que dava para fazer, mas ela só posterga o desafio.

Não devemos ter medo. Um ajuste bem-feito, radical, provavelmente aumentaria nossa capacidade de crescer. Daria muito mais espaço para o Banco Central baixar os juros e alongaria os horizontes, destravaria muito o investimento."



https://www.brasil247.com/pt/247/brasil/310545/Arminio-fala-como-candidato-do-Partido-Novo-e-se-diz-triste-com-A%C3%A9cio.htm





Offline Gaúcho

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #126 Online: 08 de Agosto de 2017, 11:16:44 »
Só encontrei essa notícia nesse "site".
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Offline JJ

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #127 Online: 08 de Agosto de 2017, 11:27:46 »

Aqui:


http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/08/1908027-para-arminio-fraga-uma-guinada-populista-levara-tudo-para-o-brejo.shtml



08/08/2017 Para Armínio Fraga, 'uma guinada populista levará tudo para o brejo' - 08/08/2017 - Mercado - Folha de S.Paulo


O economista, que dirigiu o Banco Central de 1999 a 2002, no segundo
mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), recebeu a
Folha na tarde de quarta-feira (2), o dia em que o presidente Michel Temer
(PMDB) conseguiu barrar a denúncia criminal apresentada contra ele na
Câmara dos Deputados.

Fraga não expressa entusiasmo pelo governo Temer, revela desencanto com o
PSDB e o senador Aécio Neves, o candidato para quem trabalhou nas eleições
de 2014, e diz temer que a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva (PT) na campanha de 2018 elimine qualquer chance de um debate
consistente sobre os rumos do país.

Folha - Os mercados parecem calmos hoje, apesar das incertezas
na política e das dificuldades na economia. Por quê?

Armínio Fraga - Há gente nervosa, mas ninguém em pânico. As condições
externas são favoráveis. O dinheiro está queimando na mão das pessoas lá
fora, com juro muito baixo. O Brasil continua com juro alto, apesar da queda
recente, o que atrai capital.

Além disso, existe a percepção, a meu ver bastante correta, de que as
instituições do país estão funcionando. E o balanço de pagamentos também
deu uma guinada enorme, o que dá certo conforto.

Apesar da confusão, o governo vem conseguindo manter viva alguma margem
para a aprovação de reformas. Provavelmente, o que o mercado embute nas
expectativas hoje é um 2018 tranquilo. Mas tenho receio de esse quase
consenso não ser tão firme assim.

O que pode desencadear a tempestade é a política?

A política e as eleições. Existe a expectativa de que uma solução seria algo ao
centro, antipolítica, vindo de fora. Fala-se na ideia de procurar alguém como
[o presidente francês, Emmanuel] Macron.

Mas é certo que, mesmo que surja alguém sem o histórico difícil que muitos
do mundo político têm, não vai acontecer no Brasil uma guinada tão grande
na composição do Congresso. O Brasil velho continuará lá, superbem
representado, o que vai dificultar.



Dificultar o quê?


O trabalho de quem quer que venha a ser eleito. Mesmo se o Brasil evitar os
extremos no espectro de candidatos, será necessário que o próximo governo
tenha um alto grau de competência e mobilização, muito pouco plausível.
O que assustaria o mercado?

Se [o próximo governo] não vier com algo muito bem fundamentado na
gestão da economia, pode trazer um problema enorme. A dívida pública,
mesmo com todas essas reformas aprovadas, o que não é certo que aconteça,
vai estar na Lua, indo para 95% do PIB.

Ninguém parece muito preocupado com isso hoje em dia.

Não sei por quê. Não é algo que permita qualquer grau de displicência ou
tranquilidade. Vejam o que está acontecendo com o investimento. Está abaixo
de 14% do PIB. A gente tinha que estar investindo o dobro disso para crescer,
porque nossas carências são enormes. A calmaria dá ao Brasil tempo, mas só
isso.
Até acho que vem uma recuperação por aí, com a queda dos juros e certa
tranquilidade que vem desde o impeachment de Dilma [Rousseff]. Com
certeza a saída dela ajudou muito. Mas não será aquela recuperação
espetacular enquanto não houver clareza em relação ao que vem por aí.
A crise política e a recessão prolongada estimularão candidaturas
de perfil populista?

Um discurso de honestidade e segurança irá muito longe. Na área econômica,
a base do discurso de todos deverá ser colocar a economia nos trilhos. Todos
sempre dizem que tudo é possível, ninguém faz as contas e a vida segue.
Nossos governos estão muito fragilizados do ponto de vista financeiro. O
Estado do Rio vive situação dramática, e vários outros estão muito mal.
A fragilidade financeira limitará o próximo presidente?

Quem chegar terá que tomar medidas emergenciais e rever muita coisa. A
Previdência terá que ser rediscutida, e existem muitas outras questões ligadas
ao tamanho e à qualidade do Estado. Tudo isso com o Congresso ainda em
boa parte com a cabeça do Brasil velho, que deu errado.
A estratégia [do atual governo] de promover um ajuste fiscal gradual é
pragmática. Provavelmente acharam que era o que dava para fazer, mas ela só
posterga o desafio.

Não devemos ter medo. Um ajuste bem-feito, radical, provavelmente
aumentaria nossa capacidade de crescer. Daria muito mais espaço para o
Banco Central baixar os juros e alongaria os horizontes, destravaria muito o
investimento.

Os gargalos existentes em áreas como a infraestrutura podem
travar a recuperação?

Eles existem, mas também podem atrair investimento. Arrisco dizer que, num
país arrumado, o crescimento teria como locomotiva o investimento. Esse tipo
de pressão seria um luxo comparado com o que vemos hoje. Qual a vantagem
de estar cortando juros porque o país está em depressão? Não adianta nada.

A revisão da meta fiscal deste ano causará dano à credibilidade da
equipe econômica?

Estamos pagando o preço de várias coisas, dos aumentos salariais do início do
governo Temer. Sempre defendi que o trabalho maior fosse feito pelo lado do
gasto, mas não tem jeito. Infelizmente, vamos ter que aumentar os impostos.
No curto prazo, é inevitável e desejável que se faça isso, em razão dos riscos
com o aumento da dívida.

O impacto da Operação Lava Jato sobre grandes empresas como a
Odebrecht e a JBS servirá para impor um novo padrão de
relacionamento entre o poder econômico e o Estado?

Vai ficar mais difícil voltar ao que havia, mas a tentação sempre existirá. Boa
parte do empresariado esteve na cama com vários governos, especialmente
esses mais recentes. Por serem mais centralizadores, levaram esse jogo a um
patamar nunca visto antes.

Acredito que revelações e punições daqui para a frente funcionarão como um
freio. É um boa consequência dessa tragédia. Mas tem que tirar do outro lado
o espaço discricionário que permitiu ao governo fazer do Estado um balcão.

O sr. ficou surpreso com os diálogos de Joesley Batista com o
senador Aécio Neves?

Fiquei chateado. Entendo que a política exija negociações variadas, que há
uma disputa por recursos do orçamento e tudo mais, mas ali havia muitos
aspectos do Brasil velho. Foi desagradável.

Na campanha presidencial de 2014, eu estava animado com a possibilidade de
trabalhar com Aécio. Acho que teria sido um bom presidente, mas esse lado
mais extremo eu não enxergava. É uma tristeza.

Como a visita secreta de Joesley ao presidente, na calada da noite. Temer
chegou [ao poder] com uma boa agenda. Foi parceiro preferencial do PT na
roubalheira e na destruição da economia, mas teve o mérito de parar com
aquilo e apresentar uma proposta [de reformas]. Foi uma grande surpresa.

Depois ficou claro que seus vínculos com o Brasil velho eram muito fortes.
Há risco de retrocesso?

Se a mudança na direção da política econômica for mantida, consolida uma
coisa muito boa. Pode acontecer o contrário, uma guinada populista e ir tudo
para o brejo.

E o PSDB?

Não tenho muito entusiasmo pelo que estou vendo. O PSDB está se enrolando
todo. Vai acabar perdendo a chance.

O que espera do debate na campanha eleitoral de 2018?

Se Lula for candidato, vai voltar ao mesmo padrão de mentiras e promessas
de antes. Ele declarou outro dia que nunca o Brasil precisou tanto do PT
quanto hoje. Para quê? Para quebrar de novo? Para enriquecer todos esses
que estão aí mamando há tanto tempo? Acho que a campanha vai ser de
baixíssimo nível.

Se a discussão não for boa, quem vier depois não terá legitimidade para tomar
as medidas necessárias. Fica a ideia de que o Brasil tem apenas duas opções:
ser feliz, ou tomar medidas amargas. Isso dificulta a solução da falência
generalizada que se aproxima.

Quando penso nos oito anos do governo Fernando Henrique [1995-2002],
mesmo o início do governo Lula, que foi uma surpresa positiva, acho que foi
um sonho. O normal não é aquilo, é o que está aí agora. O medo é que aquilo
tenha sido só um acidente.

Offline Gaúcho

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #128 Online: 08 de Agosto de 2017, 11:52:58 »

Aqui:


http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/08/1908027-para-arminio-fraga-uma-guinada-populista-levara-tudo-para-o-brejo.shtml



08/08/2017 Para Armínio Fraga, 'uma guinada populista levará tudo para o brejo' - 08/08/2017 - Mercado - Folha de S.Paulo


O economista, que dirigiu o Banco Central de 1999 a 2002, no segundo
mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), recebeu a
Folha na tarde de quarta-feira (2), o dia em que o presidente Michel Temer
(PMDB) conseguiu barrar a denúncia criminal apresentada contra ele na
Câmara dos Deputados.

Fraga não expressa entusiasmo pelo governo Temer, revela desencanto com o
PSDB e o senador Aécio Neves, o candidato para quem trabalhou nas eleições
de 2014, e diz temer que a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva (PT) na campanha de 2018 elimine qualquer chance de um debate
consistente sobre os rumos do país.

Folha - Os mercados parecem calmos hoje, apesar das incertezas
na política e das dificuldades na economia. Por quê?

Armínio Fraga - Há gente nervosa, mas ninguém em pânico. As condições
externas são favoráveis. O dinheiro está queimando na mão das pessoas lá
fora, com juro muito baixo. O Brasil continua com juro alto, apesar da queda
recente, o que atrai capital.

Além disso, existe a percepção, a meu ver bastante correta, de que as
instituições do país estão funcionando. E o balanço de pagamentos também
deu uma guinada enorme, o que dá certo conforto.

Apesar da confusão, o governo vem conseguindo manter viva alguma margem
para a aprovação de reformas. Provavelmente, o que o mercado embute nas
expectativas hoje é um 2018 tranquilo. Mas tenho receio de esse quase
consenso não ser tão firme assim.

O que pode desencadear a tempestade é a política?

A política e as eleições. Existe a expectativa de que uma solução seria algo ao
centro, antipolítica, vindo de fora. Fala-se na ideia de procurar alguém como
[o presidente francês, Emmanuel] Macron.

Mas é certo que, mesmo que surja alguém sem o histórico difícil que muitos
do mundo político têm, não vai acontecer no Brasil uma guinada tão grande
na composição do Congresso. O Brasil velho continuará lá, superbem
representado, o que vai dificultar.



Dificultar o quê?


O trabalho de quem quer que venha a ser eleito. Mesmo se o Brasil evitar os
extremos no espectro de candidatos, será necessário que o próximo governo
tenha um alto grau de competência e mobilização, muito pouco plausível.
O que assustaria o mercado?

Se [o próximo governo] não vier com algo muito bem fundamentado na
gestão da economia, pode trazer um problema enorme. A dívida pública,
mesmo com todas essas reformas aprovadas, o que não é certo que aconteça,
vai estar na Lua, indo para 95% do PIB.

Ninguém parece muito preocupado com isso hoje em dia.

Não sei por quê. Não é algo que permita qualquer grau de displicência ou
tranquilidade. Vejam o que está acontecendo com o investimento. Está abaixo
de 14% do PIB. A gente tinha que estar investindo o dobro disso para crescer,
porque nossas carências são enormes. A calmaria dá ao Brasil tempo, mas só
isso.
Até acho que vem uma recuperação por aí, com a queda dos juros e certa
tranquilidade que vem desde o impeachment de Dilma [Rousseff]. Com
certeza a saída dela ajudou muito. Mas não será aquela recuperação
espetacular enquanto não houver clareza em relação ao que vem por aí.
A crise política e a recessão prolongada estimularão candidaturas
de perfil populista?

Um discurso de honestidade e segurança irá muito longe. Na área econômica,
a base do discurso de todos deverá ser colocar a economia nos trilhos. Todos
sempre dizem que tudo é possível, ninguém faz as contas e a vida segue.
Nossos governos estão muito fragilizados do ponto de vista financeiro. O
Estado do Rio vive situação dramática, e vários outros estão muito mal.
A fragilidade financeira limitará o próximo presidente?

Quem chegar terá que tomar medidas emergenciais e rever muita coisa. A
Previdência terá que ser rediscutida, e existem muitas outras questões ligadas
ao tamanho e à qualidade do Estado. Tudo isso com o Congresso ainda em
boa parte com a cabeça do Brasil velho, que deu errado.
A estratégia [do atual governo] de promover um ajuste fiscal gradual é
pragmática. Provavelmente acharam que era o que dava para fazer, mas ela só
posterga o desafio.

Não devemos ter medo. Um ajuste bem-feito, radical, provavelmente
aumentaria nossa capacidade de crescer. Daria muito mais espaço para o
Banco Central baixar os juros e alongaria os horizontes, destravaria muito o
investimento.

Os gargalos existentes em áreas como a infraestrutura podem
travar a recuperação?

Eles existem, mas também podem atrair investimento. Arrisco dizer que, num
país arrumado, o crescimento teria como locomotiva o investimento. Esse tipo
de pressão seria um luxo comparado com o que vemos hoje. Qual a vantagem
de estar cortando juros porque o país está em depressão? Não adianta nada.

A revisão da meta fiscal deste ano causará dano à credibilidade da
equipe econômica?

Estamos pagando o preço de várias coisas, dos aumentos salariais do início do
governo Temer. Sempre defendi que o trabalho maior fosse feito pelo lado do
gasto, mas não tem jeito. Infelizmente, vamos ter que aumentar os impostos.
No curto prazo, é inevitável e desejável que se faça isso, em razão dos riscos
com o aumento da dívida.

O impacto da Operação Lava Jato sobre grandes empresas como a
Odebrecht e a JBS servirá para impor um novo padrão de
relacionamento entre o poder econômico e o Estado?

Vai ficar mais difícil voltar ao que havia, mas a tentação sempre existirá. Boa
parte do empresariado esteve na cama com vários governos, especialmente
esses mais recentes. Por serem mais centralizadores, levaram esse jogo a um
patamar nunca visto antes.

Acredito que revelações e punições daqui para a frente funcionarão como um
freio. É um boa consequência dessa tragédia. Mas tem que tirar do outro lado
o espaço discricionário que permitiu ao governo fazer do Estado um balcão.

O sr. ficou surpreso com os diálogos de Joesley Batista com o
senador Aécio Neves?

Fiquei chateado. Entendo que a política exija negociações variadas, que há
uma disputa por recursos do orçamento e tudo mais, mas ali havia muitos
aspectos do Brasil velho. Foi desagradável.

Na campanha presidencial de 2014, eu estava animado com a possibilidade de
trabalhar com Aécio. Acho que teria sido um bom presidente, mas esse lado
mais extremo eu não enxergava. É uma tristeza.

Como a visita secreta de Joesley ao presidente, na calada da noite. Temer
chegou [ao poder] com uma boa agenda. Foi parceiro preferencial do PT na
roubalheira e na destruição da economia, mas teve o mérito de parar com
aquilo e apresentar uma proposta [de reformas]. Foi uma grande surpresa.

Depois ficou claro que seus vínculos com o Brasil velho eram muito fortes.
Há risco de retrocesso?

Se a mudança na direção da política econômica for mantida, consolida uma
coisa muito boa. Pode acontecer o contrário, uma guinada populista e ir tudo
para o brejo.

E o PSDB?

Não tenho muito entusiasmo pelo que estou vendo. O PSDB está se enrolando
todo. Vai acabar perdendo a chance.

O que espera do debate na campanha eleitoral de 2018?

Se Lula for candidato, vai voltar ao mesmo padrão de mentiras e promessas
de antes. Ele declarou outro dia que nunca o Brasil precisou tanto do PT
quanto hoje. Para quê? Para quebrar de novo? Para enriquecer todos esses
que estão aí mamando há tanto tempo? Acho que a campanha vai ser de
baixíssimo nível.

Se a discussão não for boa, quem vier depois não terá legitimidade para tomar
as medidas necessárias. Fica a ideia de que o Brasil tem apenas duas opções:
ser feliz, ou tomar medidas amargas. Isso dificulta a solução da falência
generalizada que se aproxima.

Quando penso nos oito anos do governo Fernando Henrique [1995-2002],
mesmo o início do governo Lula, que foi uma surpresa positiva, acho que foi
um sonho. O normal não é aquilo, é o que está aí agora. O medo é que aquilo
tenha sido só um acidente.

Pode apontar onde, na entrevista, ele fala como candidato do Partido Novo?
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Offline JJ

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #129 Online: 08 de Agosto de 2017, 12:10:49 »
Pode apontar onde, na entrevista, ele fala como candidato do Partido Novo?


Isto foi uma informação (e interpretação "fala como" )  extra do Brasil 247. 

« Última modificação: 08 de Agosto de 2017, 12:13:31 por JJ »

Offline Gaúcho

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #130 Online: 08 de Agosto de 2017, 13:01:23 »
Me parece mais uma "invenção" extra do Brasil247.

Ele nem ao menos mostrou intenção de se candidatar a nada.
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Offline Geotecton

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #131 Online: 08 de Agosto de 2017, 15:53:50 »
Isto se chama contra-propaganda ou desinformação.

Típico de nossos sites esquerdistas.
Foto USGS

Offline Gigaview

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #132 Online: 08 de Agosto de 2017, 17:25:57 »
Onde está escrito Armínio Fraga, leia-se George Soros.

Nada contra, mas tem gente que não vai gostar de saber disso.

Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

Pavlov probably thought about feeding his dogs every time someone rang a bell.


Offline JJ

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #134 Online: 26 de Fevereiro de 2018, 09:02:53 »

O curioso método do partido Novo para escolher seus candidatos


Para as eleições de 2018, legenda se inspirou na seleção dos trainees de grandes empresas para escolher seus candidatos ao Congresso; entenda

Por Clara Cerioni

access_time 7 fev 2018, 11h38 - Publicado em 26 jun 2017, 06h30

Partido Novo (Partido Novo/Facebook/Divulgação)

São Paulo – “O Brasil tem bons políticos. Eles só precisam ser descobertos para ver que política é sim para qualquer cidadão”.

É com essa frase que João Amoedo, presidente do partido Novo e um dos fundadores da sigla, justifica o inusitado método adotado pela legenda para escolher os candidatos que representarão o partido nas eleições de 2018: um processo seletivo bastante parecido com a seleção de trainees em grandes empresas.

A ideia, segundo Amoedo, é identificar pessoas com potencial para a política mas sem histórico no ramo — algo que, para ele, pode ser um antídoto para a atual descrença na classe política.

“Com a decepção generalizada hoje em dia, a saída é mudar a cara dos políticos. Mostrar às pessoas que não precisa ter base eleitoral para se candidatar, nem ter contato direto com a política”, afirma o presidente do Novo em entrevista a EXAME.com.

Para encontrar essas pessoas com talento natural para a política, o processo seletivo do Novo conta com quatro etapas. No total, 460 pessoas de 13 estados se inscreveram neste ano. Todos os pré-candidatos do Novo para uma vaga no Congresso tiveram que pagar uma taxa de inscrição de 600 reais. Aspirantes a uma vaga na corrida eleitoral pela Assembleia Distrital pagaram 300 reais.

A seleção, que começou em março, deve se encerrar em dezembro deste ano. Nesse período, os inscritos vão passar por uma maratona de testes digna de qualquer boa seleção de trainee do país. Dicas: O maior desafio da seleção de trainee, segundo 11 aprovados

A primeira etapa, que correspondia à análise curricular e teste sobre valores da sigla, aprovou apenas 284 dos 460 inscritos. Até o final de junho, esse grupo de pré-candidatos será avaliado por uma banca de membros do partido durante entrevistas. Nas próximas fases, a ideia é ver, na prática, como o pré-candidato se sairia em uma campanha. (Veja o quadro abaixo).

A primeira experiência do Novo, que foi registrado em 2015, com esse modelo de seleção aconteceu nas eleições de 2016. Naquela época, os pré-candidatos precisavam apresentar um vídeo com um resumo de sua ideologia e fazer uma entrevista com membros do partido — em um método que chegou a ser comparado com a seleção para o Big Brother Brasil (BBB).

“Algo que aprendemos em 2016 é que, além de ser alinhada ao partido, ter valores e princípios, a pessoa também precisa de iniciativa e atitude”, afirma Amoedo.

O vereador de Porto Alegre Felipe Camozzato foi um dos quatro candidatos do Novo a se eleger em 2016. Estudante de Administração e, até então, pouco conhecedor das relações políticas no Brasil, ele fazia parte do grupo que está desacreditado no modelo de gestão das siglas tradicionais.

“Como administrador sempre defendi a ideia de que deveríamos colocar as governanças que vemos nas empresas dentro dos partidos. Incentivar a profissionalização dos políticos, por exemplo, é algo raro nas legendas, mas que me chamou atenção no Novo”, conta.

Cazzamoto também se surpreendeu com o viés liberal adotado pelo Novo, que prega a redução da interferência do Estado e a intensificação do livre comércio. “A definição clara dos ideais da legenda me deixou confiante para me candidatar. Eu sabia que, por isso, os eleitores não seriam pegos de surpresa com uma proposta que não os contempla”, diz.

A proposta de seleção dos candidatos do Novo é vista por seus filiados como um modelo a ser seguido para outros partidos brasileiros. No entanto, para as legendas maiores, a complexidade do processo tornaria sua execução inviável, segundo  Eduardo Lazzari, doutor em ciências políticas pela Universidade de São Paulo (USP).

“Apesar de os partidos terem cartilhas e orientações para os candidatos, adotar um método como o do Novo seria inviável. É uma demanda que não conseguiria ser cumprida e prejudicaria a campanha dos candidatos”, afirma.

O especialista acrescenta ainda, que nos grandes partidos, apesar de não ser necessário um reconhecimento na política para se candidatar, se você é um novato, as chances de eleição são menores. “A liderança do partido tem meios de não dar tanta vasão à candidatura desses políticos neófitos, porque sabem que as chances de uma efetiva eleição são pequenas”, diz.

A eleição de 2018 marcará a estreia do Novo em uma corrida eleitoral para cargos federais — vale lembrar que o partido foi registrado em setembro de 2015. Em tempos de crise das siglas tradicionais, a aposta é que iniciativas similares à lógica empresarial chamarão a atenção do eleitor. Só o resultado das urnas em outubro do ano que vem mostrará se a legenda acertou na previsão.


 (Infográfico/Site EXAME)


https://exame.abril.com.br/brasil/o-curioso-metodo-do-partido-novo-para-escolher-seus-candidatos/




Offline JJ

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« Resposta #135 Online: 11 de Março de 2018, 11:04:00 »
João Amoêdo escreve no jornal ‘O Globo’ sobre o Brasil: ‘país dos privilégios’


Presidenciável pelo Partido Novo acredita que parlamentares e presidente da República precisam adotar medidas severas de corte de gastos

- Publicado no dia 11 de março de 2018 - Assine o Boletim a partir de R$ 9,30/mês -


(Foto: Reprodução / IstoÉ Dinheiro)


O pré-candidato à presidência pelo Partido Novo, João Amoêdo, assinou neste sábado (10), um artigo publicado no jornal O Globo. O título é o sugestivo “País dos privilégios”, abordando os gastos excessivos com benefícios para políticos e alto funcionalismo público e o que se deve esperar de um candidato nas próximas eleições. [1]

O texto começa com uma comparação entre os gastos com a Presidência da República e os gastos britânicos com a monarquia, sendo os primeiros de 60% a mais. Amoêdo enumera os principais custos da máquina pública, incluindo verbas de gabinete e auxílios aos parlamentares. “O Brasil não aguenta mais arcar com esse estado de bem-estar para uma minoria privilegiada, enquanto o restante da população trabalha 153 dias para sustentá-lo. É auxílio para quem menos precisa, privilégios para quem menos merece e impostos para quem mais trabalha”, resumiu.
 

Amoedo qualificou a máquina estatal brasileira como “um Robin Hood às avessas”, que tira dos mais pobres para entregar aos mais abastados. Entre as razões para dizer isso, ele menciona a remuneração ruim do FGTS do trabalhador e o empréstimo a taxas baixas para grandes empresas.  “Abriu-se um abismo entre a classe privilegiada e a classe desacreditada”, sentenciou. “O povo está correto em desconfiar da classe política. Afinal, os discursos que ouvem estão desconectados da prática que enxergam”.


O empresário não se limitou a fazer críticas. Ele também comentou o que precisa ser feito. “A próxima geração de parlamentares deve se comprometer a cortar suas verbas pela metade, aprovar o fim do foro privilegiado e, se indicados a um cargo no Executivo, renunciar ao próprio mandato”. Já o presidente da República, posto que ele pleiteia, “deve enxugar ministérios e secretarias e cortar pela metade os gastos”.



https://www.boletimdaliberdade.com.br/2018/03/11/joao-amoedo-escreve-no-jornal-o-globo-sobre-o-brasil-pais-dos-privilegios/





Offline JJ

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #136 Online: 31 de Março de 2018, 08:12:42 »
Achei interessante estas informações sobre o NOVO contidas nestes comentários  na página do vídeo do Ideias Radicais ( Alckmin? É sério isso? Ideias Radicais Publicado em 28 de mar de 2018 ), portanto resolvi colocar aqui:


EZ

2 dias atrás
tbm vou apoiar totalmente o partido novo,só fiquei triste pelas regras pra ser um candidato desse partido(nao se pode apoiar movimentos ou candidatos de outro partido),o arthur e o kim nao entraram por conta disso.


EZ

+Vinicius Lorenzini mas o arthur por exemplo,nao vai entrar no novo e propagar movimentos de esquerda,seria o contrário,ele participa tb do mbl,e só estou triste pq vc nao pode nem citar que vc apoia tal movimento,msm que vc nao use o partido novo para divulgar ou propor alianças(o que caso contrario ai sim seria errado,pq o partido novo nao é de uma só pessoa e nao se deve associar coisas sem o consentimento do partido).Entao pessoas que sao do novo nao podem apoiar movimentos liberais que nao sejam do novo,como por exemplo o brasil200.Só essa é minha desavença,mas no geral o partido quer mudar,revolucionar em questao de partido politico no Brasil,e isso dá esperança!



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Ao meu ver isto mostra uma atitude isolacionista do NOVO, e isto  me parece ser algo nada favorável ao fortalecimento do movimento liberal e da divulgação do liberalismo. 


Parece que é mais uma bola fora do NOVO.  :no:







« Última modificação: 31 de Março de 2018, 08:16:46 por JJ »

Offline JJ

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #137 Online: 31 de Março de 2018, 08:29:10 »

Outra crítica que já vi ao NOVO é que  o principal criador do partido  age no partido como se fosse o CEO de uma empresa,  ou seja é o chefão manda chuva,  ou obedece ou fora.


Para quem preza o valor liberdade,  isto simplesmente não faz sentido.






« Última modificação: 31 de Março de 2018, 08:35:13 por JJ »

Offline Lorentz

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #138 Online: 31 de Março de 2018, 11:46:53 »

Outra crítica que já vi ao NOVO é que  o principal criador do partido  age no partido como se fosse o CEO de uma empresa,  ou seja é o chefão manda chuva,  ou obedece ou fora.


Para quem preza o valor liberdade,  isto simplesmente não faz sentido.








Liberdade não é um valor absoluto aplicável em qualquer lugar. Em ambientes privados, é necessário haver regras e restrições. Acho interessante o Novo ter regras rígidas, pois se não tiver vira um partido como os demais.
"Amy, technology isn't intrinsically good or bad. It's all in how you use it, like the death ray." - Professor Hubert J. Farnsworth

Offline -Huxley-

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #139 Online: 31 de Março de 2018, 11:59:27 »

Outra crítica que já vi ao NOVO é que  o principal criador do partido  age no partido como se fosse o CEO de uma empresa,  ou seja é o chefão manda chuva,  ou obedece ou fora.


Para quem preza o valor liberdade,  isto simplesmente não faz sentido.

Liberdade não é "liberdade para fazer o que quiser". Do contrário, os criminosos hediondos poderiam reclamar de falta de liberdade.

Se sou proprietário de uma livraria, e ponho regras de compras de livro lá, isso não é restrição à liberdade, pois a propriedade é minha. Partido não deveria ser cabaré. Precisa ter uma governança baseada nos pilares ideológicos do partido, caso contrário vira o PMDB.

A ideia de que o Novo é intolerante a pluralidade de ideias é contestada pela observação do Amoedo dada numa entrevista de que o partido dá liberdade para os seus filiados votarem como quiserem em temas como aborto e liberação de drogas. Isso não se parece com o reducionismo do "Ou obedece ou fora".
« Última modificação: 31 de Março de 2018, 12:02:05 por -Huxley- »

Offline Gauss

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #140 Online: 10 de Abril de 2018, 20:42:44 »
Partido NOVO está refutado.

Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Lorentz

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #141 Online: 10 de Abril de 2018, 22:33:30 »
O fato do Amoedo ter sido diretor do Itaú transforma ele automaticamente em "O Itaú".

O pior é que esse tipo de "refutação" é espalhada por extremo-direitistas, que supostamente defendem o livre-mercado, liberalismo, etc.

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Offline JJ

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #142 Online: 11 de Abril de 2018, 08:41:35 »

Outra crítica que já vi ao NOVO é que  o principal criador do partido  age no partido como se fosse o CEO de uma empresa,  ou seja é o chefão manda chuva,  ou obedece ou fora.


Para quem preza o valor liberdade,  isto simplesmente não faz sentido.




Liberdade não é um valor absoluto aplicável em qualquer lugar. Em ambientes privados, é necessário haver regras e restrições. Acho interessante o Novo ter regras rígidas, pois se não tiver vira um partido como os demais.



Se você acha interessante  obedecer a um chefão  de partido, ou o que dá praticamente na mesma que é a de obedecer as interpretações de um estatutão (que feito a partir dos valores do chefão) realizadas pelos amigos cães fiéis do chefão,  então sugiro que faça parte do partido e assim poderá a exercer a suprema arte de obediência canina a um chefão de partido (diretamente ou indiretamente via estatutão e as interpretações e decisões deste estatutão realizadas pelos dirigentões amigões e cães fiéis do chefão).


« Última modificação: 11 de Abril de 2018, 08:50:10 por JJ »

Offline Geotecton

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #143 Online: 11 de Abril de 2018, 08:45:53 »
Outra crítica que já vi ao NOVO é que  o principal criador do partido  age no partido como se fosse o CEO de uma empresa,  ou seja é o chefão manda chuva,  ou obedece ou fora.

Para quem preza o valor liberdade,  isto simplesmente não faz sentido.

Liberdade não é um valor absoluto aplicável em qualquer lugar. Em ambientes privados, é necessário haver regras e restrições. Acho interessante o Novo ter regras rígidas, pois se não tiver vira um partido como os demais.
Se você acha interessante  obedecer a um chefão  de partido, ou o que dá praticamente na mesma que é a de obedecer um estatutão feito a partir dos valores do chefão,  então sugiro que faça parte do partido e assim poderá a exercer a suprema arte de obediência canina a um chefão de partido (diretamente ou indiretamente via estatutão e/ou decisões dos dirigentões amigões e cães fiéis do chefão).

É simples.

Não entre neste partido.

Procure um que não tenha estatuto (não existe!) ou crie o seu.
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Offline JJ

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #144 Online: 11 de Abril de 2018, 08:51:00 »

Outra crítica que já vi ao NOVO é que  o principal criador do partido  age no partido como se fosse o CEO de uma empresa,  ou seja é o chefão manda chuva,  ou obedece ou fora.
Para quem preza o valor liberdade,  isto simplesmente não faz sentido.

Liberdade não é um valor absoluto aplicável em qualquer lugar. Em ambientes privados, é necessário haver regras e restrições. Acho interessante o Novo ter regras rígidas, pois se não tiver vira um partido como os demais.




Seja feliz sendo um robô obediente.



« Última modificação: 11 de Abril de 2018, 08:58:53 por JJ »

Offline JJ

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #145 Online: 11 de Abril de 2018, 08:53:26 »
Outra crítica que já vi ao NOVO é que  o principal criador do partido  age no partido como se fosse o CEO de uma empresa,  ou seja é o chefão manda chuva,  ou obedece ou fora.

Para quem preza o valor liberdade,  isto simplesmente não faz sentido.

Liberdade não é um valor absoluto aplicável em qualquer lugar. Em ambientes privados, é necessário haver regras e restrições. Acho interessante o Novo ter regras rígidas, pois se não tiver vira um partido como os demais.
Se você acha interessante  obedecer a um chefão  de partido, ou o que dá praticamente na mesma que é a de obedecer um estatutão feito a partir dos valores do chefão,  então sugiro que faça parte do partido e assim poderá a exercer a suprema arte de obediência canina a um chefão de partido (diretamente ou indiretamente via estatutão e/ou decisões dos dirigentões amigões e cães fiéis do chefão).

É simples.

Não entre neste partido.

Procure um que não tenha estatuto (não existe!) ou crie o seu.


Ou que tenha um estatuto que dê maior liberdade aos seus integrantes e menos poder ao chefão (e/ou dono do partido e/ou seus   dirigentões   controladores  do  comportamento  dos outros ).


O pessoal do MBL percebeu a furada que é entrar nesse partido.


E também conheci gente em Goiás que percebeu a armadilha que seria entrar nesse partido com dono/chefão  e/ou dirigentões  controladores.


« Última modificação: 11 de Abril de 2018, 09:29:03 por JJ »

Offline Geotecton

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #146 Online: 11 de Abril de 2018, 08:56:53 »
Seja feliz sendo um robô obediente.

Você obedece as leis de trânsito?

Espero que não, porque elas restringem a sua liberdade de deslocamento.

Se sim, seja feliz sendo um robô obediente.
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Offline JJ

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #147 Online: 11 de Abril de 2018, 09:00:32 »
Seja feliz sendo um robô obediente.

Você obedece as leis de trânsito?

Espero que não, porque elas restringem a sua liberdade de deslocamento.

Se sim, seja feliz sendo um robô obediente.


Só para constar,  este post meu não foi dirigido ao seu post e sim ao do Lorentz, mas quando enviei a resposta continuação do meu post anterior, o seu tinha acabado de aparecer.   :)


Para esclarecer eu modifiquei  esse post e coloquei o quote com o post do Lorentz.



Offline JJ

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #148 Online: 11 de Abril de 2018, 09:07:16 »
Seja feliz sendo um robô obediente.

Você obedece as leis de trânsito?

Espero que não, porque elas restringem a sua liberdade de deslocamento.

Se sim, seja feliz sendo um robô obediente.


100% acho difícil que tenha pelo menos 2% de motoristas  brasileiros que obedeçam.   No geral eu  obedeço porque não quero ter  desprazeres   que normalmente são consequências de acidentes.

Eu levo em consideração primordialmente a    utilidade   de obedecer a regra de segurança.
 

Não obedeço por lealdade canina a um chefão ou a um texto que foi escrito a partir dos valores de um chefão ou de alguns chefões.





« Última modificação: 11 de Abril de 2018, 09:23:22 por JJ »

Offline Gaúcho

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #149 Online: 11 de Abril de 2018, 17:33:10 »
::)
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